No Combate à Pandemia do Boiolavírus, A China Inclui (no bom sentido) Matéria Antiviadagem no Currículo Escolar

A China é a pátria do coronavírus. Mas também é terra de regime comunista das antigas. A economia chinesa pode até ter se aberto ao mundo, mas abrir o CUmunismo, jamais. Se o regime é fechado, o toba também tem que ser. Os olhos da cara podem ser rasgados, o do cu, não.
A China infectou o mundo com o coronavírus; porém, está sendo infectada pelo mundo ocidental por uma pandemia ainda pior : a da viadagem socialmente construída e imposta, lenta e sorrateiramente inoculada e infiltrada pelo discurso canalha do politicamente correto de uma ala esquerdista mais liberal, mais flexível e arrombada - feministas encruadas, suvacudas e muxibentas, defensores da ideologia de gêneros, mestres-salas e porta-bandeiras do estandarte do arco-íris etc -, que pretende demolir e tornar vergonhosa, criminosa, até, a figura do macho da espécie.
Hoje em dia, o sujeito nascer homem e exercer todos os atributos e as qualidades que seu cromossomo Y lhe confere, cumprir com a função de macho que a natureza lhe deu por missão e incumbência, e ter orgulho disso, é crime. Punível pela penas capitais da lacração e do cancelamento. Orgulho de ter a rosca frouxa, pode; de ser homem, não. 
Hoje em dia, o sujeito nascer com um pau entre as pernas, ficar ereto ao ver uma gostosa e atender o chamado biológico de querer metê-lo num bom bucetão cabeludo, agora, é considerado "tóxico". Aliás, bucetão cabeludo também não pode mais, é "sujo", é "feio", "anti-higiênico e antiestético". O caralho que é! É uma delícia, isso sim!!!
Esse discurso de castração do macho e de tentativa de catequizá-lo à doutrina e à prática de escorregar no quiabo e de beijar pra trás é tão onipresente que, na maioria das vezes, ele nos passa despercebido, de tão asperso e impregnado que já se encontra no ar que respiramos.
Essa construção do "machinho" se dá por todos os flancos, essa urdidura do cara sensível às necessidades da mulher, simpático às causas sociais e ambientais, empático aos infortúnios das "minorias" e dos "vulneráveis, do cara que não conta piada de bicha, que é membro do greenpeace, que não vira o pescoço para olhar a bunda da gostosa, que sequer mija na piscina e que, claro, é um broxa irremediável (afinal um sujeito com tanta empatia e preocupação social jamais correria o risco de machucar uma buceta, ainda que, para com as próprias pregas, não demonstre mesmo cuidado e consciência social), se dá por todas as mídias, plataformas e veículos de comunicação : noticiários, novelas, filmes, livros, redes sociais, músicas e, sim e desgraçadamente, nas salas de aula.
Nas salas de aula, majoritariamente nas das redes públicas, onde as canalhas estão imunes à demissão, professoras de sociologia, filosofia, história, geografia etc - o chamado povinho da área de "humanas" - cortam e cauterizam as bolas dos sacos dos apedeutas do sexo masculino desde os seus ingressos na escola, desde as suas primeiras infâncias. Fazem-nos se sentir culpados por terem nascido homens. Martelam o tempo todo em suas cabeças (principalmente na do pau) que eles são potenciais opressores, repressores, objetificadores e agressores das mulheres. Vomitam e impõem aos meninos todas as suas frustações e recalques de mal-resolvidas que são, destilam todas as suas mágoas e seus ressentimentos por serem incapazes de segurar um macho com o que têm entre as pernas, por chatas, rançosas e "empoderadas" que são não conseguirem um pau duro para chamar de seu. Se o menino for macho e, ainda por cima, branco, aí é que ele está fodido de vez nas mãos dos "educadores" engajados e "críticos sociais" deste nosso Brasil dante mais macho e varonil. Nesse caso, ele não só é um estuprador em potencial como também o responsável por toda discriminação, racismo, homofobia e desigualdade social do país.
A emasculação social do macho não se dá apenas no terreno da ideologia, ela tem também apoio técnico-científico na sua missão, também conta com o auxílio da adição de diversos componentes, hormônios e outras substâncias químicas, sabidamente feminizantes, em alimentos e embalagens que os contêm.
A extinção do macho das antigas é um projeto muito bem engendrado. É o que eu chamo de o Complô Mundial para o Embichamento Planetário, e contra o qual eu alerto há tempos aqui no Marreta, há mais de 10 anos, como, a quem interessar possa, está exposto e fundamentado nas, entre outras, postagens abaixo. 

 
Pois é justamente essa pandemia, a do boiolavírus, esse sim comprovadamente criado em laboratórios e nos centros acadêmicos de universidades de "ciências" humanas, que está a chegar à China, que está a contaminar os seus jovens mancebos, o principal grupo de risco do boiolavírus.
Mas na China, meus caros, ditadura vermelha das antigas, o buraco é mais embaixo.Tão embaixo e escondido e protegido que inacessível e inexpugnável à entrada não só do boiolavírus como também à de qualquer outro corpo estranho de maiores dimensões.
Digamos mal o que e o quanto queiramos do regime chinês - e estaremos certos -, mas não lhe neguemos o reconhecimento e o aplauso por sua suprema virtude : a disciplina. A disciplina e a organização que lhe é colateral. Através das quais a China é capaz de detectar precocemente o inimigo, antes que ele cause maiores estragos, e combatê-lo e rechaçá-lo rápida e eficazmente. Erradicá-lo. 
O alerta epidemiológico do crescente surto do boiolavírus entre os jovens chineses foi dado pelo conselheiro político e presidencial Si Zefu, cujos olhos, não obstante serem oblíquos, não são obtusos, enxergam longe. 
Si Zefu externou sua preocupação a respeito da boiolagem adquirida dos jovens chineses (descrevendo-os como "delicados, covardes e afeminados") ao presidente Xi Jinping, que cobrou medidas urgentes e severas do Ministério da Educação Chinês. No que foi atendido prontamente : os burocratas chineses da educação criaram a Proposta para Previnir a Feminização do Adolescente do Sexo Masculino
Valha-me São Bolsonaro!!!!
A medida, entre outras coisas, obrigará, em breve, os governos locais a contratarem mais professores homens para as escolas, tidas como um ambiente excessivamente feminino. Um aumento de homens no quadro docente, segundo Si Zefu, ajudará a "combater o problema", que considera como "uma ameaça ao desenvolvimento e à sobrevivência da nossa nação"
De fato, as escolas são ambientes predominante femininos e, logo, feminizantes, emasculadores, o menino não tem, ou tem pouquíssimas, referências masculinas, só escuta um lado da história, e nele é doutrinado.
Sobretudo, professores homens de educação física, de preferência ex-atletas, para promover o "desenvolvimento vigoroso" de esportes de macho feito o futebol, e não aulas de bordado e ikebana, a fim de "cultivar a masculinidade dos alunos homens" e "melhorar a saúde física e mental deles". De novo, corretíssimo o conselheiro Si Zefu. Tem que elevar a autoestima do macho, reacender nele o orgulho de carregar um pau entre as pernas.
Há algum tempo que Si Zefu vem demonstrando preocupação com o fato de que figuras atléticas fortes não são mais tomadas como modelo e padrão de masculinidade, sendo trocadas, muitas vezes, por figuras de celebridades afrescalhadas e andróginas, como os astros do gênero musical K-Pop.
Mocinhas e "moçoilas" chinesas do K-Pop
Si Zefu não livra a cara de ninguém pelo processo de embichamento do jovem chinês. Culpa as escolas, culpa as celebridades da rosca frouxa e sobra chumbo grosso até para a dantes mais tradicional e rígida família chinesa. O conselheiro atribui parte da viadagem
ao ambiente doméstico, com boa parte dos meninos chineses sendo educados por suas mães e avós, que os criam com muitos mimos, além de lhes atribuírem tarefas domésticas femininas como lavar a louça, passar roupa, varrer a casa etc.
Pois eu sugiro que, além do aumento de professores homens e de atividades de macho, o governo chinês inclua revistas suecas de sacanagem no material escolar do apedeuta macho. Revistas suecas e "catecismos" do Carlos Zéfiro. 
É o kit macho das antigas, opondo-se ao KIT GAY que o PT quis distribuir para alunos de 7 a 10 anos de nossas escolas públicas lá pelos idos de 2010, 2011. Que se abra a mochila do chinesinho e estejam lá os livros de matemática, de chinês, de ciências etc e revistinhas de putaria. 
Que seja incentivada, nas aulas de educação sexual, a quase perdida arte da punheta entre os jovens. Que, no mínimo, três vezes por dia, o chinês largue de seu celular por cinco minutinhos e soque uma bronha. Só não vale enfiar o dedo no cu. Só não pode se eletrizar com um fio-terra.
É claro que o anúncio da tão necessária Proposta para Previnir a Feminização do Adolescente do Sexo Masculino não foi bem recebido pelos ativistas e passivistas (principalmente) das redes sociais. Novidade nenhuma. A internet, como bem o disse Umberto Eco, é o reino dos idiotas. E, digo eu, o ducado da viadada.
"Os meninos também são humanos… sendo emocionais, tímidos ou gentis, essas são características humanas", escreveu uma pessoa na plataforma de microblog Weibo. Escreveu e não disse porra nehuma.
"Do que os homens têm medo? Ser igual às mulheres?", protestou outra usuária do microblog. Nem é questão de medo, é questão de senso. De fato, não há nada de mais, muito menos de depreciativo, antes pelo contrário até, em ser igual a uma mulher : desde que se tenha nascido com dois cromossomos X, útero e uma fenda do bíquini no meio das pernas.
Uma vez que estamos a importar a CoronaVac da China, proponho que o Governo Federal negocie um combo imunitário com o governo chinês. Que, junto à CoronaVac, para ser aplicada na velharada, também recebamos a BoiolaVac, para ser inoculada em nossos jovens, que importemos o programa educacional do macho chinês para implantá-los em nossas escolas.
Si Zefu morreria de AVC da cabeça da rola se soubesse quantos alunos já me disseram que depilavam pernas, peito e saco porque namoradas, mães e professoras lhes diziam que pelo é "feio e anti-higiênico".
A importação da BoiolaVac deverá ser de inteira e exclusiva responsabilidade do Governo Federal, do intrépido Bolsonaro, pois o João Dória, governador de SP, tenho certeza, não importaria a vacina. Nem mooooorta! Não daria esse tiro no pé!
Pãããããããta que o pariu!!!!
Conselheiro Si Zefu, entrando com honra e distinção para a galeria Macho das Antigas do Marreta.

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3 Comentários

  1. Ótima postagem e, claro, repito que o problema nunca será a opção sexual, mas, sim, o afrescalhamento, a maciez, a moleza e o vitimismo dessas sucessivas gerações crentes de que são merecedoras de todos os direitos do Planeta, mas sem quaisquer deveres.
    Apenas abobalhados não percebem que estamos numa fase pré-Guerra, ou ao menos de tensão similar à Guerra Fria, onde qualquer fagulha poderá ser o estopim.
    A China começa a ver com maus olhos os efeitos (antes por ela desejados) da globalização ocidental; a Rússia se isola do mundo, ainda mais após a vitória de Biden; a Europa se esfacela ante sua islamização e a América Latina afunda, novamente, no populismo barato peronista.
    Em anos duros, meninas boderlines e garotos afrescalhados são um problema.

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    1. De fato, as tensões que você citou são palpáveis. O Pondé disse uma vez que a Europa será tomada pelo islamismo justamente devido a esse excesso de "civilidade", "bons modos", "direitos humanos" etc. Não tendo os islâmicos essas frescuras, e procriando ao gosto de Alá, passarão feito um rolo compressor sobre a Europa.
      E talvez as grandes guerras acontecçam justamente para isso : para dar uma limpada na humanidade desse povo frouxo, para dar uma peneirada de tempos em tempos.

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    2. Sobre o Islã, recordo de uma entrevista com um imigrante na Suécia onde ele foi claro: nós temos em média dez filhos por casal, já esses caras (os suecos nativos) quase não têm nem meio.

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