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Acabou a alegria dos professores, alunos, técnicos e outros funcionários da Universidade Estadual do Piauí - UESPI. Acabou antes de começar.
É que a Justiça do Piauí suspendeu ontem a compra de um material suspeito, para dizer o mínimo. O edital de licitação e compra foi vetado devido a denúncias de irregularidades e pela quantidade do material solicitado.
Entre os materiais que seriam comprados por meio de pregão, figuravam 2000 pênis de borracha, 1500 peitos de variados materiais, borracha, pano e silicone, e 500 vulvas de silicone, as famosas buças. Os pênis foram encomendados em quatro modelos e tamanhos diferentes, para agradar a todos os gostos e preferências : 12 cm; 15cm; com uretra, ejaculação e sêmen artificial; e uretra, ejaculação, sêmen artificial e com suporte (suporte?).
A Universidade alega ter ocorrido um equívoco na interpretação dos números descritos no edital, eles seriam relativos à capacidade máxima de entrega da empresa fornecedora, e não ao total real encomendado. A direção da Universidade afirma ter pedido apenas dois pênis de borracha, cinco mamas artificiais e cinco vulvas para serem usados em aulas para 20 estudantes da residência médica multiprofissional dos cursos de Educação Física, Enfermagem, Medicina e Nutrição. Bom, aí também já é uma miséria de pinto e peito.
O reitor da UESPI, Carlos Alberto Pereira, explicou ainda que o pregão que seria realizado pela Uespi é diferente do convencional.
Diferente ou não, não há pregão que resista a dois mil cacetes.
Abaixo, o edital:

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