Marina Silva é mais uma fraude, mais uma picareta, feito todos os outros. Marina Silva
congrega "qualidades" de duas das piores raças do planeta, os políticos e
os evangélicos.
Reproduzirei
algumas informações que venho lendo na internet sobre Marina Silva, a
apóstola do meio ambiente, a pastora da sustentabilidade, a bispa do
salvem o planeta.
No caso de Marina Silva, o diabo é ainda mais feio do que se pinta.
Abaixo, mais alguns dados sobre dois dos maiores patrocinadores de Marina Silva, o Banco Itaú e a empresa de cosméticos Natura, acusada, entre outras coisas, de biopirataria.
"A FADA MADRINHA DE MARINA SILVA
Herdeira do Itaú, Maria Alice Setubal capta recursos para o novo partido da ambientalista.
Herdeira do Itaú, Maria Alice Setubal capta recursos para o novo partido da ambientalista.
Itaú: acusado de fraude de R$ 37 milhões
A Saúde Assistência Médica Internacional, operadora de planos de
saúde, acusa o Itaú de fraude e atos ilegais em operações bancárias de
débitos feitos por pessoas não autorizadas. A operadora ajuizou ação
indenizatória com pedido de antecipação de tutela no valor de R$ 37,4
milhões, alegando extrema necessidade para garantir a sobrevivência da
empresa no mercado. O banco apresentou contestação apontando
ilegitimidade passiva, prescrição do direito e que nunca praticou nenhum
ato ilícito. Na última segunda-feira (19/3), a operadora protocolou
réplica para demonstrar a responsabilidade do banco pela fraude, citando
a Súmula 479 do Superior Tribunal de Justiça, que diz que as
instituições financeiras “respondem objetivamente pelos danos gerados
por fortuito interno relativo a fraudes e delitos praticados por
terceiros no âmbito de operações bancárias”.
"PESQUISA DA UNICAMP INVESTIGA A PRECARIEDADE DAS RELAÇÕES DE TRABALHO
ENTRE QUASE 1 MILHÃO DE “CONSULTORAS” E A MAIOR EMPRESA BRASILEIRA DE
COSMÉTICOS
Vendedoras Natura ficam sem direitos e com riscos financeiros.
Elas fazem o sucesso comercial da maior empresa brasileira de
cosméticos, mas não têm qualquer vínculo empregatício ou direito
trabalhista e ainda assumem diversos riscos financeiros. Estas são as
principais constatações da pesquisa “Make up do trabalho: uma empresa e
um milhão de revendedoras de cosméticos”, para o doutoramento da
socióloga Ludmila Costhek Abílio pelo Instituto de Filosofia e Ciências
Humanas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Segundo o estudo, a empresa é um exemplo da exploração do trabalho e
das injustiças que deixaram de ser discutidas diante da ameaça do
desemprego. Ao mesmo tempo em que transmite a imagem de companhia
moderna e comprometida com a preservação ambiental, explora o trabalho
informal de aproximadamente 1 milhão de revendedoras, contingente
equivalente à população de Campinas (SP), que se expõe a riscos
inclusive financeiros numa atividade que raramente é reconhecida pela
sociedade como um trabalho."
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