Ari Pereira, Subsecretário de Segurança Pública da Bahia : O Charles Bronson do Recôncavo

Os integrantes do MST, os delinquentes que se autointitulam os sem-terra, são grupos armados de invasão. O bando passa, olha, julga que tal propriedade é sua por direito e invade.
Invadem, depredam, destroem e não plantam porra nenhuma, quando muito uma mandioca aqui, uma bananeira acolá, só para disfarçar.
Ao passar por uma propriedade invadida por esses canalhas, só o que vemos plantada é a sua bandeira vermelha, uma bandeira pirata a sinalizar o território tomado em saque, a pilhagem que ali houve, uma bandeira a denunciar a falta de uma lei severa neste país, uma lei que dê aos sem-terra um boa gleba para trabalharem com suas enxadas : na cadeia, trabalho forçado, de sol a sol.
Eles invadem feito uma matilha de hienas carniceiras, com sangue nos olhos e nos dentes, um bando de babuínos ensandencidos. Sempre armados com foices, facões, machados, enxadas e paus, que só sabem manejar mesmo para uso criminoso, eles vão tomando posse e conseguindo o que querem na marra, no grito. Certo?
Nem sempre. Hoje, uma quadrilha de sem-terra, armada com toda a sorte de "ferramentas agrícolas", tentou invadir o prédio da Secretaria da Segurança Pública da Bahia, em Salvador. E se deu mal. 
Os sem-terra deram de cara com o que anda a faltar nesse país, com um macho das antigas, com um cabra da peste de saco roxo, que trata bandido como bandido merece ser tratado, a tiros, deram de cara com Ari Pereira, o subsecretário da Segurança Pública da Bahia, armado e perigoso.
Os sem-terra, mais de 500 deles, foram lá para cobrar mais agilidade da SSP-BA nas investigações da morte de um dos líderes do movimento e invadiram o local sem nem mesmo tentarem marcar previamente uma entrevista com o Secretário.
São engraçados, estes vagabundos do MST. Todo cidadão comum aguarda pacientemente pelos trâmites legais da morosa Justiça Brasileira, mas não eles, não os sem-terra. Eles se consideram cidadãos diferenciados, querem tratamento especial, de aristocratas, querem foro privilegiado, querem que o Estado e os contribuintes lhes deem de graça o que todo mundo tem que trabalhar para conseguir. Uns parasitas, uns escroques, uns achacadores, os sem-terra.
Policiais tentaram deter os sem-terra assim que eles ultrapassaram as catracas de acesso ao térreo do prédio, mas eles insistiram em subir às salas da secretaria. Para tudo de novo : como assim insistiram em subir? Como assim não acataram as ordens policiais? Eles se acham mesmo acima da lei. E por que a polícia já não tomou uma atitude mais enérgica nesse momento? Por que o pau do guatambu não cantou no lombo da vagabundada?
Mais : se a intenção era apenas conversar com o secretário, dois ou três representantes dos sem-terra não bastariam? Por que levar 500 jagunços? Se a intenção era só conversar, qual o sentido dos facões, foices e que tais? Só conheço um tipo de gente que sai armada de casa : bandido!
Os sem-terra já estavam se dirigindo às escadas, para alcançarem os patamares superiores, quando foram surpreendidos por um disparo de advertência. Era Ari Pereira, o subsecretário de segurança da Bahia, o Charles Bronson do Recôncavo.
Ari Pereira, que estava no primeiro andar do prédio, disparou contra uma porta de vidro, estilhaçando-a. O tiro assustou os valentes do MST e os fez recuar, que cachorro é assim mesmo, basta bater o pé que ele sai correndo.
Um trecho da nota divulgada pela pasta do governo Jacques Wagner : "Eles já ocupavam o térreo e pretendiam subir às escadas para ter acesso aos outros pavimentos quando foram impedidos por um disparo de advertência. A ação fez os manifestantes recuarem e garantiu a integridade dos servidores que já tinham chegado ao trabalho e das instalações do prédio"
Certíssimo, o subsecretário Ari Pereira. Criminoso tem que ser recebido a bala e não com cafezinho pelos poderes públicos, não com regalias. O subsecretário merece, no mínimo, uma medalha. Uma promoção.
Até o fim da tarde de hoje, nenhuma equipe de reportagem havia conseguido fazer contato com o MST da Bahia. Estão correndo até agora!
Acho mesmo que o subsecretário foi até muito manso, mostrou-se dono de um autocontrole fantástico. Se a situação fosse comigo, 500 facões vindo na minha direção e eu com um revólver na mão, eu só lamentaria não portar em meu coldre uma submetralhadora cuspidora de chumbo quente.
Parabéns, subsecretário Ari Pereira!!!
Ari Pereira, de arma em punho, a deter a horda do MST. É o próprio Clint Eastwood!

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2 Comentários

  1. Ufa! Até que enfim achei alguém com minha opinião! Venho de vários blogs, onde todos recriminam a ação do valente baiano.
    O próprio Boechat, hoje cedo na BandNewsFM, guinchava de ódio, tentando crucificar o homem.
    Corretíssimo. Tivéssemos feito isso na primeira investida desses bandidos, já estaríamos livres deles há muito tempo.

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    1. Bem-vindo ao Marreta. Fique à vontade.
      Tenho certeza de que a maioria da população pensa como nós a respeito desses sem-terra, mas quase ninguém tem coragem de admitir.

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