Para quê? Para que os padres possam comê-las? Já as comem. Essas beatas estão querendo o direito de se casar com os padres para depois reivindicar pensão. Alguns trechos da carta:
"Estamos acostumadas a viver de forma anônima os poucos momentos que os padres nos concedem e vivemos diariamente o medo e as inseguranças dos nossos homens, suprindo suas carências afetivas e sofrendo as consequências da obrigação do celibato"
(Tadinhas e tadinhos...)
"Quando ouvimos mais uma vez o papa declarar que o celibato é sagrado, decidimos escrever pedindo que ele seja eliminado ou que se torne opcional", disse Stefania, 42 anos, de Roma.
A carta foi assinada apenas por três mulheres: Antonella Carisio, Maria Grazia Filipucci e Stefania Salomone. As outras preferiram permanecer no anonimato.
"Todos têm medo porque estamos perto do Vaticano. As mulheres, os padres e as pessoas que sabem dos casos preferem não falar. Por causa disso é difícil que na Itália exista uma verdadeira associação, como existe na França, na Suíça ou na Espanha";
"A coisa fundamental é que não se saiba. O superior do religioso não tem interesse de impedir que o padre se encontre com uma mulher ou mesmo com um homem. O problema surge quando isto se torna público, ou quando desta relação nasce um filho. No grupo temos mulheres com filhos de padres."
E a carta inteira segue na mesma linha, as beatas se fazendo de vítimas e colocando também os padres, seus concubinos, como tais. Utilizando sua própria hipocrisia - a hipocrisia de quem sabia que estava se envolvendo com um celibatário e também das consequências - para tentar combater a hipocrisia da Igreja.
Da Igreja, não. Até que nesse caso, não.
A Igreja estabelece suas regras e elas - absurdas ou não - são bem claras para quem se dispõe a serví-la. A hipocrisia aqui é apenas dos padres e suas putas.
Conclusão crítica, criteriosa e imparcial do Azarão : vão atrás de um cacete ateu, bando de mulas-sem-cabeça, vão arrumar uma ocupação na vida, suas sopradoras de "apito de chamar anjo".
OBS - "Apito de chamar anjo", segundo o anedotário nacional, seria o nome dado pelos padres ao famoso caralho, para convencer as beatas a fazerem sexo oral neles. Como se fosse preciso esse tipo de subterfúgio para convencer uma beata a cair de boca numa rola...
(quem quiser ler a carta na íntegra, basta dar uma clicadinha aqui, no meu MARRETÃO de chamar anjo)
"Estamos acostumadas a viver de forma anônima os poucos momentos que os padres nos concedem e vivemos diariamente o medo e as inseguranças dos nossos homens, suprindo suas carências afetivas e sofrendo as consequências da obrigação do celibato"
(Tadinhas e tadinhos...)
"Quando ouvimos mais uma vez o papa declarar que o celibato é sagrado, decidimos escrever pedindo que ele seja eliminado ou que se torne opcional", disse Stefania, 42 anos, de Roma.
A carta foi assinada apenas por três mulheres: Antonella Carisio, Maria Grazia Filipucci e Stefania Salomone. As outras preferiram permanecer no anonimato.
"Todos têm medo porque estamos perto do Vaticano. As mulheres, os padres e as pessoas que sabem dos casos preferem não falar. Por causa disso é difícil que na Itália exista uma verdadeira associação, como existe na França, na Suíça ou na Espanha";
"A coisa fundamental é que não se saiba. O superior do religioso não tem interesse de impedir que o padre se encontre com uma mulher ou mesmo com um homem. O problema surge quando isto se torna público, ou quando desta relação nasce um filho. No grupo temos mulheres com filhos de padres."
E a carta inteira segue na mesma linha, as beatas se fazendo de vítimas e colocando também os padres, seus concubinos, como tais. Utilizando sua própria hipocrisia - a hipocrisia de quem sabia que estava se envolvendo com um celibatário e também das consequências - para tentar combater a hipocrisia da Igreja.
Da Igreja, não. Até que nesse caso, não.
A Igreja estabelece suas regras e elas - absurdas ou não - são bem claras para quem se dispõe a serví-la. A hipocrisia aqui é apenas dos padres e suas putas.
Conclusão crítica, criteriosa e imparcial do Azarão : vão atrás de um cacete ateu, bando de mulas-sem-cabeça, vão arrumar uma ocupação na vida, suas sopradoras de "apito de chamar anjo".
OBS - "Apito de chamar anjo", segundo o anedotário nacional, seria o nome dado pelos padres ao famoso caralho, para convencer as beatas a fazerem sexo oral neles. Como se fosse preciso esse tipo de subterfúgio para convencer uma beata a cair de boca numa rola...
(quem quiser ler a carta na íntegra, basta dar uma clicadinha aqui, no meu MARRETÃO de chamar anjo)
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