"Simpósio sobre sexo. Ao fim da explanação, o palestrante faz uma enquete com o público presente.
- Levante a mão quem aqui faz sexo todos os dias.
A maioria levantou.
Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!
- Muito bem - continuou o palestrante, levante a mão agora quem faz sexo três vezes por semana.
Um pouco menos levantaram as mãos.
Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!
- Quem faz sexo uma vez por semana.
Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!Eu!
- Uma vez por mês.
Uma mão levantou-se aqui (Eu), outra ali (Eu), outra lá (Eu), outra acolá (Eu).
- Pois levante a mão agora quem aqui faz sexo uma vez por ano.
E o avô do Juquinha :
EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EUEU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!EU!
O palestrante estranhou :
- Mas vovô, se o senhor faz sexo apenas uma vez por ano, por que toda essa euforia?
E o vovô :
- Porque é hoje, é hoje, é hoje!!!"
Bom, eu ainda não estou no patamar do avô do Juca Chaves, mas, uma vez por mês, a cada quatro sagradas semanas, eu deixo de tomar os meus remedinhos que (quase) me dão alegria e mato a saudade de minha droga materna, a cerveja.
E por que estou a dizer isso? Porque é hoje, é hoje, é hoje!
Hoje, agora pela hora do almoço, começarei meus trabalhos com três latinhas de Brahma Extra Lager, uma das minhas top cinco entre as puro malte, R$ 2,79, na rede Assaí. À noite, volto à boa e barata Lokal, R$ 1,99, na rede Sewal de Postos de Combustíveis.
Ei-la em todo o seu dourado, já vertida no meu canecão comprado na Argentina durante uma semana passada por lá juntamente com minha esposa, em 2008. Das poucas viagens que fiz em minha vida, a ida a Buenos Aires foi a de que mais gostei. Afinal, um tango argentino me vai bem melhor que um blues. De lá, trouxe esse canecão e um belo sobretudo preto, desses que vão até os joelhos, estilo John Constantine.
Na época, Buenos Aires ainda era a joia da Cisplatina, a pérola do Rio da Prata, próspera e reluzente. Hoje, governada por mãos canhotas e vermelhas, foi ofuscada. Jogada à merda e à uma hiperinflação. Perdeu seu resplendor, seu encanto, sua mística. O Rio da Prata oxidou. Hoje, a Buenos Aires em que estive só existe feito a Bagdá engarrafada do Sandman nº 50 (se interessar a alguém, é só clicar no meu onírico MARRETÃO e fazer o download).
Eu choro por ti, Argentina! E também pelo Brasil, em iguais garras rapinantes.
6 Comentários
Ouvi muito Juca Chaves em fitas K7!
ResponderExcluirMinha mãe tinha uma coleção desses caneções. Não sei q fim levaram.
Abç e bom fds
Eu ainda tenho uma k7 do Juca, uma antiga TDK. E uns dois ou três LPs que baixei da net.
ExcluirAbraço
Sai hoje com minha filha, que conhecendo o pai que tem me arrastou para uma loja com livros, action figures e outras bugigangas do mundo nerd. Vi por lá uma réplica do Mjolnir e me lembrei dessa sua. Porém, fiquei surpreso ao ver que era de metal mesmo, e não resina, no valor de R$600,00. Linda, mas não é dessa vez que abrirá a carteira desse velho muquirana aqui.
ResponderExcluirAbs.
Rapaz, R$ 600,00 só se fosse o martelo verdadeiro do Thor, e olhe lá.
ExcluirAbraço.
A propósito, valeu pela grande contribuição da coleção Sandman. Deixarei no HD e vou ler assim que tiver oportunidade. Espero que tenha menos baitolagem do que na série... mas parece que nem tanto quanto gostaria, pelo que disse um velho amigo.
ResponderExcluirTem menos que na série, mas tem um pouco sim.
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