Há - e sempre houve - complôs urdidos pelos donos mundiais do poder para manterem-se como tais. Conspirações que visam, basicamente, desestruturar a sociedade em seus valores fundamentais, valores que dariam chances a ela, ainda que ínfimas, de se defender do titerismo dos poderosos. Desmantelar os valores e as referências, extirpar o senso do certo e errado, do moral e do canalha, sempre foi a melhor maneira de manter as marionetes presas aos fios, dançando alegremente.
A sexualidade humana vem sendo o mais recente alvo de desestruturação por parte dos detentores do poder. Atualmente, já disse isso aqui algumas vezes, há um claro conluio para o embichamento do mundo, para estabelecer a homossexualidade como comportamento sexual padrão. Reduzir a população? Também pode ser, mas tal redução seria apenas um bem-vindo efeito colateral.
A primeira intenção é colocar em ruínas, ainda mais, a estrutura familiar tradicional, responsável pela socialização primária do indivíduo, onde a criança aprende e interioriza a linguagem, as regras básicas da sociedade, a moral e os modelos comportamentais do grupo a que se pertence, ou seja, a família é que alicerça o fulano para a vida, e com boas fundações, não há casa que caia. Com a viadagem feita em padrão, que tipo de família se formará?
Daí, a exaltação das mídias à queimação de rosca; daí, projetos de lei que proporcionam claras vantagens ao cara que se declarar homossexual. O melhor veículo para demolir valores é a mídia em seus diversos avatares, jornais, rádio, TV, internet etc, mas nem sempre é o suficiente. O cara que nasce macho não vai ser convencido por uma novelinha qualquer a sair dando a bunda por aí. Para esses mais renitentes, são necessários métodos mais sorrateiros, mais sub-reptícios. E os depositários do poder os têm.
Antes, vejamos.
Do mercúrio (Hg), metal pesado, de efeito cumulativo, já é bem conhecido que afeta o sistema nervoso e que pode reduzir os níveis de testosterona, tornando os machos inapetentes. Mas a coisa revelou-se ainda pior, um estudo realizado por pesquisadores da Flórida, EUA, e do Sri Lanka, e publicado na revista Proceendings of the Royal Society B, teve resultados que surpreendeu os cientistas.
O estudo foi realizado em aves Íbis, um tipo de garça lá deles, e mostrou que os machos não somente perdem o interesse por fêmeas, eles passam a se acasalar com outros machos. E a forma do mercúrio responsável pela mudança de comportamento é o mercúrio metilado, substância que imita os hormônios responsáveis pelos sinais químicos naturais do corpo, confunde tudo, põe o Íbis em parafuso. E ele solta a rosca.
E daí? O que isso tem a ver com o início da conversa? Tem que é justamente essa forma de mercúrio, o mercúrio metilado, que é usualmente adicionada a certas vacinas, inclusive na tão propalada do H1N1, à guisa de conservante e chamado comercialmente de timerosal.
A fórmula é essa à esquerda, se eu estiver enganado e algum químico ler isso, por favor me corrija, desde que seu diploma nas artes de Lavoisier não tenha sido obtido à distância. Os pouquíssimos pais que ficam sabendo desse "inimigo oculto" nas vacinas dadas aos seus filhos, ainda tem que vencer um gigantesco sentimento de culpa. E se não derem a vacina e seus filhos ficarem doentes? Não dei a vacina do H1N1 no meu, mas digo que não foi nada fácil.
Hormônios nas carnes, dieta à base de soja na merenda escolar (a soja tem precursores da progesterona) e mercúrio metilado nas vacinas. Sobrará poucos machos nas próximas gerações.
Paranoia? Não. Basta olhar os fragmentos espalhados, as "coincidências", e ir cerzindo cada um deles, com olhos de observador e dedos de alfaiate.
Conspiração é dizer que não há uma conspiração.
A sexualidade humana vem sendo o mais recente alvo de desestruturação por parte dos detentores do poder. Atualmente, já disse isso aqui algumas vezes, há um claro conluio para o embichamento do mundo, para estabelecer a homossexualidade como comportamento sexual padrão. Reduzir a população? Também pode ser, mas tal redução seria apenas um bem-vindo efeito colateral.
A primeira intenção é colocar em ruínas, ainda mais, a estrutura familiar tradicional, responsável pela socialização primária do indivíduo, onde a criança aprende e interioriza a linguagem, as regras básicas da sociedade, a moral e os modelos comportamentais do grupo a que se pertence, ou seja, a família é que alicerça o fulano para a vida, e com boas fundações, não há casa que caia. Com a viadagem feita em padrão, que tipo de família se formará?
Daí, a exaltação das mídias à queimação de rosca; daí, projetos de lei que proporcionam claras vantagens ao cara que se declarar homossexual. O melhor veículo para demolir valores é a mídia em seus diversos avatares, jornais, rádio, TV, internet etc, mas nem sempre é o suficiente. O cara que nasce macho não vai ser convencido por uma novelinha qualquer a sair dando a bunda por aí. Para esses mais renitentes, são necessários métodos mais sorrateiros, mais sub-reptícios. E os depositários do poder os têm.
Antes, vejamos.
Do mercúrio (Hg), metal pesado, de efeito cumulativo, já é bem conhecido que afeta o sistema nervoso e que pode reduzir os níveis de testosterona, tornando os machos inapetentes. Mas a coisa revelou-se ainda pior, um estudo realizado por pesquisadores da Flórida, EUA, e do Sri Lanka, e publicado na revista Proceendings of the Royal Society B, teve resultados que surpreendeu os cientistas.
O estudo foi realizado em aves Íbis, um tipo de garça lá deles, e mostrou que os machos não somente perdem o interesse por fêmeas, eles passam a se acasalar com outros machos. E a forma do mercúrio responsável pela mudança de comportamento é o mercúrio metilado, substância que imita os hormônios responsáveis pelos sinais químicos naturais do corpo, confunde tudo, põe o Íbis em parafuso. E ele solta a rosca.
E daí? O que isso tem a ver com o início da conversa? Tem que é justamente essa forma de mercúrio, o mercúrio metilado, que é usualmente adicionada a certas vacinas, inclusive na tão propalada do H1N1, à guisa de conservante e chamado comercialmente de timerosal.
A fórmula é essa à esquerda, se eu estiver enganado e algum químico ler isso, por favor me corrija, desde que seu diploma nas artes de Lavoisier não tenha sido obtido à distância. Os pouquíssimos pais que ficam sabendo desse "inimigo oculto" nas vacinas dadas aos seus filhos, ainda tem que vencer um gigantesco sentimento de culpa. E se não derem a vacina e seus filhos ficarem doentes? Não dei a vacina do H1N1 no meu, mas digo que não foi nada fácil.Hormônios nas carnes, dieta à base de soja na merenda escolar (a soja tem precursores da progesterona) e mercúrio metilado nas vacinas. Sobrará poucos machos nas próximas gerações.
Paranoia? Não. Basta olhar os fragmentos espalhados, as "coincidências", e ir cerzindo cada um deles, com olhos de observador e dedos de alfaiate.
Conspiração é dizer que não há uma conspiração.
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