As  reticências são um sinal gráfico representado por uma sequencia de três  pontos e indicam um pensamento ou ideia que ficou por terminar. Seu  uso, se bem empregado, pode emprestar certa elegância ao texto.
SE bem empregado.
Há  um anônimo que volta e meia me torra o saco com comentários em algumas  postagens minhas. A esse anônimo, não foram apresentados o ponto final, o  ponto-e-vírgula, a vírgula, nada. Só as tais das reticências. Seus  pretensos comentários são reticências do começo ao fim, parecem um surto  de catapora. São dizeres sem o menor nexo ou costura entre as palavras,  com erros crassos de ortografia, cacos de frases sem a menor estrutura  lógica, indicando falhas gravíssimas - e irrecuperáveis - de  alfabetização primária. Só reconheço a pretendida ofensa contida nos  dizeres pela presença de alguns palavrões, sem os quais seria  indetectável qualquer sentido; o mestre das reticências se mostra meio  revoltado com meus textos.
Seus pseudotextos nunca concluem nada, suas ideias nunca fecham. Só há reticências para ele.
Ora,  qualquer asno é capaz de concluir um pensamento, ainda que de má  qualidade. Desde que a ideia, tanto faz boa ou capenga, seja dele. Esse  anônimo nenhuma ideia conclui porque nenhuma é dele, são estilhaços de  frases, pegas pelo ar e vomitadas aqui no meu blog.
Aí é que entra outro possível uso das reticências, o da omissão de trechos de citações.
Você  foi descoberto, anônimo. Você é um porra de um citador. Nada mais  enfadonhado e causador de pena que a figura do citador. Aquela pessoa  que fica lá, atenta a uma conversa, feito uma ave de rapina, ávida em  inserir uma citação decorada do fulano-de-tal, porque essa é a única  contribuição que lhe é possível.
Você  foi detectado, anônimo. Não lhe conheço, mas você foi desmascarado, é  aquele tipinho com uma estima por si mesmo muito além da realidade, que  quer se dar ares enciclopédicos, acadêmicos. E, admito, até deve ter  lido uma meia dúzia de livros, a orelha deles. De onde tira suas  citações.
Deve  ser triste, até revoltante, viver num mundo de ideias e não ser capaz  de conceber as suas próprias, não ser capaz de dar forma e cerzir um  simples texto. Talvez daí venha parte de sua revolta contra os meus.  Deve ser parecido ao que sente um broxa num harém. Entendo sua revolta,  mas não sou solidário a ela. Você que se foda.
Se  quiser continuar lendo meu blog, que leia. Não me incomoda nem me faz  gosto, aproveite para tentar aprender como se escreve razoavelmente um  texto. Porém poupe-me de "seus" cacos de sabedoria ou, no mínimo,  aprenda um pouquinho de ortografia antes, um tiquinho de pontuação,  elementos de uma oração, concordância etc.
Sobretudo, caro anônimo : vai tomar no seu cu!
Quer dizer, se achar alguém disposto a fodê-lo. O que duvido.
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