Você Não Confia na Cloroquina? Espere Só Até Você Ver a Vacina!

O bilionário Bill Gates, desde do início do mês de abril, por meio da fundação Bill and Melinda Gates, está financiando fábricas para que produzam e testem, ao menos, sete vacinas contra o coronavírus e a doença por ele causada, a covid-19.
A equipe de Bill Gates recebeu diversas propostas e está a bancar os custos de sete projetos de vacinas tidos como os mais promissores, e também a construir estruturas e aparatos para fabricar os que se mostrarem mais eficazes. "Embora a gente vá terminar escolhendo no máximo duas [vacinas], vamos financiar fábricas para todas as sete, para que a gente não perca tempo dizendo ‘ok, qual vacina funciona’ e só então construir a fábrica”, disse o criador da Microsoft.
Apesar dos esforços, disse ainda Gates, uma vacina deve demorar, pelo menos, na mais otimista das previsões, 18 meses para estar pronta para o mercado.
Mais um ano e meio e todos estaremos salvos e imunizados, certo?
Porra nenhuma!
Nesta semana, porém, em um pronunciamento ao CNBC, canal da NBC Universal dedicado a comércio e negócios, Gates admitiu que a "sua" vacina poderá causar mal ou mesmo matar cerca de 700 mil pessoas.
Para que a vacina funcione nas faixas etárias mais avançadas, que são o maior grupo de risco da covid-19, as doses das vacinas precisarão estar, de certa forma, sobrecarregadas, explicou Gates, com uma alta carga viral, a ponto de sensibilizar o sistema imunológico menos sensível e reativo dos idosos. Fazendo isso, amplificando a carga viral para que ela funcione, muitas pessoas serão prejudicadas, podendo até morrer pela inoculação da vacina.
Considerando a população mundial de 7 bilhões de pessoas e fazendo as contas que qualquer um pode fazer, desde que não seja formado em Pedagogia ou qualquer outra "ciência" humana, Bill Gates afirmou que, se ocorrer um efeito colateral danoso em uma de cada 10.000 pessoas vacinadas - um número não só plausível como até otimista - , 700 mil pessoas poderão morrer pela vacina.
Ou seja, morrerá mais gente pela "cura" que pela doença, que pelo contágio do vírus em si. Pelas contas de Gates, se uma vacinação global fosse promovida hoje, ela poderia causar mais que o dobro das mortes registradas até então por coronavírus em todo o planeta, cuja marca está em torno de 335 mil óbitos.
E a vacina, quando estiver pronta e produzida, certamente será utilizada.
Aí, tenho certeza, virão os inteligentinhos de plantão, os esquerda caviar defensores do lockdown, os vermelhinhos diplomados pela USP e outras que tais, que, independente de suas formações, são todos, hoje em dia, médicos com PhD em imunologia, dizendo lamentar as perdas pessoais envolvidas no processo, mas que a vacinação é necessária para imunizar a maioria da população.
Agora, se for para matar uns poucos e imunizar a maioria, Bill Gates nem precisa continuar a gastar o seu suado dinheirão. Já existe uma vacina pronta que atende às mesmas especificações e apresenta resultados muito semelhantes, uma vacina que também mata um pequeno percentual da população e imuniza a maioria, uma vacina sem nenhum custo, investimento ou fila de espera : o contágio natural pelo coronavírus.
Se for para esperar por  uma vacina que provavelmente matará um em cada 10.000 inoculados, e isso nas palavras de seu patrocinador, por que simplesmente não acabar com a patifaria do tal isolamento e deixar as pessoas voltarem aos seus trabalhos e às suas rotineiras ocupações? Moro em uma cidade em que, segundo dados colhidos nesta semana por uma pesquisa feita pela Associação de Comércio, 60% dos estabelecimentos estarão quebrados caso o isolamento perdure por mais dois meses. Teremos muito mais falidos do que falecidos.
Se a vacina contaminará, ao invés de imunizar, tanto quanto o vírus em si, ou um pouco mais, ou um pouco menos, por que não deixar as pessoas - resguardados, é claro, os grupos de risco - retornarem às suas vidas e saírem por aí, a conviver e a interagir? A se autovacinarem? A adquirirem, naturalmente, a imunidade do rebanho?
Por que, uma vez que todos nós, seja via vacina ou contágio natural, teremos de ser expostos ao coronavírus, não realizar estudos sérios que estabeleçam padrões internacionais de segurança para as mais diversas ocupações laboriais? Estudos que preconizem novos e seguros hábitos de trabalho, que instruam as pessoas a esta nova realidade, ao invés de querer prendê-las em casa e privá-las de seu meio de sustento? A vida é mais importante? Digamos que sim. Mas por quanto tempo a vida se mantém sem seus meios de vida?
Por que, por exemplo, além do indispensável uso de máscaras, não limitar o número de pessoas em um estabelecimento de acordo com a sua metragem, em lugar de proibir o seu total funcionamento? Tantos metros quadrados de área, tantas pessoas podem entrar por vez. Os supermercados aqui da região estão trabalhando assim, as padarias também, as lojas de conveniência de postos de combustíveis.
Por que não também, da mesma forma, a papelaria, a óptica, a loja de cosméticos, a perfumaria, os salões de beleza? Aliás, alguns desses estabelecimentos aqui do bairro estão a funcionar desta maneira, meio que clandestinamente, com portas semiabaixadas, como se algo de ilegal ou vergonhoso estivessem a fazer.
Por que rebaixar a contraventor o sujeito que sempre trabalhou e pagou seus impostos?
Decididamente, existe coisa muito maior por trás deste isolamento do que tão-somente o coronavírus. Não nego a existência da pandemia nem muito menos a gravidade da situação, mas que existem interesses outros usando o isolamento como fachada e dele se beneficiando, isso há. Interesses maiores, poderosos e inconfessáveis.
Fonte : Natural News

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12 Comentários

  1. Saiu um estudo bem elaborado sobre a cloroquina (https://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(20)31180-6/fulltext), estou no meio da leitura ainda, mas apesar de toda balbúrdia presidencial e ministerial, os comunistas estavam certos em desaprovar o uso.
    Pelo que entendi da publicação do "Natural News", além de faturar muito, o Bill Gates apontou algo relativamente interessante. Não tenho formação para saber e talvez tu possa me explicar melhor. No caso de sair uma vacina efetiva, a pessoa que for vacinada também não transmitiria o vírus ou só não sofreria as mesmas consequências de uma possível "imunidade natural"? Ou depende do material da vacina?

    Aqui no meu bairro está tudo assim também, semiaberto. Tem até lojinha de roupa com drive thru. É uma situação lamentável, mas não acho que a população teria organização, considerando uma reabertura, de seguir as regras adequadamente. Daí abre e tem que fechar tudo de novo. Manter tudo fechado por muito mais tempo também não ajuda muito (fome também mata). Enquanto as grandes empresas recebem ajuda dos governantes, os pequenos se fodem. E nós, mortais, seguimos mortais.

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    1. Olha, eu não entendo grande coisa de imunologia, a matéria nem faz parte do curso de Biologia, lembro que brigamos na faculdade para que ela fosse inserida no currículo, mas o máximo que conseguimos foi a Microbiologia. Mas não, até onde sei, a pessoa vacinada não transmite o vírus, até porque ele é inoculado em forma atenuada, ou fragmentado ou apenas a sua cápsula injetada, sem o material genético. Mas como eu disse, sei pouco do assunto.
      Também concordo que a população dificilmente teria a disciplina necessária para seguir as novas diretrizes, teria que haver ferrenha fiscalização, e fiscalização é algo que sabemos não funcionar muito bem no Brasil. Mas não vejo outro caminho que não esse, adquirir novos hábitos de convivência no trabalho.
      Sim, seguimos mortais. Mas ainda vivos. Só não sei se isso é uma vantagem.

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    2. O final dos seus comentários e publicações sempre me dá vontade de encher a cara e esquecer do mundo! Por isso sempre volto para lê-los. Hoje vou de Cidade Imperial, 473ml por R$3,99 (ou, sessenta centavos de dólar), considerando ser uma verdadeira puro malte, uma bagatela.

      Vou dar uma lida sobre o que perguntei, se encontrar algo relevante, comento aqui. Boa noite!

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    3. Pois esta é minha missão no mundo, espalhar esperança e alegria!
      Não conheço esta Cidade Imperial, onde encontrá-la?

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    4. A primeira vez com ela a encontrei no Savegnago da Henrique Dumont. Dessa vez, num bar sem nome na Zona (norte). Tomei no bico também uma Ecobier Chopp (473ml por R$2,79), é boa. Ambas são encorpadas (uma é mais ruiva) e merecem uma revisão do selo Boa e Barata.

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    5. Ecobier, encorpada? Sei não... se for a Pilsen genérica, melhor não arriscar. A puro malter é até melhorzinha.

      Mr. F.

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    6. Como eu disse, "Ecobier Chopp", não falei Pilsen. A puro malte deles (malter foi pra dar um toque de "degustador" frescurento ou foi erro de digitação?) não gosto. Nem a Pilsen.

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    7. Sim, foi um erro de digitação. Sim, eu gosto de boas cervejas. Já bebi a Deus Brut des Flandres, mas também já tomei muita porcaria. Conhece a Polar paraguaia? E a Polar gaúcha? Pois é, já sorvi ambas. Portanto, nem degustador, e muito menos frescurento.

      Pilsen ou chopp, no final de contas é a mesma coisa, ou seja, é fraca e ruim. Tentaram inserir a Ecobier no mercado na cidade onde moro e deu no que deu: fracasso de vendas.

      Mr. F.

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    8. Eu também já tomei uns bons latões da Polar gaúcha, quando estive em Gramado há cerca de quatro anos. Não achei intragável, não.

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    9. Não é ruim, não. A Polar hermana, sim, é de lascar, mas como era na faixa na época, mandei ver sem hesitar. Aliás, só quando gasto meu dinheiro prefiro escolher melhor.

      Engraçado o bairrismo do pessoal do RS em algumas situações. Veja só, essa cerveja só era vendida lá há alguns anos. Como morei lá perto e me acostumei, só dou risada.

      https://www.youtube.com/watch?v=7XXhrpi_IFk

      Hoje se acha ela em Santa Catarina. Já a vi no Paraná, mas no Sudeste acho que não.

      Mr. F.

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  2. Pode ser um raciocínio de jumento, mas se "para que a vacina funcione nas faixas etárias mais avançadas, que são o maior grupo de risco da covid-19, as doses das vacinas precisarão estar, de certa forma, sobrecarregadas, com uma alta carga viral, a ponto de sensibilizar o sistema imunológico menos sensível e reativo dos idosos”, não seria razoável produzir a mesma vacina mas com cargas virais diferentes, Tipo AAS infantil e adulto?
    Outra coisa: em BH um prefeito mala e mal humorado botou pra foder no controle e na vigilância do isolamento compulsório de estabelecimentos comerciais e o resultado visível é o reduzido número de mortes na cidade. Esse prefeito, ao ser eleito, disse uma frase muito engraçada: “acabou essa história de coxinha e mortadela, o papo agora é quibe” (ele é descendente de libaneses).

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    1. Eu gosto muito de quibe, mas tô fora de dar a ré no quibe!!!
      Como você bem diz, tenho meus calcanhares protegidos.

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