Marcha virou coletivo de vagabundos. A imaginação dos desocupados, safados e filhos das putas não tem limite. Após o conflito entre policiais e maconheiros na Marcha da Maconha, mais de 100 organizações promoveram a Marcha da Liberdade no último dia 28, que se repetirá amanhã, sábado 18/06, em mais de 40 cidades brasileiras.
Compõem essa facção de vagabundos, a exemplos : ADUFRJ (Associação Docente da UFRJ), ALGBT (Associação Brasileira de Gays Lésbicas e Transexuais), Marcha Mundial de Mulheres, Bicicletada de São Paulo, Frente de Luta por Moradia, e vários centros acadêmicos e coletivos com interesses distintos.
Por interesses distintos, entenda-se continuar à toa, vivendo às custas dos pais ou do Estado. Bicicletada de São Paulo? Que porra é essa?
Por interesses distintos, entenda-se continuar à toa, vivendo às custas dos pais ou do Estado. Bicicletada de São Paulo? Que porra é essa?
A advogada e maconheira Juliana Machado, 27 anos, e marchadora pela canabis, diz que a marcha foi construída a partir da repressão à Marcha da Maconha no dia 21 de maio, mas cresceu, se ampliou para diversos movimentos, com diversas pautas diferentes, que se sentem de alguma forma tolhidos na sua liberdade de expressão". Tolhidos é o cacete. Liberdade de expressão é a puta que os pariu. Pauta é subterfúgio para insubordinação, para o subversivo, quando o cara começa a falar em propor pauta, desconfiem e corram dele, toda pauta é canalha e atende a necessidades pessoais disfarçadas de coletivas. Isso é o que mais tem nesse país : filhos da pauta.
Pau de guatambu, que é a madeira do cabo de enxada, no lombo desse povo ocioso, que, se tivesse algo a fazer da vida, não invadiria avenidas atrapalhando o tráfego, o público e o sábado, como diria o Chico.
Pau de guatambu, que é a madeira do cabo de enxada, no lombo desse povo ocioso, que, se tivesse algo a fazer da vida, não invadiria avenidas atrapalhando o tráfego, o público e o sábado, como diria o Chico.
Em seu site, os organizadores da bagunça convocam : "Todos os que condenam a impunidade, que não suportam a violência policial repressiva, o conservadorismo e o autoritarismo do judiciário e do Estado. Que reprime trabalhadores e intimida professores. Que definha o serviço público em benefício de interesses privados." Adorei a distinção entre trabalhadores e professores. Acho que os professores têm que marchar em protesto a esse preconceito trabalhista.
Repito : o que tem que voltar nesse país é a Marcha da Cavalaria da Polícia Militar, a Marcha do Cassetete, a Marcha da Bala de Borracha.
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