Logo após a Segunda Guerra Mundial, um tribunal se reuniu
em Nuremberg, na Alemanha, com o objetivo de julgar os crimes cometidos
pelos nazistas durante a guerra. De 1945 a 1949, o Tribunal de
Nuremberg julgou 199 homens, sendo 21 deles líderes nazistas.
A criação desse tribunal se deu através de um acordo
firmado entre os representantes da ex-URSS, dos EUA, da Grã-Bretanha e
da França, em Londres, em 1945. O tribunal de Nuremberg decretou 12 condenações à morte, 3 prisões perpétuas, 2 condenações a 20 anos de prisão, uma a 15 e outra a 10 anos. Todas sentenças foram executadas.
Agora, imaginem que o Partido Nazista, através de tráfico de influências e mensalões, tivesse infiltrado alguns membros da Gestapo entre os juízes de Nuremberg. Teria se dado algo muito parecido ao que vemos hoje, Ricardo Lewandowski, um advogadozinho de currículo sofrível, pouco mais que um rábula, alçado pelo PT à posição que hoje ocupa tão-somente por interesses políticos, julgando réus pertencentes ao PT. É Josef Mengele julgando a Hitler.
Recebi por e-mail o texto que reproduzirei a seguir. De autoria desconhecida, ele descreve uma situação hipotética em que Ricardo Lewandowki atua como advogado de defesa de Adolf Hitler. Hipotética, sim, mas somente por razões temporais, somente pelo fato da não contemporaneidade dos citados advogado e cliente :
Como Lewandowski Julgaria Hitler
"Senhores, não
existem filmes, fotos, nem testemunhas de Hitler abrindo registro de gás em
campos de concentração, nem apertando o botão de uma Bomba V2 apontada para
Londres, pilotando um caça Stuka, dirigindo um tanque Panzer, disparando um
torpedo de um submarino classe U-Boat sobre seu comando a navegar no Atlântico
ou mesmo demonstrando habilidades no manuseio de um canhão antiaéreo Krupp,
manipulando uma metralhadora MP40, uma pistola Walther P-38 ou simplesmente
dirigindo um jipe Mercedez Benz acompanhado do general Von Rommel pelos
desertos do norte da África.
Por isso, parece
claro que não existe nada a incriminá-lo. Com certeza, ele não sabia de nada.
Não via nada. A oposição diz que foram queimados documentos incriminatórios
importantes, mas nada, absolutamente nada foi comprovado, apenas evidenciou-se
a existência de cinzas e destroços por todos lados que somente foram trazidos
com a chegada dos americanos e russos que não fazem parte da peça de acusação
do proceso entregue pelo "Parquet"; o Sr.
Procurador.
Afinal, ele seria
apenas um Chanceler e presidente do Partido Nazista; ou seja, ele não passava
de um mequetreque. Jamais foi pego, ou mesmo visto transportando armamentos
debaixo dos braços (tipo pão francês) ou carregando pacotes de dinheiro nas
cuecas.
Alguns relatos que
citavam seu nome eram meros registros de co-réus, como alguns membros da
Gestapo, os quais, por conseguinte, carentes de confiabilidade. Outros relatos
são de inimigos figadais - os denominados "Países Aliados" e assim longe de
merecerem qualquer relevância para serem tomadas como fundamentos de
acusação.
Alguns o acusam de
ter invadido Paris e desfilado sob o Arco do Triunfo. Esta é mais uma acusação
inventiva dos opositores. Ele apenas foi visitar seu cordial amigo o General
De Gaule que infelizmente havia viajado para o sul da França. Ele então, teria
apenas aproveitado a sua viagem para passear e fazer compras na Avenue de
Champs Elisé com seus amigos. Qualquer outra conclusão é mera ilação ou meras
conjecturas que atentam a qualquer inteligência mediana. Por aí vemos que nada
contribui para a veracidade das acusações.
Não afasto a
possibilidade dele ser o suposto mentor intelectual, mas nada, repito, nada
consubstancia essa hipótese nos autos. E olha que procurei em mais de 1 milhão
e 700 mil páginas em 10.879 pastas do
processo.
E não podemos
esquecer que ele foi vítima de diversos atentados que desejavam sua morte,
articulados pela mídia e pelas potentes e inconformadas forças conservadoras.
Seus ministros como Goebels, Himmiler, Rudolf Hess e outros também nada
sabiam. Eram coadjuvantes do NADA; sem nenhuma responsabilidade de
"facto".
O holocausto, em que
pesoas de diversas racas e etinias, talvez tenham tido um suicídio coletivo ao
estilo do provocado há anos nos EUA pelo pastor Jim Jones. É, ainda
hoje, um tema controverso. Assim trago aos pares, como contraponto, a tese
defendida pelo filósofo muçulmano Almanidejah que garante a inexistência de
tal desgraça da humanidade.
Assim -já estou me
dirigindo para encerrar meu voto Sr. Presidente- afirmando acreditar que todos
eles foram usados, trapaceados por algum aloprado tesoureiro de um banco
alemão que controlava financeiramente a tudo e a todos; especialmente os
projetos políticos e as doação corruptivas. E tudo em nome da realização de um
plano maquiavélico individual de domínio total que concebeu e monitorava do
porão da sua pequenina casa nos Alpes.
"Enfim, depois de
exaustivas e minuciosas vistas nos autos, especialmente nos finais de semana,
trago aos pares novos dados que peço ao meu colaborador Adolfo para distribuir
a todos. Depois desta minha "assentada" declaro a improcedência da ação,
inocentando por completo o réu por falta de provas. É como voto, Sr.
Presidente."
Qualquer semelhança, é semelhança mesmo.
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