Ser esquerdista brasileiro é...
1) ... dividir o país entre democratas de esquerda e a direita fascista.
2) ... louvar a democracia sem aceitar opiniões divergentes.
3) ... dividir os brasileiros em duas categorias: os contrários a qualquer preconceito e o bando de homofóbicos, misóginos e racistas.
4) ... enxergar uma democracia em Cuba e uma ditadura no Brasil.
5) ... achar que Lula, condenado por crimes comuns, foi um preso político.
6) ... achar que os oposicionistas venezuelanos encarcerados pelo governo são presos comuns.
7) ... responsabilizar o presidente Bolsonaro por todos os mortos pela covid-19.
8) ... indignar-se com quem chama de vírus chinês o vírus nascido na China e criado na China, que o exportou para o resto do mundo.
9) ... rezar para que a vacina não fique pronta antes do fim do mandato de Bolsonaro.
10) ... defender a libertação dos corruptos enquadrados pela Lava Jato.
11) ... exigir a prisão dos juízes e procuradores que desmontaram o maior esquema corrupto da história. 12) ... enxergar um partido na sigla que virou quadrilha.
13) ... fazer de conta que o Mensalão e o Petrolão nunca existiram.
14) ... fingir que entende o que Dilma Rousseff diz.
15) ... recitar todo dia que “Dilma foi vítima de um golpe”.
16) ... chamar trabalhador rural de camponês.
17) ... achar que os fins justificam os meios.
18) ... apostar no quanto pior, melhor.
7 Comentários
Fiz o teste e passei com louvor. Não sou esquerdista (sempre soube disso). Mas não sou radical. E a prova é esta: nos quesitos 2 e 8 a resposta é “sim!” Nos quesitos 3 e 7 a resposta é “há controvérsias”, pois não dá para ser tão radical a ponto de admitir apenas “sim” ou “não”. Pelo exemplo de descaso que o presidente sempre exibiu em relação ao vírus ele é responsável por tornar seus seguidores radicais menos suscetíveis à adoção de práticas seguras preconizadas pelas autoridades de saúde do mundo todo. Quanto à questão7, há inúmeras gradações e nuances de homofobia, misoginia e racismo, não dá para simplesmente dizer sim ou não. A título de exemplo, conheço um bolsonarista-raiz que tem um filho gay (a quem trata super bem) e faz piadas sobre homossexualidade sem nenhum constrangimento.
ResponderExcluirGosto bastante do Augusto, mas me identifico mais com o Fiuza, tem um modo mais parecido de pensar comigo. Mas, até hoje me senti representado pelo "Intercept this, motherfucker" que ele mandou no Verdevaldo. Foi irônico ver a galera que comemorou facada vir com discurso de "política não é violência, pessoal, não se pode meter a mão em quem bota o dedo na sua cara lhe chamando de covarde após tentar sabotar a maior operação contra a corrupção da história, apenas porque um dos amiguinhos tá entre os presos."
ResponderExcluirUm adendo, que não tem nada a ver com o post, mas acho que gostaria de saber. Tem um novo membro entrando na equipe, eu tava conversando com ele pelo Instagram, ele tem até uma página sobre quadrinhos lá, ele disse que mudou muito da forma de pensar, saindo da bolha que tava, graças aos seus textos. O codinome dele lá vai ser Blue Hammer, fica esperto que próxima semana deve tá saindo postagem dele. O trabalho é lento, mas aos poucos a gente vai chegando em mais pessoas. Apesar de que esse ano foi um dos com menos visualizações lá no blog, mas tô lutando pra dar a volta por cima.
ResponderExcluirVou conferir, com certeza a postagem do Blue Hammer. O martelo dele tem algo ver com o meu poderoso marretão? Só diga a ele para que nem sempre leve tão a sério o que escrevo aqui. É tão-somente a minha opinião, está longe de ser necessariamente verdade. Além disso, o blog tem muito mais compromisso com a provocação que com a realidade.
ExcluirAcrescentaria: 19) ... rotular todo mundo de racista, fascista e homofóbico de maneira totalmente vazia e despropositada.
ResponderExcluirSer chamado de racista ou homofóbico é algo sério. São patologias, aliás. E se tornou figurinha comum atacar alguém por esses epítetos gratuitamente.
O importante é não se deixar levar pela espiral do silêncio. Fale sempre o que acha. Dê sua opinião. Nunca se intimidar com o discurso vazio dos "lacradores".
Rapaz, imagine-se um Jeff Bezos, Bill Gates... Ou um mero tupiniquim Antônio Ermírio de Moraes.
ResponderExcluirVocê contrataria para dar uma palestra na sua empresa:
- Bill Clinton, graduado em Yale;
- Um vagabundo cicioso que não consegue acertar nem na hora de escrever o próprio nome?
Segundo esse último, em um áudio vazado, os dois são os palestrantes mais bem pagos do século 21.
Divirta-se com a leitura e isenção do colunista ao escrever a matéria.
https://noticias.uol.com.br/colunas/reinaldo-azevedo/2020/10/03/palestras-de-lula-vergonha-de-quase-5-anos-e-uma-advertencia-ao-congresso.htm
Vou verificar o artigo do Reinaldo agora; teve uma época em que eu acompanhava diariamente o que ele escrevia.
ExcluirPois é, o Lula lava dinheiro até fazendo palestra.