Sabia que gostaria do vídeo! Dos vídeos de políticos, só não acho que supera o Eduardo Suplicy lendo uma música do Racionais em uma sessão. Também não supera o Eduardo Cunha dizendo "que Deus tenha misericórdia dessa nação". Mas é Top 3 para nosso momento político atual.
Pois é, me lembro desse do Eduardo Suplicy! Mas, ao menos, o Suplicy me parece ser gente boa, um cara honesto (mesmo). E o Eduardo Cunha saiu do xilindró. Ameaçando processar meio mundo. Ah, não sei se você já viu, mas mandei um pdf no seu email do qual, creio, irá apreciar.
Acabei de ver, valeu pelo envio! Eu li a alguns poucos anos atrás, mas vou rever alguns capítulos, pois é realmente um excelente livro. Dele ainda não li o "seis segundos de atenção". Mas não demorarei para tal feito. Sobre o Suplicy, tenho a mesma impressão; não sei como ele sobrevive nos ambientes que frequenta. Talvez ninguém por lá o leve a sério. Já sobre o Eduardo Cunha, ainda que vá parecer estranho tal comentário, eu admiro a genialidade e articulação que ele demonstra. Não as intenções. E tenho certeza que logo voltará ao poder, seja lá qual for.
Curiosa, de fato, essa sua admiração, mas acho que a entendo. Fala-se muito na "loucura" de Bolsonaro, nos seus traços e sintomas de sociopatia, na sua falta de empatia etc. Posso estar muito enganado, muito enganado mesmo, mas não consigo ver Bolsonaro como um sociopata, como um cara que premedite o caos, um sujeito malvado. Tenho cá pra mim que ele até acabe promovendo uma bagunça enorme, um desgoverno, mas não por dolo, sim por pura inépcia para o cargo que ocupa, mesmo. Por pura falta de habilidade para a função que deveria exercer (os filhos dele já são outros quinhentos). Não acredito que Bolsonaro planeje o mal; aliás, não acredito que ele planeje nada. Já o Eduardo Cunha, para mim, é o clássico sociopata, o gênio do crime. E, claro, o campeão da cara de pau!
Concordo. Ao meu ver, teu comentário define o governo atual. Com exceção de alguns ministros, que agem inteiramente por dolo (Salles, Tereza Cristina) e sociopatia. Sobre o Eduardo Cunha, entraria como sociopata sim. Frio, calculista, ignorando potenciais punições e consequências. E parece que, no fim, a questão não é só dinheiro ou status, é aquele momento final de dizer para a sociedade: "eu sou superior". Como que dizendo para si. E o problema dessa galera como ele, é que eles conseguem mesmo. Só não sei se o Eduardo Cunha se reconheceria como gênio do crime. Imagino que ele nem delimite o que é "crime" no comportamento dele. Não penso que tenha esse "filtro". Para o sociopata, antes o "eu", depois, se houver, a lei.
Conheço um sujeito que me lembra muito o Bolsonaro: não consegue pensar em nada além de seu próprio umbigo, egoista, egocêntrico, magoa sem sentir que magoou, péssimo pai, que por qualquer motivo corta relações com os filhos (já dultos). bajula descaradamente um deles enquanto ignora os outros. Já ameaçou pedir exame de DNA dos quatro. Não é conscientemente do mal (pois não tem consciência disso), mas sempre está pronto a praticá-lo. Igualzinho ao Bozo.
As Boas e Baratas do Azarão. É só clicar na imagem.
AVISO AOS NAVEGANTES
O blog A Marreta do Azarão é uma obra de ficção. Os textos aqui publicados são exercícios de livre-pensamento. Melhor, são tentativas, experimentações de livre-pensamento. Bem-sucedidas, às vezes; malfadadas, quase sempre, como toda e qualquer experimentação, como toda e qualquer tentativa de romper e expandir com o estabelecido. Não querem, de forma alguma, os textos, se fazer passar por fatos, tampouco se colocarem ou se estabelecerem como verdades. São tão somente elocubrações de cunho jocoso, considerações irônicas acerca do comportamento humano. E não há distinção quanto ao tema ou ao assunto tratado, não há nenhum tipo de direcionamento : tudo aqui é posto sob a óptica da ironia; há muito de autoironia, inclusive. A ironia, segundo minha opinião - e você não é obrigado a compartilhar dela, aliás, nem espero que -, é a forma mais libertária de análise e pensamento, é a forma mais isenta de tentar entender a grande piada que é o mundo, e também a nós, seus personagens risíveis, que nos damos alta e indevida importância. Caso você seja um semiletrado, alguém sem grandes intimidades com a caneta, o que estou, basicamente, a dizer é que não há intenção de depreciar ou incitar violência contra quaisquer grupos ou segmentos sociais. Assim posto, se você é submisso à certezas preestabelecidas, se você é servo de convicções engessadas, lacaio de doutrinas pétreas, escravo de pragmatismos e dogmatismos - sejam de que ordem forem, políticos, religiosos, filosóficos, sociais, étnicos, sexuais etc -, seu lugar não é aqui. Há bilhões de outros endereços na internet que podem melhor lhe agradar, você não é obrigado a ficar por aqui. Se você está à procura de fatos e de "verdades" que confirmem e reconfortem sua visão tradicional do mundo, repito, seu lugar não é aqui; dirija-se ao site de algum jornal, ou revista semanal de variedades. Se ainda assim, se apesar deste aviso, deste esclarecimento, alguém se sentir ofendido ou vilipendiado por alguma postagem - o que, garanto, não é meu objetivo, lembre-se que nem lhe conheço -, o blog abre espaço para um direito de resposta, que deverá ser enviado através do campo de comentários do blog, na forma de um texto que conteste, que contradiga, que refute o que por mim foi escrito. O texto, caso o autor assim deseje, será publicado logo abaixo da postagem que o motivou a ser escrito. Artigo 5, inc. IX da Constituição Federal de 1988 Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;
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o que tem: naftalina uns gibis clássicos cartelas vazias de aspirina cartas e recados de amigos cartas e recados de "amigas" alguns vinis fotos bêbado com amigos bêbados fundo falso para revistas alternativas miniaturas de super-heróis em plástico monocromático tocos de lápis e canetas secas livros do Bukowski escritos inéditos bolhas de sabão rolhas de vinhos bebidos com pessoas especiais uma carcomida raquete de pingue-pongue supertrunfo um par de asas sem uso meia garrafa de rum Montila uma pequena Pandora a ser libertada
o que não tem: traças telefone celular CDs originais bíblia um exemplar do ECA simpatia pela burrice que gosta de ser moedas para o flanelinha fotos sóbrio com amigos sóbrios livros de autoajuda
9 Comentários
A maior ironia é rever esse vídeo após ontem ter tido o "almoço pela democracia" entre o Lula e o FHC.
ResponderExcluirSabia que gostaria do vídeo! Dos vídeos de políticos, só não acho que supera o Eduardo Suplicy lendo uma música do Racionais em uma sessão. Também não supera o Eduardo Cunha dizendo "que Deus tenha misericórdia dessa nação". Mas é Top 3 para nosso momento político atual.
ResponderExcluirPois é, me lembro desse do Eduardo Suplicy! Mas, ao menos, o Suplicy me parece ser gente boa, um cara honesto (mesmo). E o Eduardo Cunha saiu do xilindró. Ameaçando processar meio mundo.
ExcluirAh, não sei se você já viu, mas mandei um pdf no seu email do qual, creio, irá apreciar.
Acabei de ver, valeu pelo envio! Eu li a alguns poucos anos atrás, mas vou rever alguns capítulos, pois é realmente um excelente livro. Dele ainda não li o "seis segundos de atenção". Mas não demorarei para tal feito.
ExcluirSobre o Suplicy, tenho a mesma impressão; não sei como ele sobrevive nos ambientes que frequenta. Talvez ninguém por lá o leve a sério.
Já sobre o Eduardo Cunha, ainda que vá parecer estranho tal comentário, eu admiro a genialidade e articulação que ele demonstra. Não as intenções. E tenho certeza que logo voltará ao poder, seja lá qual for.
Curiosa, de fato, essa sua admiração, mas acho que a entendo. Fala-se muito na "loucura" de Bolsonaro, nos seus traços e sintomas de sociopatia, na sua falta de empatia etc. Posso estar muito enganado, muito enganado mesmo, mas não consigo ver Bolsonaro como um sociopata, como um cara que premedite o caos, um sujeito malvado. Tenho cá pra mim que ele até acabe promovendo uma bagunça enorme, um desgoverno, mas não por dolo, sim por pura inépcia para o cargo que ocupa, mesmo. Por pura falta de habilidade para a função que deveria exercer (os filhos dele já são outros quinhentos). Não acredito que Bolsonaro planeje o mal; aliás, não acredito que ele planeje nada. Já o Eduardo Cunha, para mim, é o clássico sociopata, o gênio do crime. E, claro, o campeão da cara de pau!
ExcluirConcordo. Ao meu ver, teu comentário define o governo atual. Com exceção de alguns ministros, que agem inteiramente por dolo (Salles, Tereza Cristina) e sociopatia.
ExcluirSobre o Eduardo Cunha, entraria como sociopata sim. Frio, calculista, ignorando potenciais punições e consequências. E parece que, no fim, a questão não é só dinheiro ou status, é aquele momento final de dizer para a sociedade: "eu sou superior". Como que dizendo para si. E o problema dessa galera como ele, é que eles conseguem mesmo. Só não sei se o Eduardo Cunha se reconheceria como gênio do crime. Imagino que ele nem delimite o que é "crime" no comportamento dele. Não penso que tenha esse "filtro". Para o sociopata, antes o "eu", depois, se houver, a lei.
Conheço um sujeito que me lembra muito o Bolsonaro: não consegue pensar em nada além de seu próprio umbigo, egoista, egocêntrico, magoa sem sentir que magoou, péssimo pai, que por qualquer motivo corta relações com os filhos (já dultos). bajula descaradamente um deles enquanto ignora os outros. Já ameaçou pedir exame de DNA dos quatro. Não é conscientemente do mal (pois não tem consciência disso), mas sempre está pronto a praticá-lo. Igualzinho ao Bozo.
ResponderExcluirPor duas eleições, desde que me tornei eleitor, só votava em candidatos do PCdoB. Falo sério.
ResponderExcluirTodos nós nos arrependemos de algo que um dia dizemos.
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