Piquenique Gay e Gays Sem-Teto

É brincadeira. E das de mau-gosto.
Ninguém, absolutamente, tem o direito de discriminar, ofender ou lesar a outro por conta de suas preferências, sejam elas religiosas, sexuais ou de time de futebol. Isso é inadmissível!
Em contrapartida, não é por isso que temos que aceitar passivamente todo e qualquer desvio como algo normal, até louvável, digno de medalha e inveja. Não mesmo! Desvio é desvio. Respeitado seja, mas glorificado, não.
Sejamos objetivos : a espécie humana é dióica, ou seja, possui dois sexos e eles se encontram separados em indivíduos diferentes, para a óbvia complementação de um pelo outro. A heterossexualidade é o normal biológico da espécie. Qualquer outra orientação, longe de ser doença ou pura safadeza, é um desvio. E ponto.
Parece que os meios de comunicação estão a serviço da extinção da espécie humana, pois, repletos de gays que são, vêm tentando impor à sociedade o modo de vida gay. A mídia, gay em sua maioria, vem se esmerando em empurrar os valores gays a todos, numa modalidade de ditadura. Ditadura, sim. Há a tentativa da instauração de uma ditadura gay. De uma tacada só, li dois exemplos disso hoje.
Ontem, aconteceu um piquenique gay no Parque do Ibirapuera. E daí? E o Brasil com isso? Quantas e quantas pessoas não fazem seus piqueniques no Ibirapuera todos os fins de semana? E por que só o da viadada vira notícia? Pra dizer que ser viado é bonito! Pra incentivar essa meninada que está vindo por aí a soltar a rosca! Não tem outra explicação!
Por que ninguém noticia o piquenique de uma família normal, ou o piquenique dos funcionários de uma empresa, ou o dos amigos do bairro, ou o dos ciclistas, ou o dos garis, ou o dos bancários, ou o dos professores, ou o dos motoboys, ou o dos condutores de metrô, ou o dos qualquer outra porra?
A reportagem diz que era um evento aberto (óbvio), todos levaram algo para comer e beber e dividiram com todos. Dizem que só deu salsicha, linguiça, salame, mandioca, cenoura e pepino nas toalhas do piquenique, ops, PICAnique.
A outra reportagem trata dos gays sem-teto. Puta que o pariu!!! Sério que eu nunca tinha pensado nisso, e olha que penso muitos absurdos, mendigo gay é foda. Esse tá fudido mesmo. Agora, a reclamação dos caras é que, para poderem dormir em albergues, eles têm que se vestir de homem. E vejam as figuras, o Josué quer ser chamado de Kelly (por causa da princesa Grace Kelly), o Leandro quer ser chamado de Ludimila, e o Joaquim, de Giovanna Antonelli. Rárárárárá! É brincadeira. Só pode ser. O cara tá de sacanagem.
Imagina só, o mendigo chega no CETREM, cagado, famélico, maltrapilho, cheio de fungo, uma carcaça humana, enfim, no pau do urubu, e ainda exige : "eu só durmo nesse pulgueiro, só tomo a bosta dessa sopa, se me chamar de Giovanna Antonelli. Rárárárá. E a cara de desgosto do atendente do albergue? O cara tá lá, de madrugada, com o sacão na lua, não vendo a hora de chegar em casa, e ainda tem que aguentar desaforo de mendigo baitola. Até os mendigos gays estão querendo privilégios. Só pode ser "pegadinha".
O pior é a lei de um país se preocupar com isso. Porque, pra terminar com chave de ouro, com chave de bosta, na verdade, no próximo recenseamento será incluída uma nova pergunta aos moradores de rua, sua orientação sexual.
Não dá. Definitivamente, não dá.
Fonte : Folha1, Folha2

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