Vibradores Podem Fazer Mal à Saúde

Cigarros, bebidas alcoólicas e muitos medicamentos são taxadamente proibidos para mulheres grávidas ou que estão amamentando. Agora, outro artigo vem se somar a essa longa lista de restrições : os vibradores, os pintos de borracha, os famosos consolos.
O problema estaria nos ftalatos, substâncias adicionadas ao produto para conferir-lhe uma maior maleabilidade. Os ftalatos já são velhos conhecidos aqui do blog, falei deles em várias ocasiões. Os ftalatos têm largo emprego na indústria de plásticos e borrachas, inclusive são componentes de produtos destinados ao público infantil, como brinquedos e mamadeiras. E é justamente aí que se concentra seu maior risco e dano.
Com o uso, aos poucos e ao longo do tempo, o ftalato vai se desprendendo do plástico, sendo absorvido pelo organismo e pode causar distúrbios na sexualidade do sujeito, sobretudo nos do sexo masculino, e mais ainda no estágio fetal. Os ftalatos bloqueiam os receptores de testosterona das células do feto masculino, logicamente reduzindo o efeito do hormônio do macho e podendo provocar até a desmasculinização do feto. 
Os ftalatos são mais um dos inúmeros agentes do complô para o embichamento planetário colocados propositalmente em produtos do cotidiano. E tanto maior será a liberação do ftalato quanto mais o produto for exposto ao calor. Será por acaso que eles estão nas mamadeiras e nos famosos tupperwares ? Países mais civilizados que o nosso - Inglaterra, Canadá, França, Dinamarca - já proibiram seu uso.
Voltando ao vibrador, a mulher grávida, ou lactante, usuária do artefato acaba absorvendo os ftalatos do cacetão de borracha pela mucosa vaginal, visto que o submete a intenso atrito e ao tórrido calor da bacurinha. O ftalato cai em sua circulação sanguínea e passa para o feto via placenta ou para o recém-nascido através do leite. Vai daí que, logo, logo, o menino tá desmunhecando e beijando pra trás.
Ou seja : doravante, as grávidas e as lactantes terão que se contentar tão-somente com o pau do maridão. E torcer para que a sogrona não tenha também sentado num belo consolo de borracha durante a gestação de seu amado cônjuge.

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