Falo de Mendel, de Landsteiner
De genes, de ervilhas
De transfusões.
Digo de enzimas, menina
De Lineu e de Darwin
De Galápagos e de classificações
(só digo. nem mesmo eu mais me escuto, ou me dou algum crédito).
Fosse eu padre
- Mesmo que ateu -
Ainda conseguiria falar com mais convicção e fervor
De versículos e de apóstolos
De evangelhos e velhos testamentos.
2 Comentários
Gostei muito texto e reli umas três vezes, mas (a culpa é minha, estou cada vez mais raciocinando menos) não consegui entender direito o que quis dizer. Mesmo assim, ficou legal. Além do mais, se o Djavan e o Melodia fizeram letras que eu nunca entendi, por que me preocupar com isso?
ResponderExcluirO som ficou legal. Finalizando (este comentário deveria ter sido feito no post mais recente (Jogo da Forca), você está bem inspirado.
O que eu quis dizer (acho)é que se eu fosse um padre ateu, ainda acreditaria mais nas Escrituras do que, ultimamente, tenho acreditado e visto sentido na minha "pregação" como professor, na minha ladainha das teorias científicas.
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