Mais um exemplo do que a religião faz às pessoas menos pensantes que nós ateus, ou seja, aos outros 95% da população planetária.
Familia espera Neide ressuscitar; e o corpo é sepultado cheirando mal
A família de Ivaneide Barbosa do Nascimento demorou três dias para enterrar o corpo (foto) dela porque a Irmã Neide, como era conhecida, tinha dito que ia ressuscitar.
Evangélica que dava conselhos espirituais a quem lhe procurasse, Irmã Neide, um pouco antes de morrer, disse à família que tinha obtido uma revelação de Deus segundo a qual ia ressuscitar, como Jesus.
“Vou ser arrebatada e muitos vão pensar que estou morta, mas estou viva”, ela teria dito.
O corpo de Neide foi sepultado na terça (27) cheirando mal.
Eudmarco Medeiro de Farias, 33, amigo da família, disse que não chegou a acreditar que Neide iria se levantar da caixão, mas reconheceu que havia uma “expectativa geral” de que isso ocorresse.
Neide morreu aos 66 anos de idade. Sofria de artrite e artrose, doenças que a mantiveram na cama por 20 anos. Morava em João Pessoa, capital da Paraíba.
O translado do corpo para o cemitério ocorreu em carro aberto do Corpo de Bombeiro, que foi acompanhado por batedores da Polícia Militar. Familiares da Irmã Neide foram transportados por um ônibus pago pelo governo do Estado.
O cemitério Parque das Acácias ficou pequeno para receber tanta gente: evangélicos (na maioria), jornalistas, autoridades e curiosos.
Fernando Rodrigues, do ClickPB, escreveu: “Pastores oravam, irmãs gritavam e os céticos não pareciam tão céticos à espera do milagre [a ressurreição]”.
O pastor Altamir, da Assembleia de Deus, citou trechos da Bíblia que se referem à ressurreição.
Por fim, ele se conformou: “Deus não quis que a Irmã Neide ressuscitasse.”
Familia espera Neide ressuscitar; e o corpo é sepultado cheirando mal
A família de Ivaneide Barbosa do Nascimento demorou três dias para enterrar o corpo (foto) dela porque a Irmã Neide, como era conhecida, tinha dito que ia ressuscitar.
Evangélica que dava conselhos espirituais a quem lhe procurasse, Irmã Neide, um pouco antes de morrer, disse à família que tinha obtido uma revelação de Deus segundo a qual ia ressuscitar, como Jesus.
“Vou ser arrebatada e muitos vão pensar que estou morta, mas estou viva”, ela teria dito.
O corpo de Neide foi sepultado na terça (27) cheirando mal.
Eudmarco Medeiro de Farias, 33, amigo da família, disse que não chegou a acreditar que Neide iria se levantar da caixão, mas reconheceu que havia uma “expectativa geral” de que isso ocorresse.
Neide morreu aos 66 anos de idade. Sofria de artrite e artrose, doenças que a mantiveram na cama por 20 anos. Morava em João Pessoa, capital da Paraíba.
O translado do corpo para o cemitério ocorreu em carro aberto do Corpo de Bombeiro, que foi acompanhado por batedores da Polícia Militar. Familiares da Irmã Neide foram transportados por um ônibus pago pelo governo do Estado.
O cemitério Parque das Acácias ficou pequeno para receber tanta gente: evangélicos (na maioria), jornalistas, autoridades e curiosos.
Fernando Rodrigues, do ClickPB, escreveu: “Pastores oravam, irmãs gritavam e os céticos não pareciam tão céticos à espera do milagre [a ressurreição]”.
O pastor Altamir, da Assembleia de Deus, citou trechos da Bíblia que se referem à ressurreição.
Por fim, ele se conformou: “Deus não quis que a Irmã Neide ressuscitasse.”
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