Aos Que Votaram em Lula (26)

É dito, amiúde, que pai e mãe não são quem põem no mundo, sim aqueles que tomam para si a difícil e meticulosa tarefa de criar, cuidar, alimentar e educar o rebento. Que, por vezes, a biologia é um mero e triste acaso, uma fatalidade para uma criança que, expelida de um ventre aos 9 meses, é abandonada para sempre pela vagabunda que a pariu. Que, muitas vezes, os pais que acolhem o desafortunado, os "pais de coração", são muito mais merecedores do nobre título que aqueles que rejeitaram o próprio sangue.

E eu concordo.

A pandemia de covid-19, o famoso vírus chinês, é filha (micro)biológica da democrática pátria de Mao, foi parida e teve por incubadora e manjedoura a província chinesa de Wuhan. Mas, segundo a mídia "progressista" mundial e brasileira, o "acidente" do nascimento do novo coronavírus, o infeliz "acaso", igual a gravidez de biscate que sai por aí dando a torto e a direito, foi prontamente combatido e estancado em solos amarelos. Hospitais foram erigidos em tempo recorde, a população foi imediatamente isolada e imunizada com a eficientíssima vacina xing ling, a coronavac. Ainda de acordo com o consórcio mundial de imprensa, a depender dos pais (micro)biológicos chineses, o sagrado fruto do ventre deles, o coronavírus, nem teria se alastrado pelo globo. Em nenhum momento, a China foi responsabilizada de nada.

Contudo, e sempre me baseando nas informações da CNN americana e da Globo tupiniquim, o bastardo renegado por seus pais (micro)biológicos foi amorosamente adotado, bem cuidado e alimentado por um dedicado pai de coração. E o bichinho cresceu, vicejou, proliferou. Ganhou corpo e força de homem.
E quem, de acordo com a imparcial e nada comprada imprensa, foi que resgatou o coronavírus do abortadouro do Instituto de Virologia de Wuhan?

Ele. O mito. Jair Messias Bolsonaro. O presidento Triplo I. Imorrível, imbrochável e incomível.

Devido ao seu caráter e a seus atos presidenciais de cunho fascista, negacionista e genocida (tudo segundo a imprensa recém-órfã de bilhões em verba de propaganda governamental), Jair Bolsonaro foi o responsável direto pela morte de cada brasileiro mandado ao colo do capeta pelo vírus chinês. Mesmo, e principalmente, pelas mortes daqueles que nunca seguiram as regras básicas de segurança propostas durante a pandemia, daqueles que nunca usaram máscaras médicas, que nunca mantiveram o respeitoso e seguro distanciamento social, que continuaram a se reunir e a se aglomerar feito bois e vacas que não sabem viver sem cheirar o cu do que está à sua frente e sem ter o próprio farejado por quem está atrás. Mesmo de todos esses irresponsáveis e indisciplinados - traço marcante e irremovível de "nosso" povo -, Bolsonaro é quem lhes foi o verdugo, com suas falas negacionistas.

A levar a cabo seu plano genocida - vomitava a iracunda imprensa -, Bolsonaro prevaricou da compra das vacinas chinesas, atrasou sua compra com o claro propósito de dizimar a população. Exigia do Presidente, a supradita de forma recorrente imprensa brasileira, que ele comprasse e disponibilizasse imediatamente a vacina chinesa ao povo brasileiro. Sem mesmo que ela passasse pelos mínimos crivo e protocolos da Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, cuja chancela é necessária para liberar o uso e consumo de qualquer produto destinado aos seres humanos, desde vacinas e medicamentos até as bolachas, iogurtes, maioneses, molhos de tomate, óleos de soja etc comprados aos supermercados. Cuspiam aos quatro ventos que Bolsonaro oferecesse à população um produto sem comprovação de eficácia e/ou de segurança.

Foram tempos de trevas, meus amigos, a Era Bolsonaro. Quatro anos sombrios que tentaram ofuscar o período anterior de luzes, que foram os 16 anos de PT. Quatro anos que equivaleram no Brasil aos 10 séculos da Idade Média na Europa.

Felizmente (como somos sortudos), este tenebroso período já se foi. As trevas foram banidas, escorraçadas e forçadas a recuarem para o seu covil de obscurantismo pelas iluministas forças do bem. Que nos devolveram não só a usurpada democracia como também, e sobretudo, o Amor. O amor venceu. Isso é o mais importante. E a tudo justifica.

Em época de tanta democracia e de tanto amor, nunca mais um brasileiro morrerá por negligência governamental, certo? O Painho, de todos os filhos da pátria, cuidará e zelará como se os seus próprios fossem, correto?

Correto é o caralho! O meu caralho mole e torto!

A dengue, epidemia que assola o Brasil desde meados da década de 1980, bateu novo recorde de número de casos e de mortandade em 2023 : 1,6 milhões de casos registrados contra os 1,3 milhões em 2022, um aumento de 16% , e 1.079 mortes contra as 987 em 2022, cerca de 10% de aumento.
E é só começo : nessas duas primeiras semanas de janeiro de 2024 já foram registrados quase 56 mil novos casos da doença, o dobro do reportado no mesmo período do ano passado.

Da imprensa, que já está de novo com seus farnéis locupletos de dinheiro público (nosso), escutei um dia desses que o El Niño é o grande culpado pelo avanço da dengue em 2023/24. O aumento de temperatura provocado por esse menino levado da breca, por esse capeta em forma de guri, levou a uma maior proliferação do Aedes aegypti, mosquitinho carijó e já nos tão da família que virou até personagem dos mais carismáticos do Xou da Xuxa.

Agora, da boca suja e podre da esquerdalha, quaisquer números negativos do III Reich de Lula - mais negativos que os de Bolsonaro - são creditados e jogados às costas do El Niño. Recorde de queimadas na Amazônia? Culpa das altas temperaturas do El Niño. O quilo da batata, do chuchu, da cenoura, do feijão etc a quase R$ 10,00? Culpa das quebras de safra provocadas pelo El Niño. Cinquenta e cinco mil novos casos de dengue em duas semanas? Culpa do El Niño, que tornou mais tépidos e convidativos os nascedouros do Aedes.

Fosse entre 2019 e 2022, tudo seria culpa de Bolsonaro. Agora, não aparece um filho da puta com um pingo de hombridade e vergonha na cara para imputar qualquer responsabilidade ao governo Lula.

Assim como não é possível ensacar o vento (como bem nos ensinou a sábia Dilma Rousseff), é óbvio que Lula, e nenhum outro governante, tem como barrar o El Niño - assim como Bolsonaro não tinha como barrar a pandemia chinesa (mas isso nunca importou, não é?) -, mas Lula teria, sim, se quisesse, se se importasse, todos os recursos para lançar mão de medidas que combatessem os seus efeitos, uma vez que ao fenômeno climático vêm sendo atribuídas todas e quaisquer mazelas.

Mas, segundo denúncia do deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), Lula não lançou mão de tais medidas. Em julho de 2023, deixou de comprar um grande lote de vacinas contra a dengue, que bem poderiam ter reduzido os números de casos e mortes em muito. Mas não sejamos tão duros com Lula em nosso julgamento. Ele tinha coisas mais importantes para fazer e com as quais se preocupar, outras urgências e prioridades. Esteve mais preocupado em fazer voltar todos os impostos tirados de nossas costas por Bolsonaro e se empenhar na criação de outros novos tributos e taxações. Estão pensando o quê? Que é fácil arrumar dinheiro para comprar políticos, empreiteiros, juízes etc e voltar a financiar ditaduras sul-americanas?

Ou seja, caso a denúncia de Jordy seja procedente (e notem que eu digo, caso seja procedente), em 2023, Lula, em relação à dengue, comportou-se exatamente do mesmo modo que Bolsonaro, segundo a imprensa recém-desmamada, em relação à covid-19, em 2020 : prevaricou da compra de vacinas para imunizar a população contra os vírus da dengue, decidiu assinar as sentenças de morte de um sem-número de brasileiros, brasileiras e brasileires.

Carlos Jordy usou suas redes sociais para relembrar a negligência do Sapo Barbudo para com seus amados filhos ruminantes. Segundo o deputado, Lula teve a oportunidade (e, portanto, a obrigação) de adquir a vacina contra a dengue produzida pelo laboratório japonês Takeda Pharma, mas que optou por não fazê-lo sob a alegação de querer prestigiar a produção da vacina nacional, do Instituto Butantan, que, então, não tinha, sequer, data prevista para a entrega.

Disse Carlos Jordy, ontem, 21/01, em seu X, ex-Twitter : "Lula descartou a vacina contra a dengue ano passado e o resultado foi que, em 2023, tivemos o recorde de mortes com a doença. Só nas duas primeiras semanas de janeiro deste ano, foram mais de 55 mil casos. Desgoverno negacionista!".



Assumamos, pois, para efeito de uma suposta neutralidade (impossível em qualquer realidade - nem pH verdadeiramente neutro existe na prática) e de uma isentona moderação ("argumento" muito usado por vários que votaram em Lula), que ambos tenham sido igualmente negligentes. Bolsonaro, em 2020, em relação à vacina anticovid, e Lula, em 2023, em relação à vacina antidengue. Assumamos que, para todos os fins, ambos tenham sido dois grandes filhos das putas que estão a cagar e a andar para o povo.
Ainda assim, há mais agravantes no caso de Lula e a dengue, caso o deputado Jordy esteja correto.

Primeiro : antes mesmo de ser eleito, foi pré-determinado pela mídia que Bolsonaro, uma vez Presidente, faria um governo ditatorial, fascistão, que seria um governo fóbico em todos os sentidos, uma gestão do ódio. Então, se já estava estabelecido que assim seria, não importando qualquer ação em contrário de Bolsonaro, ficou tudo dentro do esperado, certo? Não houve falsas promessas do Cavalão, não houve estelionato eleitoral. De absolutamente nada, Bolsonaro deve desculpas ou justificativas a ninguém, não é mesmo? O governo de Lula, por sua vez, é o governo da democracia, do fome zero e do amor. Como um painho tão cioso, caso venha a se confirmar a fala do deputado, pôde lançar seus filhos à má sorte de uma epidemia?

Segundo : a pandemia chinesa foi uma surpresa, pegou todo mundo desprevenido, de calças curtas, com pouquíssimo tempo para os líderes mundiais tomarem suas decisões de combate ao coronavírus, acertadas ou equivocadas. Foi uma situação que estava inédita há mais de um século. Já a dengue é um problema antigo, flagela o país, de forma sistemática, há cerca de quatro décadas. Duas das quais sob os primeiros mandatos petistas. Quase vinte anos no poder, e a conviver com uma situação grave de Saúde Pública, é ou não é tempo mais que suficiente para que a questão da dengue estivesse, no mínimo, próxima à erradicação? 
Nada de efetivo, porém, foi feito em quatro mandatos federais petistas. 
Bolsonaro não conseguiu "resolver", em seis meses de governo, a pandemia chinesa; Lula logrou mesmo fracasso com a dengue, em quase vinte anos de governo, porém.
Bolsonaro : ditador, negacionista, genocida; Lula : democrata, homem das letras e das ciências.

Terceiro : não se sabia, no início, da eficácia da CoronaVac, tampouco da segurança de sua inoculação, de seus efeitos colaterais. E não havia, de fato, tempo hábil para saber. Uma vacina "normal", entre sua criação e os testes de sua eficiência e segurança, pode levar mais de 10 anos para ser plenamente desenvolvida, com todos os prós e contras mapeados. A vacina chinesa foi feita a toque de caixa e ofertada ao mundo em poucos meses. Natural alguma desconfiança e certa resistência em aplicá-la massivamente na população. Dúvidas que Lula não pode alegar caso tenha, de fato, declinado da oferta japonesa. Tal vacina foi desenvolvida pelo Takeda Pharma dentro dos mais cartesianos protocolos e já tem a aprovação da Anvisa desde fevereiro de 2023.
Ou seja : estando certo Carlos Jordy, Lula prevaricou em dez meses a chegada da vacina ao SUS, simplesmente, porque quis. E ponto. E fim de papo.

E agora, seus filhos das putas simpatizantes de descondenado e ex-cadeieiro? Quem é o negacionista? Quem é o genocida?
Façam o "L". E o enfiem no cu!

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7 Comentários

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    1. Eu tento, meu caro, eu tento...
      Mentira! Tento é porra nenhuma!
      Abraço.

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  2. Se essa denúncia do deputado Carlos Jordy for 100% verdadeira a atitude do Lula foi quase tão lamentável quanto a do Bozo. E digo “quase” pelo fato de convivermos com a dengue há um bom tempo. Além da forma de transmissão ser diferente. Mas a ideia de privilegiar a indústria nacional em vez de imunizar rapidamente a população me lembra muito a ideia de se criar um computador nacional, o COBRA, quando a indústria estrangeira já estava lá na frente. Esse é um dos motivos que abomino o nacionalismo e o ufanismo equivocado que atraem tanto a direita radical quanto a esquerda. Estou pouco cagando para quem fabricou, o que eu quero é o produto. Ah, o Butantã está estudando? Que ótimo, mas não vale tentar reinventar a roda, pois o que eu quero é o carro rodando, as engrenagens “engrenando”, tenham a origem que tiverem. Veio da China? Ótimo. Veio da Austrália? Ótimo também. Em outras palavras, não quero saber se o pato é macho ou fêmea, o que eu quero é o ovo. E se o Lula cagou assim, ele é tão jumento quanto o cavalão. Ainda bem que nenhum maluco pensou em produzir uma vacina de cloroquina para a dengue.

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    1. 100% verdadeira? Porra, JB, o duplipensar esquerdista já contaminou o seu cérebro de exatas a tal ponto? Ou é verdade, ou não. Não cabe aqui nenhum tipo de relativismo, subjetivismo ou malabarismo politiqueiro.
      E por que "quase tão lamentável"? Uma vez que o ato foi o mesmo, atrasar a compra de uma vacina que poderia ter salvo vidas? Pouco importa se a doença se propaga pelo ar, pela picada de um mosquito ou se dando o toba. Por que você classifica o mesmo ato em graus de gravidade diferentes para um e para o outro? De novo, o duplo padrão de julgamento esquerdista? No mínimo, uma vez que jamais admitirá que votou num canalha, num bandido, deveria dizer, a bem até da sua propagandeada moderação, que os atos são igualmente lamentáveis.
      E você disse que Lula é quase tão lamentável porque já convivemos com a dengue há mais tempo. Por isso mesmo, acho Lula MAIS lamentável, já é um problema antigo, mais do que conhecido, mais do que sabido e estabelecido o que se deve fazer. Diferente da pandemia chinesa que, como eu disse, pegou todo mundo de calça curta, era algo novo, desconhecido (e amedrontador, portanto), o que pode justificar - não estou dizendo que foi o caso de Bolsonaro - uma certa paralisia, uma certa demora de reação.

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    2. Puta merda, Marreta, tentar explicar o que para mim estava claro é muito cansativo. Já disse que não tenho mais certeza de nada e esta sensação aplica-se particularmente bem ao que dizem os políticos. Um político filiado ao mesmo partido do Bozo e do Costa Neto já não merece minha confiança irrestrita ao que diz. Por isso, por eu não ter saco para aferir a história do Butantã é que eu disse “Se essa denúncia do deputado Carlos Jordy for 100% verdadeira”, porque é sina dos políticos, de todos os políticos não serem chegados a um “sincericídio”.
      Outra coisa: que porra é essa de “duplipensar”? Isso é ofensa? Saiba que eu sou a favor do multipensar, do pluripensar, de pensar alguma coisa e depois mudar de ideia. Minhas convicções não são “pétreas” como parecem ser as suas. E estou pouco me lixando se mudo de opinião e depois volto ao statu quo ante.
      Outra coisa: A dengue já existia durante o desgoverno do mito. Caberia a ele então tomar a iniciativa de descolar uma vacina. Não existia? Sacanagem! Precisaria esperar 10 anos para a fase testes? Ridículo! E não deixa de ser engraçado pensar que o Lula e o Costa Neto são ex-presidiários. Bela política essa nossa, não?

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    3. Bolsonaro teve, de modo efetivo, dois anos de governo, os dois remanescentes depois da pandemia, durante a paradeira da pandemia nenhum governante teria se saído melhor, tanto que países como Itália, França e Reino Unido tiveram queda nos PIBs maiores que a nossa. O Paulo Guedes é foda. E governou os dois anos com todo mundo jogando contra.
      Lula governou 16 anos e agora mais 4, sendo que os primeiros 16 com todo mundo jogando no time dele, todo mundo com o passe comprado e abaixando a cabeça pro Seboso.
      Tendo isso em vista, Bolsonaro fez muito mais que o Sapo Barbudo, muito mais.
      Tem ido ao mercado ultimamente? Os preços do hortifruti estão quase o dobro do tempo da pandemia. Sabe reflexo do quê? Vi um economista falando sobre isso na CNN um dia desses : da menor produção de alimentos, pela demonização e desestímulo de Lula ao agronegócio. Os produtores não estão querendo se arriscar. O campo foi o único setor que não parou durante a pandemia, que segurou as pontas da economia, e Lula o despreza e calunia, como faz com qualquer um que trabalhe de verdade, coisa que o vagabundo nunca fez na vida.
      Sim, 10 anos:
      https://butantan.gov.br/covid/butantan-tira-duvida/tira-duvida-noticias/a-velocidade-com-que-foi-criada-a-vacina-da-covid-19-e-motivo-de-preocupacao-especialista-do-butantan-responde
      Em tempo : pesquise sobre o duplipensar.

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    4. Viva o duplipensar! Que bom ser um “duplipensador”. Só não "exprimo mentiras cuidadosamente arquitetadas” nem tenho “aquela velha opinião formada sobre tudo”.
      Hoje, nos meus quase 74 anos, percebo que muitas das verdades que eu defendia não eram verdades, eram apenas o que eu gostaria que fossem. Hoje meu cérebro é muito mais livre que antes. E muitas vezes me entristeço por isso, pois sinto-me sozinho, sinto a solidão de quem acredita que não há verdades absolutas.
      Gostaria muito de ter uma fé religiosa inabalável e não tenho mais; gostaria de aplaudir alguma ideologia, qualquer ideologia, mas não consigo; gostaria de acreditar que a humanidade pode ter algum futuro e salvação (ética, moral, física, de todo tipo), mas já desisti disso.
      Abstraindo-me do amor que sinto por minha família, hoje eu penso que a morte é a única coisa boa que pode me acontecer.
      Hoje o que eu quero é rir de mim mesmo, de você e de todas as pessoas radicais, passionais, sanguíneas. Porque se eu não rir eu só sentirei pena.

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