Greve de Buceta Pelo Direito de Continuar Matando Inocentes

A atriz estadunidense Alyssa Milano (atriz? sério? quem já ouviu falar dessa fulana?), há uns três ou quatro dias, convocou a feministada a fazer greve de buceta!
Em tempos de "lacração" ideológica - sobretudo por parte das frentes esquerdistas, das quais o feminismo é um dos tentáculos mais rançosos e pegajosos -, a famosíssima atriz convocou a mulherada a lacrar a xavasca.
Greve de buceta em protesto contra o aumento das restrições e do rigor na lei que regulamenta a prática do aborto indiscriminado no estado da Geórgia. 
A mudança na lei estabelece um novo limite de tempo para a interrupção da gravidez, para o extermínio covarde do feto : a detecção dos primeiros batimentos cardíacos. A partir do momento em que as batidas do coração do desavisado e jurado de morte feto puderem ser ouvidas, o seu aborto se torna ilegal, criminoso. O que ocorre, em média, por volta da sexta semana de gestação. Da sexta semana de VIDA do novo ser.
A tal da atriz se queixa da rigidez deste limite. A infanticida "argumenta" que a maioria das mulheres demora mais de seis semanas para saber que está grávida. Oh, tadinhas... tão distraídas, as biscates.
A lei não tem nada de rígida. É frouxa, é permissiva, isto sim. 
Qualquer lei neste sentido, que permita matar de forma premeditada e indiscriminada um feto que não está colocando a vida da gestante em risco (caso em que poderia ser justificado como legítima defesa) e/ou que não tenha sido concebido sob violência ou coação, por obra de um estupro, é uma lei permissiva. Licenciosa. Canalha.
Estabelecer limites, mais ou menos rígidos, para a matança ainda é permitir a matança.
A tal atriz, rezando a cartilha feminazista feito o autômato que é - que são estes ativistas, sejam lá de que causas forem -, se saiu, óbvio, com a nojenta ladainha de que a mulher deve ter plenos direitos sobre o seu corpo, de que pode dispor dele como bem entender.
Até concordo. Sobre o próprio corpo, sim. E sobre o de mais ninguém. 
Porém, uma criança, um feto, não é o corpo da mulher, é o corpo de um outro ser, temporariamente abrigado no dela. Quer dispor sobre a vida de alguém? Disponha sobre a própria. Se alguma abortista resolver se matar, é só falar comigo, tenho dicas maravilhosas para um suicídio (quase) indolor.
Matar um feto é decidir sobre a vida e a morte de um outro corpo, que não o da mulher.
Greve de buceta para manter o direito de matar inocentes? Deveriam ter feito greve de sexo, deveriam é ter fechado as pernas, quando deram de qualquer jeito, para qualquer um, e engravidaram "sem querer". Tivessem, na dúvida de uma possível gravidez indesejada, fechado as pernas, trancado a periquita. Não teriam engravidado, não seria "necessário" o aborto.
A tal da atriz, ferrenha discípula de Herodes, ainda "argumentou" em seu twitter : "Até que as mulheres possam ter controle total sobre os próprios corpos, não podemos arriscar uma gravidez. Junte-se a mim em não fazer sexo até que recuperemos a autonomia sobre nossos corpos".
Arriscar uma gravidez? Será que a fulaninha nunca ouviu falar de métodos contraceptivos? Será que nunca lhe passou pela cabeça mandar o macho que lhe come encapar a rola?
Eu só fui saber o que era meter sem camisinha quando estava com meus 40 anos. Antes disso, com todas as namoradas e mulheres com quem me relacionei, nunca dispensei a sim incômoda e sim mais ainda necessária capa de látex. Cheguei a ter uma namorada que tomava a pílula e mesmo assim nunca abri mão do preservativo. Pílula mais camisinha. Nem o Espírito Santo consegue emprenhar uma mulher nestas condições.
Na hora do bem-bom, na hora de "virar os zoinho", poucos se precavem ou pensam nas possíveis e prováveis consequências. Querem é meter. Querem é gozar. Depois, simplesmente, querem extirpar - feito furúnculo, feito tumor - a criança e se livrarem das responsabilidades de suas irresponsabilidades? Jogar privada abaixo e dar descarga na consequência de suas inconsequências?
Ora, vão tomar no cu! Aliás, se tivessem tomado no cu, não teriam engravidado. O cu é mais seguro dos métodos contraceptivos.
Fica a dica do Azarão para as abortistas : na dúvida sobre o risco de engravidarem, deem o cu. É uma solução natural. Sem contraindicações. E que pode até ajudar nos problemas de constipação e prisão de ventre, males tão comuns ao universo feminino. O cu, feministada, é o futuro do controle de natalidade.
Adotem minha sugestão. Não abortem esta ideia.
E que merda de limite é este adotado para a realização do assassinato?  Somente a partir da primeira batida do coração é que o feto está vivo? Pois vos digo que a vida - seja lá o que ela for - se instala a partir do momento da fecundação. Quando óvulo e espermatozoide se unem, formando a primeira célula do novo ser, a vida ali já se encontra. Aquela primeira e, inicialmente, única célula, o zigoto, já consome oxigênio, já processa energia, já tem metabolismo, e, em poucas horas, começará a se multiplicar, virará duas, quatro, oito, dezesseis e assim por diante. Se isso não for algo vivo, deem-me agora a nova definição para o que o é.
Repito : aborto, sem que haja risco à vida da gestante, ou sem que a criança seja fruto de uma grande violência contra a mulher, é assassinato. Se esta modalidade de assassinato é, ou não, tipificada como crime, é uma outra história, uma outra questão. E diz muito a respeito dos valores em que se alicerça, ou em que chafurda, esta ou aqueloutra sociedade.
Abaixo, a tal Alysson Milano. Bonita, gostosa e tal. Do tipo que, como dizia meu velho amigo Porpeta, "dá pra comer beijando". Apenas mais uma infanticida. Que se esconde por detrás, que tem por álibi uma ideologia criminosa e perversa.

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16 Comentários

  1. Sempre fico ligeiramente perplexo com sua visão sobre esse assunto. Você, um ateu convicto, é contra o aborto. Eu, um católico meia boca e que insiste em permanecer católico, sou a favor do aborto. E também da pena de morte para alguns tipos de crimes e criminosos.
    Tenho uma prima distante que foi diagnosticada com algum problema no útero, o que a impediria eternamente de engravidar. Diagnóstico errado, engravidou. Era muito nova e não suportou a barra. Sem falar com ninguém, fez aborto. E aí? Como já disse, cada vez mais tenho menos certezas definitivas sobre mais coisas. Aborto é uma delas. Não há como simplesmente demonizar quem defende isso. Sim, há vida no zigoto, assim como há nos animais que abatemos para consumo. Se você falar que há nobreza no ser humano e que é um absurdo comparar um feto humano com um frango, por exemplo, eu responderei que não vejo nobreza nenhuma na espécie humana. Mas, enfim, como cantou o Cláudio Zoli, “cada um, cada um”. E não sou de esquerda.

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    1. Sim, sou ateu. Mas por que isso me colocaria contrário a um assassinato?
      Talvez seja porque quem acredita em Deus o relacione diretamente com a vida; logo, quem não acredita em Deus, não valoriza a vida.
      Nada mais equivocado. Não relaciono Deus à vida, logo, não acreditar nele, não me faz descrer ou ser contrário à vida, ou defender/aceitar o seu desperdício.
      Um frango morto para consumo, não considero um desperdício; matar o mesmo frango só porque ele nos acorda e incomoda o nosso sono, sim.
      Nobreza no ser humano? Jamais eu disse isso. Muito pelo contrário.
      Eu também sou extremamente favorável à pena de morte para certos crimes, mas não pena de morte para quem, simplesmente, deu o azar de ser concebido em ventre errado.
      Eu tenho amigos e amigas que, há décadas, realizaram abortos. Continuo amigo deles até hoje, nada mudou entre nós. O que não significa que concordo com o que fizeram.
      Grande Cláudio Zoli!!! Por onde anda?

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    2. Tomou uma lacrada das boas, dr marreta

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    3. Lacrada? E você tomou uma encalacrada, uma rola bem trolhuda encalacrada no toboa.

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  2. Rapaiz....fui pesquisar quem é a putinha gostosa.....foi a filha do Arnold Schwarzenegger no filme Comando para Matar....kkkkk. Ironia....

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  3. Só tenho uma pergunta a lhe fazer : e o whiskão????

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    1. Grande amigo corno....podemos marcar um dia para vcs virem aqui agora em junho.....vamos comer umas pizzas e tomar um fogo de wisky

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    2. Corno? sua moral está péssima, kkk
      Tomar um fogo de whisky e depois perder a propriedade da argola para o amigo, kkkkkkkkk

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    3. Rapaz, você não tem mesmo mais nada a fazer da vida, né? Pelo jeito, passa o dia todo aqui no Marreta.
      Não trabalha, não estuda? Não toca nem punheta, não, é?
      Ou é para mim que você toca? Com o dedo enfiado no cu?

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    4. Rapaiz.....essa viadagem q segue vc tá me estranhando......kkkk. Avisa aí q gosto muito de uma aroelinha....mais de loirinha, mulata, morena. De amigo jamais....

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    5. Pois é, meu amigo, veja só o que eu tenho que aguentar. Mas tudo isso é vontade de sentar na minha rola, num cacete de um macho das antigas.

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  4. Azarão, tua aula de ética e biologia foi fuderenga. Vivemos com tantas possibilidades de informação e prevenção mas ainda há defensores de mais liberalidade em temas assim. lamentável. Mas faltou um detalhe na tua explanação: a essas pessoas que seja la por qual motivo não quiserem ou nao puderem sustentar a criança, ainda resta a opçao de procurar o serviço social do hospital onde é feito o scompanhamento e deixá-la para adoção.

    Bom fim de semana a todos

    Câssio - Recife/PE

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    1. Sim, sem dúvida alguma. Há um sem-número de casais ansiosos por adotar uma criança.
      Falei disso numa postagem do ano passado, que, inclusive, você comentou.
      Se quiser recordar :
      https://amarretadoazarao.blogspot.com/2018/05/vagabundas-e-biscates-irlandesas.html

      Abraço, meu caro.

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    2. Reli o texto todo. Valeu!!!

      Cássio - Recife/PE

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  5. Vou passar o link do seu texto pro ANT, acredito que não quis repostar por ele já ter colocado o outro antes.

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    1. Só não postei lá no Ozymandias por não saber se você acharia conveniente, mas se quiser, pode deixar que eu mesmo posto.

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