Kakinho Big Dog

Quem gosta do humor genuinamente brasileiro, baixo, chulo, politicamente incorreto, não obstante muito inteligente, não pode continuar a não conhecer Kakinho Big Dog.
Músicas destaques: "a volta do Bráulio", "ataque epilético", "paixão de gaúcho", "cumpade osório", "capô de fusca", "pai toshiro", "zé gaguinho" ; procurem e baixem na net.
Só pra terem uma amostra, posto abaixo a letras de "ataque epiléptico"
Esse cara é uma marretada.


ATAQUE EPILÉPTICO

LÁ na festança tinha pinga tinha dança,
Saculejo di porpança, aprontei um escarcel.
E era cada muiézão, cada bitela,
Escolhi a melhor delas, piquei a mula pro motel.
Tomemo banho quente inté ficar vermeiu,
Ja cas calça nu joelho comessemo a se beijar.
Nóis se garrava chei de ansea e de malicia,
Doidim com a semergoissa com vontade de cruzar.

E parecia que eu possuia motor,
Miór qui firme pornô era minha evolução.
Eu fundava e desfundava com destreza,
Eu moiava a calabresa pra carcar no parmezão.
A muié gritava i rivirava os zói,
Babava q nem um boi, resmungando palavrão.
Tanto delirio, rala i rola no entra i sai.
Que nem abriu em cim em baixo puxa e vai.

(Refrão)

Eu feliz já me gabando, do meu desempenho atlético.
De amor me derretendo, mais a muié tava tendo,
Era um ataque epilético (2x)

E parecia que eu possuia motor,
Miór qui firme pornô era minha evolução.
Eu fundava e desfundava com destreza,
Eu moiava a calabresa pra carcar no parmezão.
A muié gritava i rivirava os zói,
Babava q nem um boi, resmungando palavrão.
Tanto delirio, rala i rola no entra i sai.
Que nem abriu em cim em baixo puxa e vai.

(Refrão)

Eu feliz já me gabando, do meu desempenho atlético.
De amor me derretendo, mais a muié tava tendo,
Era um ataque epilético (2x)

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