Essa, eu recebi por e-mail.
O California Wine Institute
fez um estudo comparativo entre vários países para ver quem são os
habitantes do planeta que mais consomem vinho, para ver quem são os mais
manguaceiros.
França,
diriam alguns; Itália, arriscariam outros. Nada disso. O país com maior
consumo per capita de vinho é o Vaticano. O pessoal do clero entorna
bem. Cada servo de Cristo emborca, em média, 75 litros de vinho por ano,
o que corresponde a 105 garrafas de 750 ml.
O consumo é o dobro do da França e do da Itália e o triplo do do Reino Unido.
E
qual o problema? Esse que vos fala é um ateu de
carteirinha, sempre fui, mas o que é que tem de mais o padre dar uma
beiçada no gargalo? Aí também já é muita pegação no pé. Tem é que pegar
no pé de padre pedófilo, perobo, padre que passa o cajado de Moisés na
beata e, às vezes, até engravida a carola. Desses, sim.
Mas
com padre manguaceiro? Deixa o padre beber! O cara já não pode casar,
não pode dar uma trepadinha sem o risco de ir sentar no garfo do capeta
depois que morrer, tem que aguentar aqueles fiéis o dia todo enchendo o
saco, levando seus problemas para ele, choramingando, chorando as
pitangas, e, quando encerra o expediente, quando chega a noite, ele não
pode nem tomar seu vinhozinho sagrado, fazer sua comunhãozinha íntima e
pessoal com Cristo? Não pode apaziguar a alma conturbada? Aí é sacanagem.
E
nem são só as questões do espírito, há também as do corpo, as do físico. É
sabido pela ciência e corroborado pela sabedoria popular que um cálice
de vinho por dia garante um coração saudável, veias e artérias
desobstruídas, colesterol baixo. Ora, a média de idade no Vaticano é
de 378 anos; portanto, eles têm que se cuidar para ter uma velhice
digna, saudável. E dá-lhe vinho.
E de mais a mais, foi Noé inventou o vinho, grande patriarca bíblico. Diz o capítulo 9 do Gênesis que Noé, após ter desembarcado os animais no Monte Ararat, após ter passado quarenta dias e quarenta noites cheirando estrume de tudo quanto é tipo de bicho, plantou um vinhedo do qual fez vinho, bebeu e se embriagou. Viveu novecentos anos, o Noé. E tinha 500 anos quando gerou os filhos Sem, Cam e Jafé.
E se for vermos, é isso mesmo, se formos fazer as contas, nem é tanto vinho assim, veremos que é o famoso cálice diário da eterna juventude : 105 litros por ano dá mais ou menos 1 litro a cada 3 dias, ou seja, trezentos e poucos ml por dia. É ou não é o recomendado pelos cardiologistas?
E de mais a mais, foi Noé inventou o vinho, grande patriarca bíblico. Diz o capítulo 9 do Gênesis que Noé, após ter desembarcado os animais no Monte Ararat, após ter passado quarenta dias e quarenta noites cheirando estrume de tudo quanto é tipo de bicho, plantou um vinhedo do qual fez vinho, bebeu e se embriagou. Viveu novecentos anos, o Noé. E tinha 500 anos quando gerou os filhos Sem, Cam e Jafé.
E se for vermos, é isso mesmo, se formos fazer as contas, nem é tanto vinho assim, veremos que é o famoso cálice diário da eterna juventude : 105 litros por ano dá mais ou menos 1 litro a cada 3 dias, ou seja, trezentos e poucos ml por dia. É ou não é o recomendado pelos cardiologistas?
O
Sumo Pontífice, o Papa Francisco I, é o primeiro a dar o bom exemplo
aos seus subordinados, a fazer apologia dos benefícios de uma taça
diária de vinho, quer dizer, de uma talagada cotidiana do sangue do
Cristo. Sangue de Cristo depurando o sangue dos pecadores. É melhor do
que inhame.
Papa Francisco, tomando religiosamente seu calicezinho diário de vinho.
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