Miss Bixete

Há um lugar onde ainda resiste - e passa muito bem - o verdadeiro espírito universitário macho, um lugar onde o politicamente correto não conseguiu dizimar a testosterona e a paudurescência de nossas novas gerações, um lugar onde os varões de nosso Brasil varonil ainda fazem morada.
É o campus da USP - São Carlos. Lá, há um grupo que não entra nessa de trote solidário, de arrecadar alimentos para a população carente, de ensinar a separar lixo para coleta seletiva, de organizar palestras para a conscientização sobre os problemas das minorias etc etc. Atitudes, de um certo ponto de vista, até louváveis, mas que cabem às autoridades competentes e às ONGs parasitas, e não a universitários no auge de seus 20 e poucos anos e de seus vigores físico e hormonal. A esses, pela ordem natural das coisas, cabe a boa e velha putaria.
No campus da USP - São Carlos, essa necessária libertinagem é garantida pelos integrantes do GAP - Grupo de Apoio à Putaria. Adorei. Que causa melhor a defender durante a juventude? Desconheço.
E são eles - o GAP - que promovem, em todos os inícios de ano letivo, o concurso Miss Bixete. As calouras mais apetitosas e suculentas são selecionadas e incentivadas a desfilar numa passarela, para o deleite dos veteranos. Incentivadas, ninguém é obrigada a.
Os veteranos ficam lá, a tomar cerveja, a apreciar o belo e a bradar elogios às candidatas à Miss Bixete : "gostosa", "peitão", "bundão". Acontece que felicidade alheia incomoda, acontece que tem sempre o estraga-prazer, o filho da puta do empata-foda.
O Miss Bixete desse ano enfrentou o protesto de um grupo de 50 manifestantes, composto por mulheres da Frente Feminista de São Carlos e por alguns "homens". O grupo, que, diga-se de passagem, ninguém chamou para estar alí, que não acorreu ao local a pedido de socorro de nenhuma bixete, segurava faixas e cartazes de repúdio.
Um protesto dos mais idiotas, bem coisa de quem não tem o que fazer, de quem não tem marido pra cuidar em casa. Como já disse, nenhuma caloura é obrigada ou coagida em sua participação no salutar evento, elas vão porque são gostosas e gostam de ser chamadas de gostosas; aliás, toda mulher gosta de ser chamada de gostosa, mesmo as tais feministas, tenho certeza, gostam de ser chamadas de gostosas, o problema é que elas não são. Daí, a ira de suas frustrações a se materializar nesses protestos.
A feminista, via de regra, é aquela que sempre foi a mais feinha da classe, desengonçada, míope, óculos de armação retangular e grossa - que alguém, algum dia, determinou serem "óculos de intelectuais" -, e desprovida de curvas, reentrâncias e, principalmente, protuberâncias, que tornam a mulher, mulher. Feminista não queima sutiã por considerá-lo um símbolo de cerceamento de sua liberdade, queima-o porque, simplesmente, não precisa dele, com aquelas suas muxibinhas.
Como se ainda fosse pouco, a feminista cursa ou psicologia, ou filosofia, ou ciências sociais, ou qualquer outra dessas inutilidades, dessas pseudociências que só se justificam por dois motivos : primeiro, para que não fiquemos sem assunto na mesa do buteco, depois que todos os jogos da rodada e os escândalos políticos da semana já tiverem sido esgotados; segundo porque é sempre bom sabermos citar um pouco de Platão, Nietzsche ou Foucault, para que, naquelas cruéis épocas de jejum sexual, de "secas" brabas, e de baixíssima autoestima, possamos impressionar e comer uma feminista.
As feministas foram recebidas e combatidas como bem mereceram ser pelos membros do GAP. Jogaram cerveja e bombinhas nelas. Dois veteranos ficaram nus e balançaram a benga para elas - perfeito, genial. Outro simulou uma trepada com uma boneca inflável. Outros, com certeza muito loucos e bêbados, tentaram até, num ato de caridade, agarrar algumas das manifestantes. Rá, rá, rá. Muito bom. A melhor infantaria antifeminista de que eu já ouvi dizer.
Uma das manifestantes, anonimamente, declarou a um repórter : "Na hora, foi psicologicamente perturbador. A gente sabia que era um evento muito machista, mas não fazíamos ideia do quanto seria"
Psicologicamente perturbador? Eu não disse? Ou é estudante de psicologia, ou é de filosofia. Tadinha... Achou um caralho psicologicamente perturbador.
A USP tirou o dela da reta e disse que o Miss Bixete não faz parte da agenda oficial da Semana de Recepção ao Calouro, e que é veementemente contra qualquer ação que cause constrangimento. O CAASO, centro acadêmico do campus, também renegou o evento, "pelo seu caráter machista".
Triste, isso. Nos meus tempos de Química -USP-Ribeirão Preto, o pessoal do CAASO era nosso mais temido adversário nos jogos Interquímicas, o CAASO era um feudo dominado por machos. Agora, pelo visto, virou o quê? Um reduto de politicamente corretos assexuados. Sim, porque é isso o que é um politicamente correto : insípido, inodoro, incolor, e assexuado.
Quando entramos numa universidade, fome de conhecimento à parte, nosso objetivo é ir atrás da "coisa", abater umas lebres, aliciar umas incautas, ordenhar uns peitões. Isso, agora, é machismo? Quer dizer que gostar de ver uns peitões, que se expõem de livre e espontânea vontade, é politicamente incorreto? E o que é politicamente correto, então? Dar a bunda? Parece que sim.
As feministas gravaram o desfile e as imagens estão nas redes sociais da net, à disposição das calouras que tenham se sentido constrangidas e queiram identificar quem as coagiu. Nenhuma bixete vai reclamar, ou entrar com alguma ação judicial, tenho certeza. Nenhuma delas se sentiu constrangida, sentiu-se lisonjeada. São mulheres bonitas que gostam de ser apreciadas, que gostam de provocar, de saber que o macho está de pau duro por causa delas. Mulher, lógico, gosta de flor, de poesia, de chocolatinho, mas, no fim das contas, sonham mesmo é com um macho que bem as coma, que as peguem de jeito.
Deixo aqui uma sugestão para as integrantes da Frente Feminista de São Carlos : convidem, para o próximo Miss Bixete, para engrossar suas fileiras, as meninas do Femen Brazil. Elas irão e protestarão contra a exibição chauvinista da figura feminina, berrarão contra a redução da mulher feita em objeto, urrarão de raiva contra as bundinhas empinadas, as camisetas molhadas e os peitões balouçantes das misses bixetes. E sabem como protestarão, as meninas do Femen? Ora... Mostrando os peitos.
A verdade é que, cada uma a seu modo, bixete ou feminista, todas, absolutamente todas, gostam é de aparecer.
E ao pessoal do GAP, os mais sinceros parabéns do Marreta. Passem a benga nessas feministas. Longa vida ao GAP. 
Em tempo : para provar que São Carlos é, talvez, o último núcleo das verdadeiras macheza e subversão, leiam : O ofurô da UFSCar

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28 Comentários

  1. Olá, o fato ocorrido não tem nada de bizarro a meu ver, acredito sim que somos seres biopsico sociais, e que o desejo hedonista de estética do belo e o aprazível, enquanto corpos bem esculpidos no caso das mulhres com suas curvas e dos homens com seus músculos está diariamente em nossa imaginação, ainda que não seja regra geral, pois gosto é realmente realtivo, as pessoas tem diferentes biotipos que as atraem, e também não podemos esquecer que a juventude num verdadeiro rito de passagem que significa a vida universitária se entrega a tais deleites, e isto não é errado, tampouco politicamente incorreto. Apenas acho exagero quando associa as Ciências Humanas, desqualificando-a da forma como você colocou, como uma Ciência sem fundamento, que apenas serve para ter conversa de boteco, isso é uma visão distorcida, afinal muito fazemos pela sociedade, ademais quanto a atribuição as mulheres das Ciências Humanas do esteriótipo da "feia" ser também outro equívoco, homens e mulheres que fogem ao ideal de beleza hoje proclamado existemem todos os cursos, ocorre que construi-se uma imagem em torno dos alunos das Ciências humanas de serem os bixo-grilos, que não cuidam da saúde, tampouco do corpo em seu sentido estético, o que de fato ocorria na década de 60 e alguns anos depois, mas trata-se de um estilo de vido adotado por alguns, leia-se não é regra geral, há muitos alunos atualmente que sabem da importãncia da prática de exercício físico para a saúde, e consequentemente para a beleza física, eu por exemplo sempre pratiquei esportes, incluseive no campus da USP de São Carlos, e acho que deve ser cada vez mais incentivado, afinal de que vale uma mente sã se o corpo está doente. Disto tudo como aluna das Ciências Sociais, que não entende posturas radicais de ambos os lados como sendo um caminho saudável para o fluir da sociedade, penso que este evento serve de exemplo para ambos os lados repensarem seus preconceitos, pois todos somos preconceituosos quando se trata de defendermos nossos pontos de vista e interesses, portanto criar esse ringue nada mais é que chover no molhado! Mas como disse ambos os lados tem suas razões e desrazões, o feminismo por cair em extremos tanto quanto o machismo que não consegue ver a beleza não do sexo feminino ou masculino, mas sim a do ser humano, e isso deve ser o princípio norteador de todos nós, pois só assim respeitaremos uns aos outros.

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    1. Um belo e sensato comentário o seu. Não sei se você leu outras postagens minhas e percebeu qual o espírito do blog, mas é o de provocar mesmo, de encher o saco. Quanto às ciências humanas, eu tenho amigos dessa área e gosto de infernizá-los um pouco, daí minhas provocações um pouco exageradas, um pouco...(brincadeira).
      De mais a mais, quais ciências não são humanas? Ou os fundamentos da matemática e da química nos foram passados por ETs? Todas são humanas, suas divisões são meros rótulos; também sei que não procede o bixo-grilo das humanas, que é apenas um estereótipo. Mas já que existem os rótulos e os estereótipos, eu gosto de brincar com eles, com a intenção de, quem sabe?, desconstruí-los um pouco.
      Obrigado e, se quiser, volte sempre por aqui.

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  2. Concordo em parte com o que falou. Concordo até a parte da diversão e putaria quando se entra na universidade.
    Sou feminista, sou bonita , sou gostosa, e principalmente: SOU ENGENHEIRA! Mas não é por eu ter um corpinho bonito, que vou sair exibindo ele para qualquer um.
    Não queimo sutiã, eu tiro ele pra quem merece ver o que tem por baixo.. ou quando eu estou bêbada o suficiente.
    De qualquer forma, se você acha que feministas são apenas as feias e fazem alguma ciências humanas, sinto lhe informar que você está muito atrasado, meu caro. Seu mundo ainda está atrelado à universidade, e um dia você vai descobrir que dentre os bilhoes de pessoas que existem no mundo, com certeza existem as mulheres bonitas e inteligentes.
    Só uma informação: não sei se você sabe, mas os pavões machos costumam abrir a cauda pra chamar as femeas até onde eu sei... Acho que você já deve ter ouvido falar sobre evolução das especies e de como os machos costumam se exibir para poderem atrair as fêmeas e manter a continuidade. Acho que quem tentou aparecer, meu amigo, foi você.
    Se divertir é bom, ir pra putaria também é bom. Mas o preconceito (como já diz o nome: PRÉ - conceito) não combina com quem deseja passar uma imagem de totalmente a frente do seu tempo. As pessoas tem suas particularidades, suas belezas e seus charmes. Nenhuma feia deve ser taxada de feia nem de quem faça ciências humanas, ou vice-versa. Nem tudo se resume a gritar gostosa ou ouvir. Existe muito mais a ser dito, enxergado e percebido.
    Sinto muito lhe informar, mas eu fugi à sua regra.
    Sabia que o ser humano costuma julgar as pessoas com base nas suas próprias atitudes, ou seja, você acha que alguem faria aquilo, porque você o faria.
    Resumindo: tem certeza de qualquer mulher gosta de aparecer?

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    1. Que bom que você fugiu à "minha regra". Adoro as mulheres bonitas e inteligentes, sou casado com uma dessas, que, por coincidência, também é engenheira. E aqui em casa quem cuida de faxina, comida e etc sou eu, eu sou o dono-de-casa.
      Não sei se você percebeu, mas eu não dito regra nem preconceito nem estereótipo nenhum, eles existem e eu, em meus textos, tento apenas brincar com eles, mostrar até como são risíveis
      Claro que eu sou meio pavão, claro que eu gosto de aparecer, ou eu não manteria um blog. E você também gosta de aparecer. Afinal, escreveu um belo e extenso comentário aqui, não foi?
      Obrigado e, se quiser, apareça mais por aqui, leia outras postagens, mas sem levá-las muito a ferro e fogo, muito a sério, que não é essa a intenção do blog.

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  3. O que as feministas tem a dizer do bundão da Unesp de Franca?

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    1. O que é o bundão da Unesp de Franca? Esse eu não conheço.

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    2. Na verdade nem foi só em Franca. O mesmo aconteceu no Interunesp de Araraquara: a mulherada na arquibancada mostrou a bunda durante o jogo e algumas pessoas se sentiram "psicologicamente perturbadas" por isso tb, mas não tão perturbadas que não pudessem parar pra filmar. Estão matando a putaria. E se você quer saber o problema é que todas as feministas agora têm celular com camera e mandam o video ou foto pra midia e cobram punição por parte da universidade. Além de ser mania universal tirar foto de qualquer coisa que se mexa ou não. Antigamente não tinha isso, e qualquer um podia mostrar peito, bunda ou benga e todo mundo ia rir, brindar, xingar, chamar de gostosa em vez de tirar foto e quem não gostou que se retirasse. Era bem mais raro alguem tirar uma foto onde o "delinquente" pudesse ser identificado.

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  4. Liberdade de expressão é tudo. É essa máxima que você parece defender. Parabéns pela inteligência e total falta de sensibilidade.

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  5. A grande maioria, filhinho de papai sem ter o que fazer, se divertir é bom, ver mulher pelada é bom, putaria é bom, mas poxa, não precisa ser dessa maneira, acredito que mais da metade estava chapado e nem lembra das garotas, muito melhor chavecar uma e levar pra casa, talvez também, esse povo prefere isso porque não tem capacidade para levar uma mulher pra casa, se acha o machão quando está em grupo, em maioria, mas sozinho não passa de um idiota.
    E em relação ao grupo feminista, não acho que elas estão erradas em tudo, mas ir fazer protesto no meio do pessoal é loucura, tiveram sorte pra não apanhar, é tudo pra querer aparecer, tem outras maneiras de poder mostrar o que pensa, e não com protestos idiotas no meio de uma tarde, pra mim, continuo na mesma, tudo vagabundo, pode ter certeza que aqueles que realmente gostam de estudar, estavam estudando, e aqueles que tem trabalho estavam trabalhando, e não adianta que falar que é estudante e tal, com certeza todos tem que ter lazer, chapar de vez em quando, fazer umas putarias, mas porra uma terça a tarde... ta de brincadeira.... ai quando a maioria fala nossaaa... o profissionais do futuros fazendo besteiras, não posso discordar, porque isso não pode refletir muito hoje, mas em um futuro poderá sim influenciar na carreira de todos, podem até falar que nossos pais faziam coisas piores antigamente, mas não existia um celular pra sair filmando qualquer baboseira, e a informação era muito mais dificil, então o restante do mundo não sabia o que acontecia direito, somente tinham boatos, agora o bom mesmo é cada um fazer o quer, e o que gosta, mas sem invadir o espaço do outro, e sem menosprezar ninguém.

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    1. Concordo plenamente com você em certas partes, mas primeiro que esses alunos não são em sua maioria "filinhos de papai" e simples idiotas, te garanto porque estudo lá. A atitude desses alunos nesse dia e sua visível forma de pensar e agir quanto à esse quesito comportamental não indica se serão ou não bons profissionais à serviço da sociedade, entende?
      Quanto ao episódio isso não passa de uma vontade por parte do grupo de haver uma forma mais divertiva de interação no campus, já que em sua maioria são homens hahaha. Ninguém obriga as bixetes à tal atitude, elas simplesmente se empolgam com a idéia (o que é bem aceitável) logo não consigo ver nada de errado com a brincadera. E realmente os tempos mudaram hoje a mídia é feroz e sangue suga, procura alguma forma de eventual polêmica para agir e chamar o máximo a atenção. Mas é isso concordo com você que não se deve invadir o espaço do outro e haver um respeito mútuo sempre.


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  6. Belo post, pau no cu dessas feministas. Ah, e do MST também (aproveitando seu outro post)

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  7. A verdade é a seguinte: esses carinhas do GAP (carinhas mesmo, não são o que dizem que são) em grupo, atrás de garrafas de cerveja e outros entorpecentes, viram isso: machões. São uns putas moleques recalcados, que até chegarem na faculdade não pegavam ninguém. Macho que é macho não chama mulher de gostosa e pede para desfilar em público, nas tais "putarias", faz isso no particular e as deixa loucas de tesão. Bando de babacas recalcados que ficaram muito tempo no cursinho estudando e não se tocaram do que realmente eram.

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  8. Desprazer, faço Ciências Sociais em São Carlos. Seu texto conseguiu abranger mais esteriótipos e preconceitos que o Mein Kampf. Parabéns, fascista.

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    1. huuuummm...leu Mein Kampf...huuummm...faz ciências sociais...
      Eu, um estereotipador? Sai pra lá, bichona.

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  9. Olha, eu achava que conhecia pessoas desprezíveis; mas você rompeu todas as expectativas estratosféricas.

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    1. Imagine...deixe de elogios...suas expectativas é que são baixas.
      A estratofera é apenas a segunda camada da atmosfera, há ainda a mesosfera, a termosfera e a exosfera. E eu espero romper com todas elas.

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  10. Se enforquem com suas cordinhas de pendurar canecas e enfiem suas camisas amarelas do tusca na guela <3

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    1. AHHAHAHAH não fica com inveja só pq vc não ta na usp! ou melhor, soh pq nao fez faculdade

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    2. Não seja tão severo com o nosso amigo aí de cima. Acho até que ele fez uma faculdade, mas nunca conseguiu comer ninguém e, ainda por cima, acordou algumas vezes, depois de um porre, com o cu ardendo.

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  11. Você é um completo imbecil! :)

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    1. Ao menos, sou pleno. E você é o quê, um imbecil incompleto?

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  12. Perdi meu tempo lendo um texto tão fútil e sem argumentação persuasiva alguma. Só mostra a completa falta de cultura de quem postou esse artigo....

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    1. Você perdeu seu precioso tempo lendo e, depois, perdeu mais tempo ainda fazendo esse comentário? Quer saber? Acho que você gostou, na verdade você gostou, deve ser uma dessas feministas recalcadas que adorariam ser chamadas de gostosas.

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  13. Não gostei muito do texto por ter sido bem preconceituoso. Se você mesmo diz que faz propositalmente para encher o saco, acredito que poderia deixar um pouco mais claro o tom de ironia e mostrar que você não é tão ignorante quanto deixou parecer pelo que escreveu.
    Mas deixando isso de lado, acredito que se o evento realmente não obriga ninguém a nada não vejo tanto problema em sua existência.
    Quem gosta participa, quem não gosta não participa. E antes de protestarem deveriam ter certeza se o evento era ou não agressivo com as bixetes.
    Concordo com o que falaram ai, cada um deve respeitar o espaço dos outros. Se as pessoas no Miss Bixete estão lá por vontade própria, que os deixemos em paz.
    Não sou a favor de nenhum dos extremos.
    Os bêbados que ficaram pelados e causando com quem não queria participar eu achei desprezível.
    Por outro lado, os manifestantes poderiam manifestar de outra forma ou simplesmente não se meter em um evento no qual ninguém é obrigado a nada.
    Eu particularmente não conheço o evento, então meu comentário está levando em conta que ele realmente não obriga as bixetes a nada que não queiram. Estou partindo do pressuposto de que isso seja verdade.
    A parte do texto que se falou da putaria eu concordo. A putaria faz parte da faculdade e isso não é nada absurdo desde que não se torne trote violento e/ou obrigatório. Aliás a putaria é uma das coisas que torna a faculdade tão especial e ao meu ver ela é muito importante como experiência de vida.
    O essencial é não desrespeitar os bixos/bixetes obrigando-os de fazer algo que não queiram.
    Enfim, tudo se resume à respeito.

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  14. A ideia do blog até é interessante... provocar, não aceitar o politicamente correto.
    Mas há outras maneiras mais inteligentes e eficientes de se fazer isso.
    Sugestão: tire a fralda e amadureça antes de querer escrever algo.
    Boa sorte.

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  15. Que texto lindo, cara. O mundo tem que se livrar dessa praga politicamente correta de uma vez. Já imaginou se o homem sempre tivesse sido politicamente correto? O homo sapiens nunca teria evoluído e a espécie seria extinta em 5 anos.
    Sou mulher, sou de humanas e acho extremamente deprimente ir à faculdade e só encontrar esse tipo de babacas insípidos pela frente.São pouco inteligentes, incapazes de raciocinar e extremamente irritantes, ofendendo todo mundo que não tenha um pensamento massificante que nem o deles.

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    1. Não sei se realmente gostou ou se está de ironia. Se gostou, talvez deva ter entendido que não sou pela ofensa, pelo incorreto em si, mas que sou absolutamente contra a hipocrisia polida e bem-educada, que é o politicamente correto.
      Se for ironia, ela também é muito bem-vinda aqui. Até porque muito do que você falou é verdade, se fosse todo corretinho, o ser humano já estaria extinto há muito tempo, e nem digo só do Homo Sapiens pré-histórico, digo do homem atual, nós mesmos, a maioria descendentes de europeus.
      Nós não estaríamos aqui se não fosse a descoberta e conquista das Américas.
      Por mais triste que possa ser, e você, sendo das humanas, sabe melhor que eu, a história da humanidade sempre caminhou dessa maneira : uma civilização bebendo o sangue da outra.
      Obrigado pelo comentário.

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