Viadagem No Currículo Escolar

Eliminar as referências é destruir o senso crítico. Essa foi, é, e sempre será a melhor maneira de se controlar todo e qualquer povo, sempre será a maneira mais tranquila de governar. Não à toa, a primeira providência de um conquistador é destruir a cultura e os valores do colonizado, a partir daí, ele está morto, incapaz de esboçar reação alguma para se libertar.
Os valores de honradez, honestidade, ética e moral, já se foram há tempos, ninguém se lembra mais deles, ninguém leva nem mais flores aos seus túmulos ou chora por eles; toda contravenção é justificável, todo delito tem um atenuante, toda canalhice tem um fundo social ou psicológico, quando, na verdade, é só canalhice, mesmo.
A família também já está indo ralo abaixo. É "bonito", é "moderno", a pessoa ser divorciada e recasada várias vezes, dá status. É "moderno" ser filho de pais separados e ter duas, três, quatro "casas". São "chiques", os aglomerados familiares formados pelo amálgama de filhos, pais e mães de vários casamentos, são verdadeiras famílias-franksteins. 
Fala-se, agora, em famílias formadas por homossexuais. Tá errado. E não digo por moralismo, não (a moral já morreu há tempos, lembram?). Tá errado porque o ser humano é duo, nosso precário entendimento das coisas se dá através da dicotomia, claro/escuro, quente/frio, saúde/doença, feio/bonito, bem/mal etc etc. É só pela dualidade que o ser humano aprende e se constrói. A criança deve crescer com um pai-homem e uma mãe-mulher, tem que possuir a referência do macho e da fêmea. Nem que seja para melhor decidir, um dia, se deseja mesmo optar pela homossexualidade; até para o cara ser viado, ele precisa saber o que é não sê-lo, senão perde o sentido toda e qualquer escolha.
Indiscutivelmente, a sexualidade é referência fundamental e primária do ser humano. E é mais essa referência que vem sofrendo tentativas de demolição nos últimos tempos. Já expus, discuti e analisei, aqui no blog, diversas evidências do complô global e sub-reptício para o embichamento do mundo, desde o martelar da mídia até a adição de compostos químicos, seja nos alimentos, na atmosfera ou nas vacinas, que alteram o comportamento hormonal da criança, principalmente.
Agora, surge uma nova evidência do que falo com tanta insistência. O MEC aliado à ONG Comunicação em Sexualidade, com recursos do FNDE, montaram um kit gay, a ser distirbuído para 6 mil escolas públicas no ano letivo de 2011.
O alvo são crianças de sete a dez anos de idade e o "objetivo" oficial é o combate à homofobia. Há um limite muito tênue entre combater o preconceito e fazer apologia da homossexualidade, tão tênue que somente um adulto muito amadurecido pode discerni-lo. Jogar um material desses para crianças de sete anos? Desculpem-me, mas isso é claramente induzir, sim, ao homossexualismo.
O deputado Jair Bolsanaro regiu de forma contumaz ao tal kit gay, classificando-o como "vergonha". Torço que outros deputados façam coro a Jair Bolsanaro, façam valer, nem que seja de vem em quando, seus polpudos proventos e impeçam a distribuição desse material.
Além da duvidosa qualidade do material, haverá professores suficientemente capacitados e imparciais para desenvolvê-lo? Há muitos docentes homossexuais na rede pública, quem garante que isso não se tornará uma campanha de arrebanhamento?
Na primeira das histórias homossexuais do Kit Gay, segundo o Jornal da Câmara dos Deputados, mostra-se um garoto chamado Ricardo, de 14 anos que, certa hora, vai ao banheiro urinar e encontra um colega seu. Enquanto ele urina, Ricardo dá uma olhada para o lado e vê o pênis de seu amigo e se apaixona pelo garoto. Ao retornar para a sala de aula, a professora da classe chama o menino pelo seu nome (Ricardo), onde o mesmo cerra seus lábios, pois não quer ser chamado de Ricardo, e diz que quer ser chamado de "Bianca".
Na outra história do Kit Gay, o comportamento de duas meninas lésbicas de aproximadamente 13 anos de idade é posto como exemplar para as outras, e a comissão ainda discutiu a profundidade que a língua de uma menina deve entrar na boca da outra ao realizar o beijo lésbico para os vídeos(Kit Gay), que já estão em fase de licitação para começarem a serem distribuídos em todos a escolas estaduais e municipais do PAÍS.
Um abaixo-assinado que corre na net diz que o Kit Gay, na verdade, é um estímulo ao homossexualismo e incentivo a promiscuidade e a confusão de discernimento da criança sobre o conceito de família.
Torço para o impedimento da distribuição do material.
Caso contrário, a viadagem será ensinada também nas escolas. Como se isso fosse preciso.

links a quem possa interessar mais detalhes :  
 http://roberto-cavalcanti.blogspot.com/2010/12/bolsonaro-denuncia-kit-gay-para.html

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