O cantor e compositor Lobão, em um evento literário onde divulgava seu livro "50 anos a mil", comparou torturadores e militantes de esquerda que cometeram crimes durante a ditadura. Ele disse, sabiamente, que não entende por que se pagam indenizações a quem roubou bancos e sequestrou embaixadores (os militantes da esquerda, o povo do Lula e da Dilma) e crucificam aqueles que arrancaram umas unhazinhas (os "torturadores" do regime militar).
O Lobão tá certo, parece até que ele leu o livro de Leonardo Narloch, Guia do Politicamente Incorreto da História do Brasil, já comentado e recomendado por mim aqui no blog. O paudurescente Lobão segue dizendo que bunda de pinto não é escovinha, que, a partir de 1964, o Brasil viveu uma guerra e os esquerdistas não lutavam porra nenhuma por democracia, a turma da Dilma e do PT queriam era instalar a ditadura do proletariado, igual a que havia em Cuba e na China, e isso seria uma merda para a gente, declara Lobão. E eu também acho, Lobão tá certo, de novo.
Lobão continua marretando e diz que Che Guevara foi um facínora que assassinou camponeses, e foi realmente; encerra dizendo que tem muito "artista" por aí que diz que lutou contra a ditadura e é subvencionado pelo governo federal, são mártires profissionais, conclui Lobão.
Abaixo trechos da fala de Lobão no referido evento literário:
"A gente tinha que repensar a ditadura militar. Por que as pessoas acham... Essa Comissão da Verdade que tem agora. Por que que é isso? Que loucura que é isso? Aí tem que ter anistia pros caras de esquerda que sequestraram o embaixador, e pros caras que torturavam, arrancavam umas unhazinhas, não [risos]. Essa foi horrível [risos]. Mas é, é bem isso. Quem é que vai falar isso? Quem é que vai ter o colhão de achar que bunda de pinto não é escovinha? Porque não é. Não é. Então é o seguinte: a gente viveu uma guerra. As pessoas não estavam lutando por uma democracia, as pessoas estavam lutando por uma ditadura de proletariado. As pessoas queriam botar um Cuba no Brasil, ia ser uma merda pra gente. Enquanto os militares foram lá e defenderam nossa soberania."
"Por que ele [Che] é mais humano que um torturador? Essa é uma pergunta que é capciosa, é corrosiva, mas é pertinente. Então os caras que sequestravam fulano, beltrano, então eles eram mais bonzinhos do que o cara que arrancava unha nos calabouços? Vamos fazer essa equação? Empate, cara. Pensa bem. Tem que ser um cara muito escroto pra poder falar sobre isso, mas é a pura verdade."
"Tem caras que não passaram nem um quarto, nem um décimo do que eu passei e tem muita gente que ainda é subvencionada pelo governo hoje. Tem muito artista aí que vive, né, de dinheiro do governo federal. Mártir profissional."
O Lobão tá certo, parece até que ele leu o livro de Leonardo Narloch, Guia do Politicamente Incorreto da História do Brasil, já comentado e recomendado por mim aqui no blog. O paudurescente Lobão segue dizendo que bunda de pinto não é escovinha, que, a partir de 1964, o Brasil viveu uma guerra e os esquerdistas não lutavam porra nenhuma por democracia, a turma da Dilma e do PT queriam era instalar a ditadura do proletariado, igual a que havia em Cuba e na China, e isso seria uma merda para a gente, declara Lobão. E eu também acho, Lobão tá certo, de novo.
Lobão continua marretando e diz que Che Guevara foi um facínora que assassinou camponeses, e foi realmente; encerra dizendo que tem muito "artista" por aí que diz que lutou contra a ditadura e é subvencionado pelo governo federal, são mártires profissionais, conclui Lobão.
Abaixo trechos da fala de Lobão no referido evento literário:
"A gente tinha que repensar a ditadura militar. Por que as pessoas acham... Essa Comissão da Verdade que tem agora. Por que que é isso? Que loucura que é isso? Aí tem que ter anistia pros caras de esquerda que sequestraram o embaixador, e pros caras que torturavam, arrancavam umas unhazinhas, não [risos]. Essa foi horrível [risos]. Mas é, é bem isso. Quem é que vai falar isso? Quem é que vai ter o colhão de achar que bunda de pinto não é escovinha? Porque não é. Não é. Então é o seguinte: a gente viveu uma guerra. As pessoas não estavam lutando por uma democracia, as pessoas estavam lutando por uma ditadura de proletariado. As pessoas queriam botar um Cuba no Brasil, ia ser uma merda pra gente. Enquanto os militares foram lá e defenderam nossa soberania."
"Por que ele [Che] é mais humano que um torturador? Essa é uma pergunta que é capciosa, é corrosiva, mas é pertinente. Então os caras que sequestravam fulano, beltrano, então eles eram mais bonzinhos do que o cara que arrancava unha nos calabouços? Vamos fazer essa equação? Empate, cara. Pensa bem. Tem que ser um cara muito escroto pra poder falar sobre isso, mas é a pura verdade."
"Tem caras que não passaram nem um quarto, nem um décimo do que eu passei e tem muita gente que ainda é subvencionada pelo governo hoje. Tem muito artista aí que vive, né, de dinheiro do governo federal. Mártir profissional."
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