"nos despimos e eu subi em cima.
“jesus cristo!”, eu disse, “vê se MEXE um pouco!”
aí ela começou realmente a pular e rodopiar: ela girava muito bem, mas que giro, e em seguida pra cima e pra baixo e aí girava de novo. peguei o ritmo da rotação mas no pra cima e pra baixo fui arremessado pra fora da sela várias vezes. o que quero dizer é que o tombadilho vinha subindo sempre que eu o golpeava, e até aí tudo bem sob condições normais, mas com ela, quando eu golpeava, o tombadilho que subia, simplesmente me ricocheteava completamente pra fora da sela e várias vezes quase me joga pra fora da cama. recordo certa vez de quase agarrar uma coisa que lembrava uma teta gigante, mas era a coisa mais horrível e indecente e eu simplesmente me pendurei na lateral do colchão como um percevejo faminto, dei outra guinada pra frente e me atirei como uma espécie de cão de volta ao centro daqueles 130 quilos, afundando outra vez no centro daqueles “oh, hihihihihi,” e cavalgando e me pendurando, não sabendo se estava fodendo ou sendo fodido, mas aí a gente dificilmente sabe.
“que o Senhor esteja conosco”, cochichei numa de suas gordas, quentes e sujas orelhas.
os dois estando muito bêbados, seguimos trabalhando e trabalhando, eu mesmo sendo cuspido de quando em quando, mas pulando de volta à batalha. tenho certeza que ambos queríamos desistir mas aquilo de alguma maneira não tinha saída. o sexo pode às vezes tornar-se a mais horrível das tarefas. inclusive uma vez, no desespero, agarrei um daqueles enormes peitos e o levantei como uma flácida panqueca e enfiei um mamilo dentro da minha boca. tinha gosto de tristeza, de borracha e de agonia e de iogurte estragado. cuspi a coisa pra fora com nojo, me entrincheirei de volta.
finalmente ganhei dela no cansaço. quer dizer, ela ainda trabalhava, não se deitou como se tivesse morrido, mas venci pela persistência, entrei dentro do ritmo, bati nele, bati nele de jeito e marquei inúmeros tentos, e finalmente como uma casa de resistência que não quer dar, deu, ela deu, eu a fisgara. finalmente, gemeu e gritou como uma criancinha, e eu gozei. foi bonito. Então dormimos."
“jesus cristo!”, eu disse, “vê se MEXE um pouco!”
aí ela começou realmente a pular e rodopiar: ela girava muito bem, mas que giro, e em seguida pra cima e pra baixo e aí girava de novo. peguei o ritmo da rotação mas no pra cima e pra baixo fui arremessado pra fora da sela várias vezes. o que quero dizer é que o tombadilho vinha subindo sempre que eu o golpeava, e até aí tudo bem sob condições normais, mas com ela, quando eu golpeava, o tombadilho que subia, simplesmente me ricocheteava completamente pra fora da sela e várias vezes quase me joga pra fora da cama. recordo certa vez de quase agarrar uma coisa que lembrava uma teta gigante, mas era a coisa mais horrível e indecente e eu simplesmente me pendurei na lateral do colchão como um percevejo faminto, dei outra guinada pra frente e me atirei como uma espécie de cão de volta ao centro daqueles 130 quilos, afundando outra vez no centro daqueles “oh, hihihihihi,” e cavalgando e me pendurando, não sabendo se estava fodendo ou sendo fodido, mas aí a gente dificilmente sabe.
“que o Senhor esteja conosco”, cochichei numa de suas gordas, quentes e sujas orelhas.
os dois estando muito bêbados, seguimos trabalhando e trabalhando, eu mesmo sendo cuspido de quando em quando, mas pulando de volta à batalha. tenho certeza que ambos queríamos desistir mas aquilo de alguma maneira não tinha saída. o sexo pode às vezes tornar-se a mais horrível das tarefas. inclusive uma vez, no desespero, agarrei um daqueles enormes peitos e o levantei como uma flácida panqueca e enfiei um mamilo dentro da minha boca. tinha gosto de tristeza, de borracha e de agonia e de iogurte estragado. cuspi a coisa pra fora com nojo, me entrincheirei de volta.
finalmente ganhei dela no cansaço. quer dizer, ela ainda trabalhava, não se deitou como se tivesse morrido, mas venci pela persistência, entrei dentro do ritmo, bati nele, bati nele de jeito e marquei inúmeros tentos, e finalmente como uma casa de resistência que não quer dar, deu, ela deu, eu a fisgara. finalmente, gemeu e gritou como uma criancinha, e eu gozei. foi bonito. Então dormimos."
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