Um levantamento realizado por um instituto de pesquisas americano aponta que os brasileiros são uma das populações mais otimistas do planeta. Entre os 22 países avaliados pela Pew Research Center, o Brasil é o segundo mais otimista, com 75% dos entrevistados confiando que a economia vai melhorar depois dessas eleições.
Toda euforia manifestada nessa avaliação pode ser facilmente explicada pelo resultado de uma outra, a avaliação do PISA (Programa para Avaliação Internacional dos Estudantes). Os estudantes brasileiros - imaginem, então, os que não mais estudam - estão classificados entre os piores do mundo em matemática, leitura e ciências, ou seja, em tudo.
Os dados mais recentes que consegui foram de 2007, os resultados de anos anteriores são ainda mais lamentáveis. Em 2007, cinquenta e seis países foram avaliados pelo PISA, o Brasil ocupou as honrosas posições : 53ª em Matemática (na frente apenas da Colômbia e Tunísia), 48ª em Leitura (derrotamos Montenegro, Colômbia, Tunísia, Azerbaijão, Qatar e Kyrgyzatan (?) ), 51ª em Ciências (humilhamos todos os anteriores de novo, menos Montenegro).
Em resumo, o brasileiro não sabe ler, não sabe operar com números e é incapaz de entender e se relacionar com fenômenos naturais, logo só pode mesmo ser otimista. Tudo para ele está bom. O patrão diz que deu 20% de aumento e deu, na verdade, 5%, mas ele nem sabe como conferir, fica feliz pelos "20%", e a coisa vai por aí.
Burrice e otimismo são grandezas diretamente proporcionais, quanto mais burro, mais otimista.
Não à toa, e pelos mesmos motivos, o brasileiro, em pesquisa realizada há alguns anos, também foi classificado como um dos povos mais felizes do mundo.
O brasileiro não é feliz ou otimista, é bobo alegre.
"O otimista proclama que vivemos no melhor dos mundos. O pessimista teme que seja verdade." (James Branch Cabell)"
Toda euforia manifestada nessa avaliação pode ser facilmente explicada pelo resultado de uma outra, a avaliação do PISA (Programa para Avaliação Internacional dos Estudantes). Os estudantes brasileiros - imaginem, então, os que não mais estudam - estão classificados entre os piores do mundo em matemática, leitura e ciências, ou seja, em tudo.
Os dados mais recentes que consegui foram de 2007, os resultados de anos anteriores são ainda mais lamentáveis. Em 2007, cinquenta e seis países foram avaliados pelo PISA, o Brasil ocupou as honrosas posições : 53ª em Matemática (na frente apenas da Colômbia e Tunísia), 48ª em Leitura (derrotamos Montenegro, Colômbia, Tunísia, Azerbaijão, Qatar e Kyrgyzatan (?) ), 51ª em Ciências (humilhamos todos os anteriores de novo, menos Montenegro).
Em resumo, o brasileiro não sabe ler, não sabe operar com números e é incapaz de entender e se relacionar com fenômenos naturais, logo só pode mesmo ser otimista. Tudo para ele está bom. O patrão diz que deu 20% de aumento e deu, na verdade, 5%, mas ele nem sabe como conferir, fica feliz pelos "20%", e a coisa vai por aí.
Burrice e otimismo são grandezas diretamente proporcionais, quanto mais burro, mais otimista.
Não à toa, e pelos mesmos motivos, o brasileiro, em pesquisa realizada há alguns anos, também foi classificado como um dos povos mais felizes do mundo.
O brasileiro não é feliz ou otimista, é bobo alegre.
"O otimista proclama que vivemos no melhor dos mundos. O pessimista teme que seja verdade." (James Branch Cabell)"
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