Os cansados de guerra, à guisa de lenitivo, dizem que as habilidades combativas e a força nunca se acabam.
Acabam  sim, de acordo com eles, os ideais que faziam rebentar a força, as  causas justas pelas quais valia pôr o motor em funcionamento, a crença  em uma aspiração que azeitava e erguia o valoroso gládio, é a descrença  que os derreiam; a força continua lá, garantem eles, incubada feito uma  bactéria.
Sou ainda bom, serei sempre bom - seguem em autoconsolo, os cansados de guerra -, só não há razão para sê-lo nos dias de hoje, rotineiramente.
Mentira.
A força acaba, sim !
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