Zé Gotinha Declara : Não Há Vacina Eficaz Contra o Bolsonaro

Pããããããããta que o pariu!!!! Até o Zé Gotinha - simpática mascote criada em 1986 para incentivar a vacinação contra a poliomielite, e que acabou por se tornar um símbolo de toda e qualquer campanha de vacinação - está vacinado contra o intrépido Bolsonaro.
Durante o evento de lançamento do Plano Nacional de Operacionalização da Vacina contra a Peste Chinesa, ocorrido nesta quarta-feira próxima passada (16/12), presentes Zé Gotinha e Bolsonaro, a lúdica mascote recusou o aperto de mão lhe oferecido pelo Mito, mesmo com as mãos protegidas pelas grossas luvas da fantasia, limitando-se a fazer um sinal de positivo, de joinha, para o Mito. Não dispensou também uma outra máscara sobre a máscara. Clara desobediência civil da insurgente mascote, que bem poderia também ser usada em campanhas de incentivo à doação de sêmen, bastando que se apresentasse como o Zé Porrinha. Só um joinha? Ainda se, pelo menos, tivesse feito o gesto da "arminha", vá lá, dava para desculpar.
Bolsonaro, no entanto, persistente e resiliente que só ele, não se deu por vencido. Quem não capitulou frente à facada de Adélio Bispo nem frente ao comunavírus (combateu-o tomando cloroquina com guaraná Jesus, aquele que tem poder), não seria frente a um personagem de trenzinho infantil que iria pedir penico.
Bastou uma distração do Zé Gotinha para que Bolsonaro o agarrasse pelo pulso e forçasse o contato. Um aperto de mão não consensual, como diriam os viadinhos politicamente corretos. Bolsonaro, praticamente, estuprou o Zé Gotinha. Relaxa e goza, teria dito Bolsonaro ao agarrar o pulso do Zé Gotinha, e, ao fim da foto, largando-o, teria perguntado : foi bom pra você? 
Mas o que teria levado à recusa do Zé Gotinha em retribuir a generosa oferta de um aperto de mão do Bolsonaro? Teria havido tão-somente motivações médicas-higiênicas-sanitárias por parte do Zé Gotinha?
Motivações médicas-higiênicas-sanitárias é o caralho!!! O ato de desacato do Zé Gotinha, digno de ser levado aos ferros de uma Corte Marcial, foi claramente premeditado e nasceu de intenções puramente políticas-partidárias. Intenção de expor o Presidente da República a uma situação pública vexatória. De deixá-lo sem graça. De tentar avacalhar com a gestão bolsonarista.
Quando li a notícia no dia em que o ato subversivo ocorreu, logo me veio a suspeita de que havia um comunista-petista por debaixo daquelas vestes, um agente infiltrado do PT ou do MST, pago a soldo de sanduíche de mortadela.
Acertei na essência; de fato era um petista em pele de Zé Gotinha, tentando constranger o Capitão, mas errei feio em relação à hierarquia ocupada por ele dentro da ORCRIM do PT e suas derivações. Não era um mero soldado raso, como eu pensara. Era o próprio general, o próprio capo da máfia vermelha.
Pããããããããta que o pariu!!!! 
Mas se não há vacina contra o Bolsonaro, contra o Lula não há nem soro antiofídico ou antirrábico!!!!
Ah! E a luva de quatro dedos do traje do Zé Gotinha caiu-lhe como uma... luva!!!

Postar um comentário

2 Comentários

  1. Zé Canalhinha, aproveitando o momento para militar. Se brincar, é igual a alguns colegas meus, que vivem cagando regras em redes sociais sobre "ficar em casa" e isolar-se mas, por conhecê-los no cotidiano, sei que estão em churrascos e curtindo praia sem dó.
    Aí vemos como o Presidente está mal assessorado. Um encontro desse deveria ser melhor analisado, não se permitindo que qualquer atorzinho de Teatro Oficia estivesse em tal evento.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Rapaz, temos "colegas" muito parecidos. Na escola em que leciono também há essa turma de canalhas. São contra a volta das aulas presenciais, dizem que só retornam se todos forem vacinados etc, mas vivem postando fotos deles reunidos com amigos, em cachoeiras, à caça de rola. Parece que o comunavírus só ataca o local de trabalho desse povo.

      Excluir