Países Fetocidas, Pátrias de Herodes

Feminicídio, não pode (o "machocídio", pelo visto, está liberado)! É crime hediondo! Pecado capital! É tema pisado e repisado em todos os telejornais, da aurora ao ocaso; do ocaso à aurora! Mais presente na telinha da TV do que pastor evangélico e as facas Ginsu! Feminicídio virou carne de vaca (matar a vaca também não é um feminicídio pela óptica dos bovinos?). A gente acorda e só quer saber da previsão do tempo, das condições do trânsito, das falcatruas da política, do resultado da telessena, e o tal do feminicídio vem amargar o nosso café, deixar rançosa a manteiga do nosso pão. 
Feminicídio, não pode! E eu concordo. Em gênero, número e grau. Na dezena, na centena e no milhar! Porém, as mesmas mulheres que se dizem vítimas potenciais de morte pela mão de machos "tóxicos", clamam pelo direito de ter uma licença livre para matar, para matar fetos e embriões, que, desafortunadamente e por brincadeira, talvez, dos sacanas do Acaso e do Destino, foram fecundados em úteros de vagabundas, de biscates, que, mesmo cientes de todos os métodos contraceptivos possíveis e imagináveis, simplesmente resolveram abrir as pernas sem nenhum tipo de precaução.
O aborto indiscriminado, aquele feito sem nenhum motivo razoável para ser executado, que eu prefiro, como sempre, dando o correto nome aos bois, chamar de infanticídio, de fetocídio (Herodes é pinto pequeno perto disso), está ganhando cada vez mais a aceitação e a simpatia do hemisfério Ocidental do planeta, que se autoproclama o mais "civilizado". Aceitação e simpatia que são frutos da doutrinação esquerdista, da água da conversa mole em pedra dura,
O Ocidente critíca as práticas bárbaras do Oriente, o apedrejamento de mulheres adúlteras, a mutilação clitoriana, os casamentos arranjados, mas aplaude e incentiva a mortandade de fetos indefesos.
Defendem, essa canalhada, a vida do bebê-foca, do bebê-tartaruga; condenam à morte, sem nehuma prova de dolo ou culpa (até porque não as há), o bebê-gente.
Só para que a biscate possa continuar a levar a sua vida "leve", de solteira... de puta!!! É o fetocídio a garantir a promiscuidade, a leviandade, a putaria!!! 
Menos, bem menos que cadelas sarnentas de ruas, são essas aborteiras; bem menos que cadelas vadias, que, ao menos, cumprem com a dignidade e a obrigação de amamentar seu filhotes. A puta não pode, pois a amamentação irá deixar o seu peito flácido, repelente para o macho que a come na rua.
E agora, desgraçadamente, para a minha profunda decepção, a Argentina, país e povo que sempre tive em mais alta conta, aprovou o aborto indiscriminado, a matança de fetos ao bel-prazer das putas assassinas.
O projeto aprovado contempla uma cláusula que impede judicializações, que poderiam retardar e inviabilizar o assassinato do feto; devendo a execução sumária da criança, de acordo com as regras aprovadas, ser levada a cabo em até dez dias depois de o pedido ter sido feito pela requerente, conhecida popularmente como biscate. 
No máximo em dez dias... tempo de espera muito menor que o para uma consulta com um cardiologista, um urologista, um oncologista, tempo menor que o de espera por uma ressonância magnética, por uma tomografia, por um ultrassom, por um hemograma.
É o sistema público de saúde não a serviço da prevenção e da cura de doenças, da preservação da vida, mas sim a serviço do extermínio dela. Os médicos argentinos, a exemplo de inúmeros outros países, foram tornados em matadores de aluguel. 
E tudo de graça para a puta! Tudo às custas dos impostos dos contribuintes, que, muitas vezes, ao chegarem num hospital público não encontram médicos para atendê-los, muito menos têm às suas disposições e reais necessidades remédios de uso contínuo e/ou de alto custo como insulina, hipertensivos, imunossupressores, drogas anticâncer etc. Não há dinheiro para tudo isso, dizem os governantes e os gestores do dinheiro público. Mas para aliviar a biscate do "fardo" de ter que criar uma criança, para pagar um carrasco de jaleco branco, pelo visto, há de sobra.
Abaixo, o mapa-mundí e imundo dos países que legalizaram o assassinato de crianças. E dos que, heroica e, talvez, inutilmente (como é todo ato heroico), ainda resistem.

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3 Comentários

  1. O aborto é meramente eugenista. Morrerão nascituros pobres, negros e deficientes. Apenas isso. A ideia é antiga, mas só foi para frente com força quando entrou para agenda globalista como "direito social". Vão matar indesejados. É um caminho global sem retorno, aliás. Me recorda muito Onde Os Velhos Não Têm Vez:

    "Há um ano ou dois eu e Loretta fomos a uma conferência em Corpus Christi e eu me sentei ao lado dessa mulher que era esposa de alguém mais ou menos importante. E ela ficou falando que a ala da direita isso e a ala da direita aquilo. Não tenho nem mesmo certeza sobre o que ela queria dizer. As pessoas que conheço são na maioria gente comum. Gente simples. Eu disse isso a ela e ela me olhou de um jeito estranho. Achou que eu estava dizendo uma coisa ruim sobre as pessoas, mas é claro que isso é um grande elogio na minha parte do mundo. Ela continuou e continuou. Por fim ela me disse o seguinte: não gosto do rumo que este país está tomando. Quero que a minha neta possa fazer um aborto. E eu disse bem minha senhora não acho que precise se preocupar com o rumo deste país. Pelo que eu vejo não tenho muitas dúvidas de que ela não só vai poder fazer um aborto como vai poder fazer com que sacrifiquem a senhora. O que mais ou menos encerrou a conversa."

    https://bloguedoneofito.blogspot.com/2019/09/onde-os-velhos-nao-tem-vez-romance-de.html

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    1. Assisti apenas ao filme, mas com certeza o livro deve ser muito melhor; esse pequeno excerto destacado por você já nos dá mostrar disso.
      Infelizmente, eu também creio que não haja retorno para a onda abortista. Antes esterilizar a biscataiada toda do que matar as crianças frutos de suas irresponsabilidades. Poderia ser feito assim : a vagaba deu entrada no hospital para abortar sem nenhum motivo justificável, só porque ela quer fugir da responsabilidade que não teve ao abrir as pernas, o médico vai e comete o assassinato, mas logo em seguida, e nem precisa comunicar à talzinha, já faz a laqueadura, já castra a bicha.

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    2. "esterilizar"

      As mesma pessoas que apoiam o aborto livre são as mesmas que se portam contra a esterilização, especialmente de homens jovens. O mulheril quer homem emprenhando a rodo. Se ele tiver grana, o bebê vingará. Se for pé rapado, talvez acabe no lixo hospitalar. Ou vendido, claro. Tecido fetal vale muito dinheiro. Clínicas abortistas americanas são ricas vendendo material dos abortos. Há até vídeos por aí de negociação de material. Procurando, dá para achar.

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