O  Ministério do Desenvolvimento Social encomendou um perfil do beneficiário do Bolsa-Família ao Ipea (Instituto de  Pesquisa Econômica Aplicada).    Nem precisava ter gasto tempo e dinheiro na pesquisa, bastaria   perguntar aos trabalhadores da classe média, cujas contribuições   sustentam essa tropa de indolentes, e eles diriam, como digo agora, se   tratarem de um verdadeira legião de vagabundos, um poderoso exército de   encostados convocados a cada quatro anos para reconduzir o PT ao poder,   levar a vermelhada ao Planalto Central.
A  pesquisa foi realizada, dados foram coletados e analisados.  O resultado  divulgado pelos matemáticos e estatísticos do Ipea é  coincidente com o  que acabei de dizer, revelou uma cambada vivendo às  custas do honesto.  Quem trabalha, dados os descontos em seu salário,  não pode muitas vezes  proporcionar uma melhor escola ou assistência  médica aos seus próprios  filhos. E para quê? Para pôr farinha e jabá na  boca dos filhos dos  outros, para nutrir esse exército de vagabundos,  que, sem nada para  fazer, fazem a única coisa que sabem bem, procriar,  procriar e procriar.  Claro que os pesquisadores do Ipea disseram isso  com outras palavras,  ou melhor, disseram-no em números, que números,  impessoais que são, não  ofendem a ninguém.
Ei-los : entre os beneficiários do Bolsa-Família, 75,2% não têm cobertura da Previdência Social, ou seja, não contribuem com nada, apenas mamam nas tetas dos outros, não trabalham, ou, se trabalham, fazem bicos, pequenos biscates, apenas para complementar sua renda principal, o Bolsa-Família; quando arrumam um emprego, 52% deles é demitido no período de um ano e 30%, no período de seis meses, e menos de 25% arrumam outro emprego nos quatro anos seguintes.
Ei-los : entre os beneficiários do Bolsa-Família, 75,2% não têm cobertura da Previdência Social, ou seja, não contribuem com nada, apenas mamam nas tetas dos outros, não trabalham, ou, se trabalham, fazem bicos, pequenos biscates, apenas para complementar sua renda principal, o Bolsa-Família; quando arrumam um emprego, 52% deles é demitido no período de um ano e 30%, no período de seis meses, e menos de 25% arrumam outro emprego nos quatro anos seguintes.
Alexandre   Leichsenring, doutor em estatística e consultor do Ministério do   Desenvolvimento Social, acredita saber a razão do fenômeno, com base em   seus dados estatísticos : "A impressão que me dá é que as condições   sociais piores dos  beneficiários são a causa das dificuldades maiores   de participação no  mercado", diz. O que o doutor está querendo dizer é   que a falta de capacitação profissional do sujeito dificulta a entrada   dele no mercado de trabalho. Uma pinoia (agora sem acento)! Dificulta, é   claro, a entrada dele no nicho de altos cargos, cargos de liderança,   bem remunerados, mas tá cheio de emprego braçal por aí. Com toda a   consideração que eu já tive pelas pesquisas científicas, o que esses   acadêmicos precisam é sair um pouco de seus laboratórios e sentir um   pouco o cheiro do povo, o cheiro da preguiça, o futum do cristianismo   católico e evangélico que o convence de que a pobreza é nobre, é   louvável.
Óbvio   que ele não vai trabalhar : o cara não tem capacitação profissional,   qualquer emprego lhe pagará o que ele vale, o que é muito pouco, o   Bolsa-Família, via de regra, melhor o remunera para ficar parado que um   emprego para ele trabalhar. Alguém tem dúvida de qual será a escolha do   sujeito?
Quase   dois entre cinco brasileiros estão alistados hoje como beneficiários  do  Bolsa-Família e as regras do programa não estabelecem um tempo  máximo  para o recebimento do benefício.
O   PT foi eleito novamente, mais quatro anos e, no mínimo, mais outros   quatro depois, ou Dilma se reelege ou Lula volta à cena. Mais oito anos,   pelo menos, de férias para os "parentes" de Lula, para as regiões  Norte  e Nordeste, férias pagas pelo Sul e Sudeste. Tudo regado a  jerimum,  jabá, farinha e cachaça.
No   Brasil, quem tem um olho não é rei porra nenhuma. Aqui quem tem um  olho  carrega o ceguinho safado nas costas. Quando devíamos era  enfiar-lhes  as respectivas bengalas em vossos respectivos cus.
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