Pérolas do ENEM? Porra Nenhuma! O Negócio Agora São as Pérolas da Dilma

Do Blog do Beto
Acompanhem a excelência do português de nossa presidente.

Neurônio de jaleco
“Uma das pessoas, inclusive, me disse: ‘o médico não me toca’. Ela queria que o médico lá tocasse… porque aquilo que a gente… pelo menos meu médico sempre me apalpou”.
(Dilma Rousseff, aproveitando a passagem pelo Rio Grande do Norte para avisar que as pacientes do Mais Médicos serão respeitosamente apalpadas pelos jalecos importados.)
Neurônio livre
“É importantíssimo que o ensino médio, no Brasil, não seja um ensino pura e simplesmente livresco. Tem de ser livresco porque todo aprendizado é livre, mas tem de ser técnico também”.
(Dilma Rousseff, em entrevista coletiva dada a rádios mineiras e transcrita pelo Portal do Planalto, internada por Celso Arnaldo ao atribuir à palavra livresco um sentido tão estapafúrdio que é preciso dar-lhe o benefício da dúvida: pode ter havido um erro de transcrição ─ se bem que esse livresco em dilmês faça o maior sentido)
A maldição do neurônio
“Estamos fazendo tudo isso para evitar a maldição do petróleo, e todos aqueles que teorizaram a maldição do petróleo foram os países que criaram a Opep, que é um país rico com nação e povo pobre, essa era maldição”.
(Dilma Rousseff, durante a assinatura de um contrato para construção de duas plataformas de petróleo, mostrando o que acontece quando o neurônio solitário fica sem combustível)
Neurônio irrecuperável
“Os meninos têm tanta importância quanto as meninas, e eu sempre disse que é. É, sabe por quê? Uma vez uma moça me disse o seguinte: tá certo, nós mulheres somos mães, porque não tem homem na Terra, nessa Terra, que não tenha uma mãe. Então, na verdade, está tudo em casa e em família. Então, a importância das mulheres é uma coisa que beneficia todos os homens também”.
(Dilma Rousseff, na cerimônia de formatura de alunos do Pronatec, em Uberlândia, internada por Celso Arnaldo ao demonstrar mais uma vez que, no Brasil governado pelo lulopetismo, educação básica e capacidade mínima de raciocínio deixaram de ser requisitos até para se chegar ao mais alto posto do país.)
Neurônio full time
“Eu sempre lutei pelo CAPS AD 24 horas, sabe por quê, o 24 e todos os dias da semana? Por causa do seguinte, não dá para a gente acreditar que a pessoa não fica passando mal de madrugada. Às seis horas da tarde, se fechar o CAPS AD, o que é que a pessoa faz se passar mal às sete, às oito, às nove e às dez?”
(Dilma Rousseff, em entrevista coletiva dada hoje a rádios mineiras, internada por Celso Arnaldo ao demonstrar que finalmente compreendeu por que os serviços de saúde de emergência devem funcionar dia e noite.)
Neurônio federal, estadual e municipal
‘Eu sou presidenta de todos os brasileiros. O governador é governador de todos os moradores do estado do Rio de Janeiro, e o prefeito é prefeito de cada uma das populações da sua cidade”.
(Dilma Rousseff, durante anúncio de investimentos para implantação da Linha 3 do Sistema Metropolitano do Rio de Janeiro, em São Gonçalo, internada por Celso Arnaldo ao apresentar sua versão em dilmês do princípio fundamental da Teoria Geral do Estado.)
Neurônio sem rumo
“Estou com o ministro Edison Lobão, de Minas e Energia, porque nós vamos lá em Itaboraí… desculpa, eu não vou em Itaboraí, eu vou lá em Inhaumá. Em Itaboraí eu ainda irei. É que eu vi… como eu vi o Comperj, eu vi o prefeito, eu falei assim para mim mesma: eu vou lá no Comperj. Mas hoje, viu prefeito, eu não vou no Comperj, não, eu vou lá em Inhaúma, no estaleiro, por isso que eu estou aqui com o ministro Lobão”.
(Dilma Rousseff, em São Gonçalo, internada por Celso Arnaldo ao comprovar que, na presença perturbadora do ministro Lobão, ela nunca sabe onde está, nem para onde vai.)
Neurônio desértico
“Porque, para se reservar água, é necessário ter onde reservar água”.
“Esse processo é um processo que ele é muito importante porque passa por uma compreensão diferenciada da situação. Isso que foi dito aqui: que não é necessário combater a seca, essa é uma visão errada, que nós todos concordávamos que nós temos que conviver com ela, e conviver com ela significará domá-la. É, na verdade, isso: conseguir gerenciá-la, conseguir fazer com que a população não tenha as consequências danosas que a seca produz”.

(Dilma Rousseff, internada por Celso Arnaldo depois de dois grandes momentos durante o anúncio do “Água para todos” ─ o primeiro programa contra a seca no Nordeste que não é contra a seca do Nordeste.)

Postar um comentário

1 Comentários

  1. Isso por que você não deve ter visto o que ela quer fazer com o vento e o que ela pensa do preço da água no nosso país: https://www.youtube.com/watch?v=zKD-jpyT0Sc

    ResponderExcluir