Mezzo a Mezzo é o Caralho!!!

Polarizado. Dividido. Fifty-fifty.
O país no qual tudo acaba em pizza acabou por se transformar em uma : mezzo Lula, mezzo Bolsonaro, certo?
O caralho! O meu caralho mole e torto! Só mesmo na Globo News e nas urnas do Xandão!
O fiasco do patético desfile do "presidente" Lula pelas ruas de Brasília nesse 7 de setembro veio evidenciar, ainda mais, a suspeitíssima "vitória" do Seboso de Caetés no pleito de 2022.
Vejamos, sem mais delongas, a metade de Bolsonaro e a metade de Lula nos 7 de Setembro de 2022 e 2023.
Sete de Setembro de 2022, a metade do Capitão compareceu em peso, todos de verde-amarelo.



Não à toa, o TSE proibiu que Bolsonaro usasse as imagens do 7 de Setembro em sua campanha eleitoral, pois ela desmentiria a falácia das urnas.

Sete de Setembro de 2023, III Reich de Lula. Cadê a metade do Sapo? Cadê os quase 51% de comedores de mortadela deste Brasil dantes mais varonil? Cadê, porra?!?!?


Tá acenando pra quem? E a primeira-dama, arrivista de sorte, cometeu o deboche de desfilar com um vestido vermelho.


Cadê os pobres e desdentados a aplaudir e ovacionar o Painho? Só mesmo os militares chupadores de rola.
A coisa foi tão feia que até quem, ao avesso do que a esquerda prega, resolveu empreender e ganhar um extra com o desfile tomou no cu. Os vendedores ambulantes amargaram um déficit da balança comercial igual ao do governo.
Taís Neres viajou 50 km, de Águas Lindas (GO) até Brasília, com a intenção de vender mil chaveiros do maior chave de cadeia da História do Brasil. Fodeu-se.
"A gente veio vender água e chaveirinho com o rosto do Lula e o desenho de Brasília. Quase não vendemos. Acho que vendemos uns 20 só. Trouxemos mil".
Disse ainda : "A procura maior foi pelo do Bolsonaro. Muita gente preferindo do Bolsonaro e não do Lula, mas a gente infelizmente não fez. Fizemos só do Lula. [Em um próximo evento], é trazer o do Bolsonaro, aí vende".
Insisto : cadê a metade da pizza sabor Lula?
Não existe.
Lula, hoje, no máximo, é o orégano a salpicar a pizza Brasil.
A "vitória" de Lula foi uma pérfida mistura de 1984 com Matrix.

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1 Comentários

  1. Sinceramente falando - e já aviso que não é um raciocínio tipo "A raposa e as uvas", acho o maior programa de índio ver um desfile de sete de setembro. Minha mãe me levava quase todos os anos, quando eu tinha até dez anos, pois eu gostava de ver os cavalos, as armas, os soldados marchando. Depois disso nunca mais me interessei por isso, pois um feriado deve ser bem aproveitado. Hoje, se eu pudesse, pegaria uma praia, iria a um clube com boas piscinas, almoçaria fora, leria um bom livro, coçaria saco. Por isso, eu tenho é pena (e algum desprezo) dos fanáticos da foto e dos gatos pingados que compareceram este ano. Esse fanatismo lembra muito as grandes celebrações religiosas. E, sinceramente, para mim já bastam as da Igreja Católica, muito mais bonitas e comoventes. Mas, cada um, cada um

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