Quem foi o melhor Tarzan de todos os tempos?
A Chita, a macaca Chita.
Que nem macaca era, era macaco.
De todas as encarnações do personagem de Edgar Rice Burroughs para o cinema, ninguém foi mais expressivo e melhor ator que o chimpanzé que atendia pelo nome de Chita. Se Tarzan era o homem-macaco, Chita sempre foi o macaco-homem. A Chita era quem dava os toques, quem mexia as cordinhas dos acéfalos Tarzans.
E Chita era macho, sim, senhor. Chita foi o primeiro travesti, a primeira drag queen do cinema. Ou, como preferem as bichonas de hoje, incluso o cartunista Laerte, a primeira crossdresser da Sétima Arte.
Chita atuou em 12 filmes do homem do cipó entre as décadas de 1930 e 1940; pós-aposentadoria, Chita teve vários dublês que prosseguiram nos filmes da sequência da saga.
Morreu, hoje, com 80 anos, por complicações renais. E deixa saudades entre os funcionários do refúgio de animais The Suncoast Primate Sanctuary de Palm Harbor, no estado da Flórida, nos Estados Unidos, onde vivia desde a década de 1960.
A diretora assistente do refúgio, Debbie Cobb, contou em entrevista que Chita era extrovertida, gostava de pintar com os dedos e de fazer as pessoas rirem. Ela também afirmou que Chita parecia entender dos sentimentos humanos.
Mas outro funcionário do local , Ron Priest, falou que quando o chimpanzé não gostava de algo, começava a arremessar suas fezes contra as pessoas. E tinha uma potência de arremesso que atingia quase dez metros. Que gracinha de animal!!!
Prova de seu talento superior aos de seus colegas de filmagem, Chita recebeu, em 2006, aos 74 anos, o prêmio Calabuch por seus méritos artísticos no Festival Internacional de Cinema de Comédia de Peñíscola, na Espanha.
No Brasil, há muito tempo, a macaca já foi agraciada com uma doce homenagem. Desde 1945, a fábrica Olímpica, de Ribeirão Preto (SP), produz as famosas Balas Chita. O produto foi criado pelo espanhol João Rucian Ruiz, projetista das primeiras máquinas a fazerem balas mastigáveis no Brasil. O nome da bala veio da admiração que ele tinha pelos filmes do Tarzan, e o primeiro sabor foi de abacaxi, ananás como vinha grafado no papel. Depois vieram os de menta e uva, jamais superando o primogênito.
Mas outro funcionário do local , Ron Priest, falou que quando o chimpanzé não gostava de algo, começava a arremessar suas fezes contra as pessoas. E tinha uma potência de arremesso que atingia quase dez metros. Que gracinha de animal!!!
Prova de seu talento superior aos de seus colegas de filmagem, Chita recebeu, em 2006, aos 74 anos, o prêmio Calabuch por seus méritos artísticos no Festival Internacional de Cinema de Comédia de Peñíscola, na Espanha.
No Brasil, há muito tempo, a macaca já foi agraciada com uma doce homenagem. Desde 1945, a fábrica Olímpica, de Ribeirão Preto (SP), produz as famosas Balas Chita. O produto foi criado pelo espanhol João Rucian Ruiz, projetista das primeiras máquinas a fazerem balas mastigáveis no Brasil. O nome da bala veio da admiração que ele tinha pelos filmes do Tarzan, e o primeiro sabor foi de abacaxi, ananás como vinha grafado no papel. Depois vieram os de menta e uva, jamais superando o primogênito.
É o Ouroboros. É a cobra mordendo o próprio rabo. É a molécula do benzeno. É Kekulé puro.
É uma indústria humana premiando e pranteando um macaco. Macaco que encheu de dinheiro o cu de muito humano.
Daí, minha costumeira pergunta : quem evoluiu de quem?
5 Comentários
CAAAAAAAAALA BOCAAAA KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
ResponderExcluirAcho que você tá com a macaca!
ResponderExcluirE, numa hora dessa, só pode ter um motivo : falta de um pau bem duro que te coma!
Sai fora, desgraça.
O homem é um macaco que não deu certo.
ResponderExcluirMillôr Fernandes
Sendo o genial Millôr, uma exceção à sua própria regra.
ResponderExcluirvc puxa um back?
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk