Uma nova cepa, uma nova variante do vírus da gripe suína, o H1N1, foi identificada e isolada em rebanhos de porcos bem como em uma porcentagem siginificativa de pessoas que lidam com eles.
Onde? Ora, porra! Na China! E onde mais poderia ser?
A China tem a maior rebanho de porcos do planeta; e de chineses, também. O new look chinês 2020 do H1N1, chamado de G4 EA H1N1 pelos cientistas, já se mostrou capaz de passar de porco para porco e também de porco para chinês. Só não houve - ainda - transmissão confirmada de china para china, peripécia do vírus que poderia deflagar uma nova pandemia. Mas o mais difícil, dizem os especialistas, que é justamente romper e ultrapassar a barreira interespécies, o vírus já conseguiu. Que o contágio passe a se dar de humano para humano, é só questão de tempo.
Primeiro, foi a sopa de morcego de Wuhan
E agora, virá o quê? O Porco à Pequim? O Porco à Moda Cantonesa?
A gastronomia chinesa, como diria Adoniran Barbosa, mata mais do que bala de carabina, que veneno estricnina, que peixeira de baiano.
E essa postagem é só um aperitivo, uma entrada, digamos assim; o prato principal virá (ou não) amanhã, ou depois de amanhã, ou quando minha preguiça permitir, com a postagem Gripe Suína II, o Novo Presente de Grego da China.
4 Comentários
Eu li essa notícia, ou melhor, li apenas a manchete, mas já fiquei cabreiro. Meu filho comentou ter visto em alguma rede social um comentário engraçado,de que o "roteirista da época atual" está perdendo o controle. Tem uma música muito antiga, talvez você nem tivesse nascido ainda, que se chama "Eve of Destruction". Uma parte traduzida da letra diz assm"
ResponderExcluirDê uma olhada em torno de você, garoto, sou obrigado a te assustar , menino,
E você me diz mais e mais e mais uma vez meu amigo,
Ah, você não acredita que estamos às vésperas da destruição".
Nós e qualquer outra espécie estamos sempre à véspera da destruição. Tão certa quanto a morte - que é o fim do indivíduo - é a Extinção - que é o fim da espécie. Muito mais espécies já foram extintas do que o número atual de espécies existentes.
ExcluirCom o ser humano, o planeta terá um pouco mais de trabalho; afinal, até onde sabemos, somos a única espécie ciente disto e aprendemos a nos defender de formas artificiais. A nossa extinção será mais trabalhosa para o planeta, mas ela virá, e ela se mostra mais do que necessária, a questão não é SE ela vai acontecer, a questão é quando.
Mas ainda não será desta vez, acredito. Vírus que apenas matem um parcela da população não nos extinguirá como espécie. Se eu tivesse intimidade com o planeta e o número do telefone dele, eu lhe sugeriria que criasse virus que nos esterilizassem, que impedissem novos humanos de nascer.
Por acaso, você tem o número dele?
Caralho, Marreta, relaxa ai. No aguardo do prato principal.
ExcluirRapaz, eu tô relaxadíssimo!
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