Volkswagen Relança Modelo de Carro Retrô, Retrô-vírus

Surfando na atual tendência dos novos modelos do Covid-19 produzidos na Zona Franca de Manaus, a Volkswagen reedita um de seus maiores êxitos mercadológicos da década de 1970 : a Variant.
Variant 1973, na cor azul-calcinha.

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14 Comentários

  1. Se os valores dos carros continuarem subindo, em breve só poderemos comprar veículos com tecnologia de '70.

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  2. acho que você deve ter abusado um pouco da boa e barata...

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  3. Eu não tinha me dado conta da piada sutilíssima: modelo da Covid-19 - Variant brasileira

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    1. Há! Há! Há! Demorou, visto o intervalo de tempo entre seus dois comentários, para cair a ficha, é?
      E é bem o contrário do que você disse, eu não abusei da boa e barata. Um antigo problema de tendinite no joelho voltou a me atacar e eu estou desde quinta-feira da semana passada tomando um anti-inflamatório dos fortes, sem bebida, portanto. É isso que dá quando eu não bebo.
      Mas o remédio acaba amanhã. Na sexta, eu volto ao normal.

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    2. Azarão, tendo em vista a acurácia que sempre norteou suas postagens, sinto-me obrigado a informar aos seus seguidores que a cor da Variant em epígrafe chama-se "azul Firenze", e não como constou, apesar de que fosse popular no meio das damas da época ("no meio" no bom sentido, naturalmente). Mais: a Variant da foto deve ser alemã, vez que a citada nuance de azul só foi disponível no Brasil, na linha VW, após 1976.

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    3. Azul Firenze... fico imaginando os caras que dão esses nomes para as cores... os caras são bons, são caras de pau.
      Valeu pelo esclarecimento.
      Mas do que mais gostei foi da "acurácia". Não conhecia a palavra. Doravante, passareir a usá-la.
      Abraço.

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  4. Com uma 'Variante' dessas, faria questao de aprender a dirigir, tirar cnh e pegar esse bólido e curtir as domingueiras com todo estilo, sem esses carros afrescalhados atuais. Vocês ja perceberam como sao parecidos? Mudam um detalhe de para brisa, lanternas ou porta malas e voilá...um novo modelo a ser vendido por preços absurdos aos bovinos brasucas.

    Melhoras quanto a tendinite, chefia e cordial abbraço a todos frequentadores da bodega.

    Cássio - Recife/PE

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    1. Pelo que entendi, você também não dirige nem tem cnh, feito eu?
      Sim, eu falo isso há muito tempo, até as décadas de 70, 80, os carros eram bem diferentes entre si, tinha "personalidade". Hoje em dia, também não consigo diferenciar esses novos modelos todos redondinhos, todos de contornos suaves e afrescalhados. Hoje em dia, eu só sei dizer se o carro é preto, prata, branco ou vermelho.
      O joelho já está quase 100%, já não dói mais. 100% só seu eu voltasse a ter 20 anos.
      Grande abraço, meu caro!

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    2. Talvez seja um padrão bizarro entre seus leitores, pois também não dirijo. Minha CNH vence mês que vem e será a última. Mas, se, em eventual encontro, a mulher perguntar "onde está seu carro?", direi, sem demora, "hoje você pilota meu Picasso; honda o quanto quiser, não tem limite de velocidade e o semáforo tá sempre verde pra passar no vermelho".

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  5. Tive um cunhado que enchia o latão, mas enchia mesmo. Graças a isso sofria de gota. Imagino que alguém já disse isso antes, mas seu joelho me fez pensar nesta piada: o que é uma gota a mais ou a menos para quem está sempre com o latão cheio?

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    1. Enchia o latão ou esvaziava o latão?
      No meu caso, é tendinite mesmo; o meu exame de ácido úrico, feito no mês passado, está nos conformes.
      Mas a piada "o que é uma gota a mais ou a menos para quem está sempre com o latão cheio?" me fez lembrar de uma outra piada na mesma linha, de uma visita que o Paulo Maluf fez ao Papa João Paulo II. Conhece?

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