A Fênix Jair Bolsonaro

Todos o sabemos um atleta olímpico, um "iron man". Todos sabemos que mesmo entre os seus pares, entre os seu espartanos companheiros de academia militar, o seu vigor se sobressaía, o que lhe valeu a alcunha de "Cavalão" dada por seus iguais; perto dele, os outros formandos das Agulhas Negras eram pôneis de parque de diversões, pangarés de puxar charrete de turista em Poços de Caldas. Todos sabemos de seu poder de recuperação e regeneração físicas. Safou-se triunfante, com a ajuda de Deus e do Hospital Albert Einstein, da facada de Adélio Bispo de Oliveira.
Mesmo sabendo de tudo isso, cheguei a pensar que Bolsonaro não sobreviveria muito tempo como Presidente da República. Não que ele viesse a sofrer um impedimento antes da conclusão de seu primeiro mandato, mas que, realmente, não mais chances houvesse de sua reeleição. Cheguei a pensar que os ataques maciços e conjuntos da Tríade Comunista, que age no Brasil e em boa parte do mundo ocidental, fossem, de solapar em solapar, dar cabo de Bolsonaro.
Tríade Comunista formada pela mídia - tanto os grandes veículos de comunicação quanto as redes sociais e blogosfera suja -, de grande parte da Câmara dos Deputados - melhor seria a chamarmos de Alcova dos Deputados - e pelo comunavírus, que foi chamado a integrar a tríade para servir de munição a ser deflagrada contra Bolsonaro pelos dois primeiros.
Aos ataques da grande mídia, Bolsonaro vem respondendo e a ferindo de morte naquilo que é mais caro a ela. A sua liberdade de expressão? Porra nenhuma. Que liberdade de expressão nunca foi um dogma, um preceito sagrado desse povo, que liberdade de expressão sempre lhes foi mera conveniência, moeda de troca com os governos anteriores, um foro privilegiado para atacarem sem provas. Bolsonaro vem contra-atacando a grande mídia onde mais lhe dói, nos seus bolsos, nos seus cofres. Só a um exemplo, na semana passada, Bolsonaro cortou 60% da verba publicitária destinada à Rede Globo, aumentando o repasse para a Record e o SBT. Tá certo, o Bolsonaro. Por que continuar financiando quem lhe chama de fascista? Faltará dinheiro até para o botox da Ana Maria Braga, para a peitaria de silicone das dançarinas do Faustão e para o alpiste do Louro José. Pããããããta que o pariu!!! Para as redes sociais e blogs sujos, Bolsonaro tá cagando e andando. No quesito tuitada, o Mito é bem superior a todos eles; não à toa, elegeu-se por essa via.
Aos bombardeios da ala vermelha da Alcova dos Deputados, Bolsonaro se defende e revida com a formação de alianças, coalizões e toma-lá-dá-cás com o famigerado Centrão.
Ao contágio pela Covid-19, Bolsonaro desancou o comunavírus com uma surra de pau de guatambu da cloroquina; em dois dias, pôs no toba do comunavírus e o pôs para correr.
Tudo isso e mais a pouquíssima divulgada boa e extensa série de medidas emergenciais adotadas por Bolsonaro e seu ministros durante a pandemia, como, por exemplos, o auxílio de R$ 600,00 mensais, o crédito de R$ 51,6 bilhões para manutenção de empregos (MP 935/2020), mais R$ 16 bilhões aos estados e municípios durante quatro meses (MP 938/2020), a liberação de 500 milhões para a compra de produtos para a agricultura familiar (MP 957/2020) etc etc, têm surtido resultados positivos para o Governo Bolsonaro, vêm fazendo o que eu mesmo havia julgado impossível, ou muito pouco provável de acontecer : o aumento da popularidade de Bolsonaro.
O intrépido Bolsonaro nos mostra agora que tem tanto poder de recuperação e regeneração políticas quanto o já mostrado de reestabelecimento fisio-orgânico. Que é um verdadeiro Wolverine das urnas.
Uma pesquisa do Data Folha, instituto do grupo Folha de São Paulo, um de seus antagonistas mais desavergonhados, publicada em 13/08, mostra que se deu por encerrado o período da broxidão das estatísticas de Bolsonaro, que a sua popularidade (e subsequente intenção de votos para 2022) vem readquirindo a paudurescência de antanho.
A pesquisa mostra que Bolsonaro está com sua melhor avaliação desde que começou o seu mandato. O seu mandato é considerado ótimo/bom por 37% dos entrevistados. Mais importante ainda que nos índices de aprovação, Bolsonaro também melhorou nos de rejeição, dos que o consideram péssimo/ruim, caíram dos 44% da última pesquisa feita pelo mesmo instituto para os atuais 34%. Os que consideram seu governo regular foram de 23% para 27%.
Mais importante que ser considerado bom é quem nos considera bom; mais importante que ser considerado ruim é quem nos considera ruim, o que, muitas vezes, pode ser até um elogio. A maior aprovação do Governo Bolsonaro vem dos empresários, que são quem movimentam o país, que geram renda e empregos (se esses são bem remunerados ou não, é uma outra questão). E sua maior desaprovação vem da parte dos "estudantes" deste Brasil dantes mais varonil, povo que não produz porra nenhuma, que serve cada vez mais para menos coisas, só para gado de doutrinação de professores esquerdistas e bucha de canhão para marchas, passeatas e outra cara-pintadices da vida e que, assim que tiverem que começar a trabalhar e pagar as próprias contas, viram direitistas rapidinho.
Outra pesquisa de popularidade, publicada hoje pelo Instituto Nexo, corrobora os números do Data Folha.
Queiram ou não os esquerdistas que perderam as mamatas dos governos do PT; queiram ou não até os de direita que se arrependeram de seu voto em Bolsonaro; se até 2022, um outro messias não surgir para esta população sempre à espera de um, Bolsonaro vai, de novo, "pras cabeças". Vai dar na dezena, na centena e no milhar.
Jair Bolsonaro é uma Fênix, que ressurge das próprias cinzas.

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