Vamos Cortar a Sua Pica

Falei várias vezes aqui que as feministas não brigam porra nenhuma pela igualdade legal dos direitos das mulheres - até porque essa igualdade constitucional existe há tempos; nos casos em que ela não for observada, acione-se a justiça e fim de papo. Feministas não querem o bem da mulher. Feministas querem é o mal, a desgraça, a ruína do homem. Feministas não querem o convívio equânime e pacífico entre homem e mulher. Querem transformar o homem em inimigo público nº 1 da xavasca. Feministas querem é mais bucetinhas sobrando na praça. Feministas têm complexo de castração. Feministas queriam é ter uma enorme benga a lhes pender do meio das pernas. Feministas morrem de inveja do pênis. Feministas castrariam todos os homens se pudessem.
Exagero? Pelo contrário. Acho até que pego levo no tom.
Em Campinas, dentro da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), uma das melhores do Brasil e também ocupante de louvável posição no ranking mundial das melhores universidades, transexuais femininas estão a sofrer ameaças de feministas radicais.
As ameaças, por enquanto, são apenas verbais e os banheiros femininos da universidade têm sido o palco para as feministas expressarem seus azedumes, seus recalques e seus ódios ao pau. As mensagens às transexuais são pichadas nas paredes internas dos sanitários : Vamos cortar a sua pica, Não deixe (sic) os machos ocuparem nossos espaços, Ser mulher não é calçar nossos sapatos etc. Todas assinadas com um desenho do símbolo biológico que representa a mulher.
A estudante Amara Moira, doutoranda em Teoria Literária pela Unicamp, publicou em seu Facebook as ameaças e constrangimentos que vem sofrendo por mensagens no banheiro. Disse ainda que, ao lado de Bia Pagliarini e de Jéssica Milaré, outras duas transexuais, fez uma denúncia para a Diretoria Acadêmica e que irá solicitar que a Unicamp faça capacitações e sensibilizações sobre as pessoas trans para funcionários e alunos. 
Feministas são anacrônicas, patéticas e desprezíveis. Feministas se dizem injustiçadas, autodeclaram-se vitimas, não porque de fato sejam (ou ainda sejam) vítimas, mas sim para poderem agredir livre e impunemente outros segmentos da sociedade.
Além disso, feministas são autênticos tribufus, pavorosas mocreias, verdadeiros espanta-caralhos. O pau de um macho não representa nenhum risco para uma feminista. Ela não precisa querer cortá-lo. Basta ficar pelada em frente ao macho, mostrar-lhe o suvaco cabeludo e os peitos escorridos até o umbigo, que o pau dele amolece na hora. Fica inofensivo, inofensivo.
Ser mulher não é calçar nossos sapatos, diz uma das mensagens. E muito menos nossos sapatões, digo eu. Ser feminina não é ser feminista. Feminista é o cafajeste que nasceu sem pau.
Sei que meus amigos - poucos, porém, todos mal-intencionados, todos uns filhos da putas - vão até me zoar pelo que vou dizer, mas cruzo, volta e meia, de manhãzinha, a caminho de meu trabalho, com alguns travestis que estão a largar do serviço e muitos deles são muito mais femininos do que muitas feministas com as quais tive o desprazer de ter que conviver em meu local de trabalho. Mas transexual tem pau, né? Tem. E vocês acham que alguma dessas feministas tem um grelo com menos de 15 centímetros de comprimento?
Coincidência ou não, o grito de guerra das feministas da Unicamp, Vamos cortar a sua pica, é quase homônimo ao título do megahit musical do grupo Pagu Funk, Vou Cortar Sua Pica, cuja letra traz momentos líricos e poéticos : "se chegar lá na favela com esse papo de machista, vou cortar sua pica, vou cortar sua pica; se ficar se aproveitando de buceta de novinha, vou cortar sua pica, vou cortar sua pica" . 
Não conheciam? Pois vejam e tenham pesadelos.
Nem precisa nem cortar, minha filha. Ela já tá molinha, molinha. Imprestável. 
Terão elas inspirado as feministas da Unicamp?

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1 Comentários

  1. Marreta,
    Este comentário é só para te encaminhar um link com um poema "do caralho" (literalmente) que recebi por e-mail. Acredito que vai gostar.
    http://let-up.blogspot.com.br/2010/10/o-vei-mane-sinho.html
    O texto que recebi tem mais uma estrofe e não faz referência ao fato de ser uma peça teatral ou coisa parecida. Dá uma conferida.

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