As Boas e Baratas do Azarão. Episódio 4. No banco dos réus : Cerveja Burguesa, da cervejaria Casa Di Conti. No qual, eu divago sobre a ignorância congênita do brasileiro e sua recusa genética ao conhecimento, sobre a maquiada e envernizada em óleo de peroba proficiência do universitário tupiniquim, sobre a vergonhosa vaia a Tom Jobim e Chico Buarque (vergonhosa para o agente da ativa, não da passiva), sobre as bancas de jornais da era pré-internet, substitutas que foram das livrarias e bibliotecas, sobre o humor veiculado em vinis e brochuras de papel jornal, sobre o fato de que teta não é buzina e, finalmente, a respeito das propriedades organolépticas e relação custo-benefício da Cerveja Burguesa.
É só clicar na figura abaixo.
Prosit!
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1 Comentários
Essa Burguesa é muito, mas muito vendida lá no meio do Estado de Santa Catarina. Tentaram trazer para a região onde moro em MG e não caiu no gosto do (já não tão plebeu) estudante universitário, alçado ao mais alto panteão pelo (des)governo petista da presidanta. Mas essa é outra história.
ResponderExcluirNão caiu no meu gosto. Confesso, gosto muito de uma Heinken, mas se for de graça na casa dos cunhados, rebaixo-me a beber até Skol. Afinal, é bom sair da rotina. A propósito, nada de frescura... compro sempre a que está em promoção na semana, de preferência a que dê menos ressaca.
E concordo com seu vídeo: que me exilem, também. Mas acho que ninguém mais vai querer um velho chato (outrora só chato) como eu.