Gravem esse nome, Bilal Ahmed. E corram dele. O mais rápido e para mais longe que conseguirem. Isso se ele lhes der tempo.
Com um sobrenome desse, Ahmed, ele poderia ser tomado por um perigoso fundamentalista islâmico disposto a decepar infiéis, ou a se explodir em nome do profeta. Mas não. Ele oferece perigo muito maior. E muito mais insidioso. Bilal Ahmed é dentista.
O dentista é a figura mais terrível que povoa o imaginário do medo infantil. Ele assombra e instila mais temor que o bicho-papão, que o homem do saco, que o monstro dentro do guarda-roupas, que a loira do banheiro, que o professor de matemática. Mesmo quando adultos, admitamos, quem é que se deita despreocupadamente na cadeira de um dentista e se entrega tranquilamente aos seus cuidados? Quem é que não tensiona toda a musculatura e não se agarra firme aos braços da cadeira quando ele começa a escrutinar nossos dentes e gengivas?
Pois o paquistanês Bilal Ahmed conseguiu acrescentar um novo elemento de terror à sádica e temível figura do dentista. Um elemento que faz com que as agulhas, as anestesias que não pegam, as brocas, os torturantes motorzinhos e até mesmo o medieval boticão se transformem em simpáticos e agradáveis instrumentos, mais inofensivos que acessórios de cabeleireiro e de manicure. Bilal Ahmed introduziu um novo instrumento na terapêutica de seus clientes, uma revolução no tratamento de canais : o próprio pau! Isso mesmo. O caralho, a rola, o cacete!
Bilal Ahmed foi acusado de ter enfiado o pau na boca de um paciente anestesiado. A anestesia acabou antes do planejado por Ahmed e ele foi pego com a boca na botija, ou melhor, com a botija na boca do paciente, que agora lhe processa por abuso sexual.
A vítima (um homem) relatou à polícia que o dentista disse que seria necessário o uso de óxido nitroso, um gás incolor com efeito anestésico quando inalado em grande quantidade. A pessoa inala o gás através de uma máscara colocada em seu nariz e, em pouco tempo, dorme, apaga. No início do procedimento, relatou ainda a vítima, um assistente acompanhava o dentista. Ao acordar, porém, o assistente já não se encontrava na sala e uma estranha broca lhe examinava a boca, o caralho de Bilal Ahmed, fazendo-lhe uma aplicação de flúor, uma limpeza, tirando-lhe os tártaros.
Bilal Ahmed, que é casado e pai de seis filhos, foi liberado após pagar fiança equivalente a R$ 200 mil.
Pããããta que o pariu!!! Mil vezes uma broca daquelas bem fininhas e com o motor no máximo de rpm.
Acho que vocês já perceberam, mas caso não, deem uma olhada no nome do tarado : Bilal. O Bilal atochou o bilau na boca do cara! É a piada pronta, como diz o Zé Simão. O cara vai se consultar e se deixa anestesiar por um sujeito chamado Bilal. Estava esperando o quê?
Bilal deu azar, simplesmente deu azar. Um azar geográfico. Esse imbróglio todo pro lado dele só ocorreu porque ele clinica nos EUA. Fosse no Brasil, a agenda dele estaria lotada! E ele nem precisaria usar óxido nitroso!
Bilal Ahmed, o rei da broca.
2 Comentários
Falando em terror de professor de matemática
ResponderExcluirhttp://www.naosalvo.com.br/como-fazer-uma-escola-inteira-decorar-tabuadaa/
E parabéns pelo aniversário do blog.
"J"
A.
ResponderExcluirEsse dentista não é um profissional que paga pelo diploma que fez e sim um canalha doente que não vale nada.
Abraços sempre...
Luandabela.