Nova Ministra De Dilma Defende O Aborto

Eleonora Menicucci é amiga de Dilma Rousseff desde a década de 1960 e foi companheira de cela da presidente durante o governo militar, o que significa dizer que Eleonora também era uma guerrilheira, terrorista, fora-da-lei, disposta a tomar o poder através das armas.
E é a dona desse currículo invejável, a nova ministra da Secretaria das Mulheres. Sua primeira declaração já mostra bem a que veio, não nega a sua origem PT. Eleonora declarou que, como sanitarista, considera o aborto um caso de saúde pública no Brasil, colocou tal prática na mesma categoria do crack, da dengue, do HIV e de todas as doenças infecto-contagiosas.
É inadmissível, segundo ela, o número de mulheres que morrem todos os anos no Brasil em decorrência de abortos clandestinos. Com a legalização, as mulheres que decidirem pela interrupção de suas gestações terão uma adequada assistência "médica", que não porá suas vidas em risco.
Ou seja, a pessoa decide praticar um assassinato e o governo se preocupa com a integridade física do assassino, não com a da vítima; o importante é garantir a vida do assassino. É a velha receita brasileira de legislar : se está muito trabalhoso combater o crime, legalize-o. 
O aborto pode até ser cogitado em situações muito particulares, ocorrem-me três delas : a concepção ter sido fruto de um estupro, a gestação colocar seriamente em risco a vida da mãe, o feto apresentar uma malformação congênita que lhe daria pouco tempo de uma sofrida sobrevida.
Fora esses casos especiais, o aborto deve continuar a ser considerado um crime, sim. Pelo simples motivo de que é exatamente isso o que ele é. E nem vou discutir aqui questões científicas, metafísicas ou religiosas. A questão nem é tentar estabelecer se a vida começa no momento da fecundação ou não, nem é discutir se é pecado ou deixa de ser. Nesse caso, quero que a ciência e a religião se fodam.
O fato é que o aborto é uma puta duma covardia, uma agressão das mais calhordas. Um adulto decide matar uma vida que nada lhe fez de mal e que tampouco lhe é de alguma ameaça; decide extirpar a sangue-frio uma vida que não pediu para ser concebida; decide exterminar um ser vivo sem nenhum poder de decisão sobre a própria vida, um serzinho totalmente indefeso, um ser cujo único protesto será berrar e chorar ao ser arrancado do útero, sim, fetos berram e choram em suas mortes.
Aborto é assassinato! Proteger a saúde do assassino lhe dando atendimento médico? Ora, vão à merda, que morra o assassino também, no mínimo. 
Caso a ministra consiga seu intento, o governo não irá pagar um médico à mulher que se decidir pelo aborto, ele irá pagar um carrasco concursado, um assassino de aluguel da União. E tudo com o nosso dinheiro, com o dinheiro público, seremos os cúmplices financiadores dos assassinatos.
Não tem nada que legalizar o aborto, tem mais é que punir severamente o crime, tem que meter na cadeia o sujeito que o executa , e não lhe dar  um crachá de Agente da Saúde Pública, como pretende a ministra.
Mas o que de diferente poderíamos esperar? Para essa turma do PT - ex-guerrilheiros, ex-terroristas, ex-assaltantes de banco, ex-sequestradores -, tirar vidas é a coisa mais normal do mundo, é rotina de serviço, algumas vidas a mais ou a menos pouca diferença lhes fazem.
Falsos democratas, colocam-se publicamente contrários à aplicação da pena de morte para criminosos de alta periculosidade, mas a querem institucionalizar para os inocentes.

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1 Comentários

  1. Cadê a marreta na educação??
    Como diriam os meninos "pô".
    Abraços

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