Papa Bento XVI Cospe No Prato Em Que Comeu

Sábado, em missa na cidade de Erfurt, antiga Alemanha Oriental, o papa Bento XVI, nazistão das antigas, comparou o nazismo e o comunismo à uma chuva ácida, referindo-se ao efeito inibidor desses dois regimes sobre a fé cristã - leia-se católica.
Ora, Papa, vá à merda. Joseph Ratzinger foi da juventude Hitlerista (vide abaixo a foto do filho da puta com a águia nazista no peito) e agora vem cuspir no prato que em comeu. Normal. Só isso já dá plenas mostras do caráter do papa, da falta dele no caso, mas falta de caráter é uma das condições sine qua non para chefiar uma das organizações mais hipócritas e sanguinárias da história da humanidade, a igreja católica.
O único benefício dos dois regimes citados é justamente esse, afastar as pessoas da fé religiosa, a maior inimiga do livre pensamento. Ainda que esses regimes totalitários coibam a fé religiosa com a única intenção de transformá-la em fé num líder, num ditador (o livre pensamento também não interessa ao totalitarismo), meno male.
Menos mau porque idolatrar é da natureza humana. O ser humano precisa, anseia até, em idolatrar alguma coisa, deus, pessoa, objeto, seja o que for. Então, pelo menos, que o alvo da adoração seja alguém que exista, alguém que realmente tenha poder de decisão sobre a vida e destino de seus fiéis. Mao, Fidel, Mussoloni, HItler, Antônio Conselheiro, Luiz Carlos Prestes, Lula na óptica do nordestino, todos idolatrados, todos figuras com fortes componentes messiânicos. Idolatrar um ser humano real é tão triste quanto adorar um deus inexistente, mas um pouco menos patético, um pouquinho só.
Se o nazismo e o comunismo foram uma chuva ácida para a merda do cristianismo, o cristianismo foi, e ainda é, uma mistura de napalm e agente laranja para o livre pensamento.

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