O texto a seguir - admirável e corajoso - foi escrito por Cláudia Wild e publicado originalmente no site Olhar Atual. Nunca ouvira falar ou lera nada da moça até hoje, e me declaro, desde então, um admirador.
Ela marreta sem dó a canalhada do politicamente correto, estraçalha de forma magistral, lógica, clara e irrefutável a tal ditadura das minorias. Chama, inclusive, os pústulas dos patrulheiros da esquerda, os justiceiros sociais, de "jagunços virtuais de esquerda". Adorei. Adotarei o termo, doravante.
E o melhor : pasmem, calhordas esquerdistas do politicamente correto, que bem sei que por aqui também rondam e arrastam suas sombras, o texto, como o nome de seu autor sugere, embora não garanta, nessa época de transgênicos e transgêneros, foi escrito por uma mulher.
Uma mulher! Que poderia muito bem ficar acomodada e confortável, ela própria, dentro do discurso do politicamente correto, visto que é mulher e pertence, portanto, a uma das minorias mais queridinhas do politicamente correto, a uma das minorias - dizem os crápulas vermelhos - discriminadas, excluídas e exploradas pelo demônio do homem branco, heterossexual e bem-sucedido financeiramente.
Podia ficar, mas não fica. O que só tornam seu texto e sua atitude ainda mais raros e louváveis.
Com vocês, a Marreta de Cláudia Wild.
"O rebuliço virtual foi enorme! O motivo foi a escolha da
nigeriana como representante da beleza nórdica e ainda sua estética
pouco convencional para um concurso desta natureza.
Na página do Miss Helsinki
disponível no Facebook, podemos encontrar vídeos e fotos ( que mostram
as demais participantes) e a reação de internautas do mundo inteiro, que
mostraram muita indignação com o resultado. Com a realidade da Europa
multiculturalista e politicamente correta, é compreensível a surpresa
dos internautas.
A vitoriosa, uma jovem nascida na Nigéria, que imigrou para o país
nórdico, ostenta um padrão estético deveras inconvencional para a
disputa - onde não apenas, mas principalmente a beleza deve ser o ponto
central. Apesar do conceito de beleza poder ser subjetivo, existem
regras para sua constatação, como a simetria e harmonia dos traços, por
exemplo. O próprio dicionário assim define uma “miss“: Mulher
excessivamente bonita, vistosa e elegante.
A Finlândia é um país com 5,5 milhões de habitantes, dentre os quais
90% são finlandeses, 5% são finlandeses-suecos, e apenas 5% são
estrangeiros. Deste último grupo, o maior (1/3) é formado por imigrantes
da Rússia e Estônia, seguidos por somalis, iraquianos e imigrantes da
ex-república da Iugoslávia. A comunidade africana constitui um grupo
étnico minoritário.
Após divulgada a eleição, aqueles que a questionaram foram
histericamente atacados pelos justiceiros sociais - os jagunços
virtuais da esquerda -, que começaram a perseguir e criminosamente
chamar de “racistas”, todos aqueles que desconfiaram do caráter político
da escolha, principalmente devido à impregnação do famigerado
politicamente correto nas sociedades europeias, que procuram privilegiar
certas categorias étnicas e religiosas.
Não se trata de racismo, pois a beleza não escolhe raças,
conhecendo apenas requisitos estéticos. Com a vitória de uma negra
africana de beleza questionável, ao invés de pelo menos ouvirem as
opiniões divergentes, usaram a mesma tática leninista de sempre;
o ataque ignorante, a desonestidade intelectual e seu próprio
racismo, que aceita dois padrões diferentes de exigências para uma mesma
situação. Se assim o fazem, estão sendo lenientes com um dos lados,
deixando claro que um deles não consegue cumprir os mesmos padrões
rigorosos que exigem para o outro lado. Isso tem nome e se chama
RACISMO e preconceito.
Talvez este concurso de beleza passaria em brancas nuvens e a etnia
da miss ganhadora pouco importaria, se ela fosse realmente bela. Não
sendo relevante o fato de ser branca, amarela ou negra. Coincidiu o fato
da vencedora ser negra e desprovida de beleza, portanto, fatores que
autorizaram o discurso raivoso, apontando um suposto racismo para calar
qualquer pessoa que enxergasse a situação de outra forma.
A mídia alternativa europeia também levantou a mesma questão dos
internautas mundiais. Primeiramente qual teriam sido os critérios para
elegerem uma candidata tão fora dos padrões usuais neste tipo de
concurso. E segundo, se a beleza da mulher finlandesa estaria realmente
sendo representada pela escolhida. Todos sabem que concursos deste
porte, visam sobretudo escolher uma representante da beleza da mulher
local. Conforme é de conhecimento público, a Finlândia tem uma população
95% composta por outra etnia que não aquela da vencedora. Se houve
racismo foi justamente o contrário; o racismo em discriminar o padrão
nacional da beleza nórdica.
A eleição da candidata provavelmente não seria vista em países
africanos, que possuem mulheres deslumbrantes, ou mesmo no Brasil, que
é um país multirracial e que já se viu representado por uma bela mulher
negra. Aliás, misses negras de estéticas perfeitas e belezas
estonteantes já foram eleitas representantes da mulher brasileira, e com
muita propriedade!
Não é de hoje que ter opinião virou crime grave e tentam calar os que
não estão dispostos a usar a cartilha marxista. A conhecida cartilha
que pretende enquadrar todos de acordo com suas atrasadas bandeiras, que
inclusive já mataram mais de 100 milhões de pessoas mundo afora. Não é
de hoje que uma multidão de canalhas e zumbis ideológicos desafiam a
sanidade de pessoas minimamente equilibradas. Foram cegados por uma
ideologia, e esta ideologia provocou até mesmo a cegueira da visão. A
cognição e bom senso destes zumbis foram severamente atingidos. O
desafio atual é enfrentar esta imposição e não se calar ou se deixar
intimidar por ela.
Quer ganhar concurso de beleza? Excelente! Desde que se considere o
requisito estético como fundamental. Seguindo o mesmo raciocínio e com
a destruição completa de todos os conceitos e paradigmas, em breve, um
homem que se julgar mulher e se declara como tal, pois, assim se sente,
poderá participar e ganhar estes concursos em nome do tal politicamente
correto(combate ao preconceito de gênero) e seu conhecido
“progressismo“, que de progresso só tem o nome.
Como disse Vinícius de Moraes…“As feias que me perdoem, mas beleza é fundamental”.
No caso em tela ela deveria ser também obrigatória."
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