Há tempos que estou de face desnuda,
Lavada,
Exposta e arreganhada,
Em carne viva,
Escalavrada.
Sem camada de ozônio,
Sem nem reles reboco de pasta d´água a me nublar.
Que falta me fazem meus rostos de papel machê...
Minhas Venezas de salões secretos
E de pontes escusas.
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