"Sabrina demonstra o melhor equipamento de projeção do mundo."
Mais uma propaganda - ou reclame, como eram chamados - da livre, criativa e lúdica época do politicamente incorreto.
O anúncio, divertido, espirituoso e delicioso, hoje, faria arrepiar os pelos dos suvacos das barangas feministas, que se lançariam em combate ferrenho contra ele.
Movidas pelo ultraje à sua consciência de classe, impelidas pela indignação de se verem comparadas a um utilitário elétrico, alavancadas pela humilhação de terem seus corpos reduzidos a meros outdoors publicitários e, principalmente, impulsionadas, propelidas feito um ônibus espacial, pela imensa inveja de não possuírem os enormes, tentadores, tenros e suculentos peitões de Sabrina.
Naturais, diga-se de passagem, que o anúncio é de 1959, bem antes dos implantes de silicone.
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