O Verdadeiro Comando Vermelho

Ao que tudo indica, a desgraça chamada Dilma Rousseff tem grandes chances de ser o próximo presidente da república, inclusive se sagrando vencedora no primeiro turno.
A Revista Veja, em 15 de janeiro de 2003, publicou a matéria "O cérebro do roubo ao cofre", onde expõe a verdadeira cara de Dilma Roussef, ou companheira Stella, seu nome de guerra na época da saudosa ditadura militar, período em que lugar de bandido era na cadeia ou no cemitério , e não soltos pelas ruas ou nas salas de aula.
Nome de guerra, mesmo. Dilma era chefe de quadrilha, da quadrilha Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, grupo armado da década de 1960, onde foi o cérebro por trás de ações de roubo de armamento do exército e do assalto ao cofre do governador paulista Adhemar de Barros, que rendeu 2,5 milhões de dólares à companheira Stella e sua corja vermelhoide.

Corja que foi o embrião do PT. O PT, hoje, é o verdadeiro Comando Vermelho.
Dilma e sua assessoria negam que ela tenha pego em armas. E daí? Ela planejava roubos de armamentos e os punha nas mãos de seus comparsas. Qual a diferença?
Ah! Esqueci, eles estavam combatendo a ditadura. Mais uma vez, e daí? Quem disse que o regime militar foi tão ruim assim?
A ditadura militar acabou em 1984, eu já contava com 17 anos e, portanto, lembro bem das coisas. Nunca conheci ninguém, familiares, amigos, familiares de amigos, professores meus, vizinhos e etc que tivessem tido "problemas" com a ditadura. Os que tiveram foram esses pseudointelectuaizinhos de esquerda, bebedores de whisky e formados em sociologia no exterior, os que tiveram problemas com a ditadura foram esses arruaceiros, filhotes da contracultura, e eles eram uma parcela ínfima da população, uma porcentagem desconsiderável.
O que sei é que a escola que eu tive foi bem melhor que a escola que eu consigo oferecer ao meu aluno, ainda que eu brigue por isso - e eu brigo muito; o que sei é que eu, adolescente, podia andar tranquilamente pelas ruas, fosse a hora do dia que fosse, e polícia nunca me parou para revista ou me torturou.
Ah, mas não havia liberdade de expressão...
Liberdade para quê? Pro Fernando Gabeira, maconheiro notório, voltar do exílio e desfilar pelas praias usando uma sunga de crochê? Posso perfeitamente passar sem isso. Para que a mídia atual possa, por exemplos, armar um circo em torno do assassinato de uma criança, ou do esquartejamento de uma amante? Posso passar perfeitamente sem isso. Para que o Tiririca, o Vampeta e a Mulher Melão possam concorrer a cargos de deputados federais e estaduais? Também posso passar muito bem sem isso.
O que sei é que pouco importa o tipo de governo ao qual nos contraponhamos - ditadura, democracia, monarquia, parlamentarismo, socialismo -, ações como roubo, sequestro, assaltos e assassinatos são crimes em qualquer um desses regimes.
Por isso, Dilma foi presa à época, em que, repito, lugar de bandido era na cadeia.

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