Nos
meus raros e curtos laivos de otimismo, tendo a acreditar que os
professores da esquerdalha sejam somente hipócritas, que pratiquem o
duplipensar de Orwell de caso pensado. De caso pensado? E por acaso a
esquerdalha pensa pelos neurônios próprios? Porém, só a hipocrisia feita
em estratégia (Lenin : acuse os adversários do que você faz, chame-os
do que você é!) não dá para explicar o que eu presencio no meu dia a
dia.
Não
é tão-somente hipocrisia planejada; absolvamo-os desse pecado : é
burrice, mesmo. Burrice da mais encruada, arraigada, inextirpável,
genética. Valha-me São James Watson.
São,
indubitavelmente, burros, os professores vermelhos. Lá na época deles
de faculdade - leia-se tempos de doutrinação e de lavagem cerebral de
suas cabecinhas de merda, de fumar maconha no Diretório Acadêmico - inocularam-lhes a cartilhinha do proletariado injustiçado, do oprimido, da
luta de classes, da hiperfragmentação (dividir para conquistar) da
sociedade etc e pronto. Mais indelével que uma tatuagem.
Por que afirmo isso? Simples : a vermelhada docente vai toda votar no Sapo Barbudo, de novo.
Eu
tenho milhares de razões para não votar, como nunca votei, no Seboso de
Caetés, mas os marxistas de iphones têm (teriam), pelo menos, três.
1
- Nem vou falar do paladino Sérgio Moro, que à simples menção de seu
nome, a comunistada do giz começa a espumar de hidrofobia. Lembremos do
juiz Joaquim Barbosa, que, em 2012, bateu seu impávido martelo (muito
mais poderoso que a minha marreta) e concluiu que o PT é uma ORCRIM, uma
organização criminosa, uma quadrilha, e mandou vários da alta cúpula
petista para o xilindró, José Dirceu, José Genoino, Antônio Palloci et
caterva. Como um cara que bate no peito (às vezes, com tanta força que
chega a espetar e a ferir a mão no alfinete do broche da "estrelinha") e
se diz trabalhador (e, de fato, o são; trabalhadores que maldizem o patrão mas tem orgulho de não serem patrões, de serem proletariado, que trabalham por uma merreca e
enfrentam situações a que poucos se disporiam a) pode votar num
bandido, no líder de uma organização criminosa?
2
- Ao votar em Lula, é sabido que uma imensidão de dinheiro público, dos
impostos arrancados dos salários deles, irá para o bolso do Nove-Dedos,
de sua máfia, de empreiteiras e frigoríficos e para encher de grana o
cu de tiranetes comunistas das Américas que não são a do Norte, para os
cofres pessoais de Maduro, Ortega, Raul Castro ou quem quer que seja que
"governe" aquela pocilga chamada Cuba hoje em dia etc. Menos dinheiro, muito menos dinheiro, e
bota menos nisso, para os serviços públicos; inclusive para as escolas,
de cujas condições precárias esses mesmos professores vivem a reclamar
e a fazerem greve. Burrice ou não?
3
- Eu passei oito, dez anos, dentro da escola a ouvir esse pessoal
descer a lenha nos governos Alckmin - e, nesse caso, com razão. Pois
agora, todos eles votarão no Alckmin! Caso Lula seja eleito e, amanhã ou
depois, por um motivo ou por outro (dizem que ele está muito doente, já
no bico do urubu), ele tiver que abandonar o cargo, a vermelhada terá
Geraldo Alckmin como Presidente da República. Um sujeito em que desceram
o cacete - em vão - por 10 anos; um sujeito que, pelo mesmo tempo,
meteu o cacete - sem cuspe nem vaselina - no cu da professorada. Síndrome de Estocolmo? Burrice, pura e simples, reitero.
E aí vão dizer o quê? Que o Picolé de Chuchu deu um golpe? Igual a quando
votaram em Michel Temer? Burrice ou não? Burrice somada à demência e ao
delírio.
E a burrice continua, companheiro!!!
1 Comentários
Na verdade, existem muito professores hoje em dia que não votam no PT, mas ficam dentro da chamada espiral do silêncio, para evitar atritos inúteis com os justiceiros sociais, sindicalistas etc.
ResponderExcluir