Marcelo Nova ainda é o homem do rock no Brasil.
E também hábil manejador de uma boa marreta.
Algumas das suas:
"Um fato desagradável é que a mediocridade está definitivamente instaurada na sociedade contemporânea como um vírus, para o qual ainda não há cura. A mediocridade hoje é aceita, as vezes, aplaudida, outras vezes protegida, mas acima de tudo ela tem sido incentivada. Só ha dois fatos irreversíveis no mundo contemporâneo: A morte e a mediocridade. Com a clonagem só restará a mediocridade.";
"A idéia que me provoca essa expressão 'politicamente correto' é a de um cercado com várias ovelhinhas e carneirinhos. Quando a cancela é aberta todos saem fazendo "bééé" na mesma direção, seguindo o pastor. Isso há algum tempo era sinal de despersonalização. Hoje é sinônimo de adequação, de adaptação."
"Não tenho nada contra "viado", tenho contra a "viadagem." Oscar Wilde era um gênio que gostava de dar a bunda. Só que agora, estão pensando que todo indivíduo que dá a bunda é gênio."
"Muitos dizem que o rock brasileiro morreu, mas para mim ele foi para o salão de beleza"
"Esse negócio de adoração, de idolatria, não é a minha praia. Outro dia, chegou um fã e, sem mais nem menos, simplesmente se jogou aos meus pés. Depois do susto, eu disse: " Sai pra lá, meu filho. Eu sou baiano, mas não sou Caetano".
"O que eu ia fazer lá? Não curto samba, não bebo cerveja nem gosto de travesti. Sou um cara das antigas, respeito a tradição dos rockers". - Marcelo Nova, dizendo porque não foi ao desfile da escola de samba que fez homenagem a Raul Seixas.
"Eu tava em casa, o telefone tocou, era o Karl Hummel. Ele me disse: "Bicho, liguei a televisão e o apresentador disse que a maior sensação do rock é o Skank. A gente precisa voltar, cara." - Marcelo Nova, explicando a sua volta ao Camisa de Vênus
"O Camisa de Vênus é a única banda heterossexual do planeta".
"A Yoko Ono é o meu Beatle preferido".
E a que eu gosto mais:
"Não participo de Namoro na TV", em resposta ao convite da produção do programa televisivo "Chico e Caetano", transmitido pela rede Globo em 1987
E também hábil manejador de uma boa marreta.
Algumas das suas:
"Um fato desagradável é que a mediocridade está definitivamente instaurada na sociedade contemporânea como um vírus, para o qual ainda não há cura. A mediocridade hoje é aceita, as vezes, aplaudida, outras vezes protegida, mas acima de tudo ela tem sido incentivada. Só ha dois fatos irreversíveis no mundo contemporâneo: A morte e a mediocridade. Com a clonagem só restará a mediocridade.";
"A idéia que me provoca essa expressão 'politicamente correto' é a de um cercado com várias ovelhinhas e carneirinhos. Quando a cancela é aberta todos saem fazendo "bééé" na mesma direção, seguindo o pastor. Isso há algum tempo era sinal de despersonalização. Hoje é sinônimo de adequação, de adaptação."
"Não tenho nada contra "viado", tenho contra a "viadagem." Oscar Wilde era um gênio que gostava de dar a bunda. Só que agora, estão pensando que todo indivíduo que dá a bunda é gênio."
"Muitos dizem que o rock brasileiro morreu, mas para mim ele foi para o salão de beleza"
"Esse negócio de adoração, de idolatria, não é a minha praia. Outro dia, chegou um fã e, sem mais nem menos, simplesmente se jogou aos meus pés. Depois do susto, eu disse: " Sai pra lá, meu filho. Eu sou baiano, mas não sou Caetano".
"O que eu ia fazer lá? Não curto samba, não bebo cerveja nem gosto de travesti. Sou um cara das antigas, respeito a tradição dos rockers". - Marcelo Nova, dizendo porque não foi ao desfile da escola de samba que fez homenagem a Raul Seixas.
"Eu tava em casa, o telefone tocou, era o Karl Hummel. Ele me disse: "Bicho, liguei a televisão e o apresentador disse que a maior sensação do rock é o Skank. A gente precisa voltar, cara." - Marcelo Nova, explicando a sua volta ao Camisa de Vênus
"O Camisa de Vênus é a única banda heterossexual do planeta".
"A Yoko Ono é o meu Beatle preferido".
E a que eu gosto mais:
"Não participo de Namoro na TV", em resposta ao convite da produção do programa televisivo "Chico e Caetano", transmitido pela rede Globo em 1987
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