A Escala Lula de Honestidade

“Se tem uma coisa que eu me orgulho, neste país, é que não tem uma viva alma mais honesta do que eu. Nem dentro da Polícia Federal, nem dentro do Ministério Público, nem dentro da igreja católica, nem dentro da igreja evangélica. Pode ter igual, mas eu duvido” (Luis Inácio Lula da Silva, no café da manhã com blogueiros na manhã desta quarta-feira, 20, no Instituto Lula)
Lula acaba de inventar a honestidade relativa. É a escala Lula de Honestidade. 
Lula deve ter ouvido o preceito filosófico de que não existe a verdade absoluta e concluiu que o mesmo se dá para com a honestidade. Desabsolutizou a honestidade. Diógenes acabou de apagar sua lanterna, em definitivo. Não a acenderá nunca mais.
Dá pro cara ser mais ou menos honesto? Ser 90% honesto? 52%, 27% etc? Lula diz que sim. Há os mais honestos e os menos honestos, segundo Lula. E ele, pelo jeito, a exemplo de cientistas que dão seu próprio nome às descobertas que realizam, se coloca no limite máximo superior dessa escala de honestidade. Nem o Papa é mais honesto que ele. Pode ser igual, mas ele duvida, mais honesto, então, nem pensar. E em que será graduada a Escala Lula de Honestidade? Em graus Lula? Graus mensalão? Graus petrolão? Graus lava jato? Graus Pixuleco?
É o maior cara de pau que esse país já teve na política. Um safardana. É o presidente que uma nação de analfabetos acomodados em suas misérias e em suas felizes (sim, são felizes) vidas de subsistência achou por bem eleger. 
Estamos fudidos! Se Lula não morrer até 2018, elege-se Presidente da República; se morrer, é canonizado!!!
E em 2018, ele volta! Estejam certos de que volta! Para a alegria da vagabundada desse país!

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