E às Margens do Tietê, Tiradentes Bradou : Ordem e Progresso!!!

A dublê de analista política Basília Rodrigues, da rede CNN Brasil, tentou lacrar para cima do intrépido Bolsonaro e, expressando-me num português culto e castiço, se fudeu!!!! Exibiu, mais uma vez, toda a tacanhez e a mediocridade cultural que é marca registrada da esquerdalha.
Enquanto mulher, enquanto feminista, enquanto empoderada, enquanto isso, enquanto aquilo, enquanto aquiloutro (odeio essa introdução "enquanto..."), sentiu-se incomodada, quiçá indignada, com o conselho dado por Bolsonaro aos solteiros desse Brasil dantes mais varonil. O Cavalão recomendou aos jovens solitários que encontrem uma boa mulher para esposa, para chamarem de suas princesas. Foi o que bastou. Para esquerdista feminista, demonstração de afeto, amor e gratidão à consorte é objetificação da mulher.
Revoltou-se, mais ainda, a jornalista, quando, depois de Michele lascar um beijaço em Bolsonaro, o público apupou o Mito com gritos e coro de "imbrochável, imbrochável, imbrochável..."
Disse Basília Rodrigues : "O presidente estreou um capítulo novo na campanha à presidência da República, o da hipersexualização, falando de aspectos sexuais em seu discurso da Independência (…) O que chama a atenção é que o presidente, a exemplo de todos nós, sabe que na bandeira brasileira está escrito independência ou morte, e não impotência é morte".
Hipersexualização... como fala bonito esse povo da esquerda... só falam merda, é verdade, mas que falam bonito, falam.
"Independência ou Morte"?, no emblema da Bandeira Nacional? Como todos nós sabemos? Nós quem? Que Basília fale (e falhe) só por ela.
E a ignorância da comunicadora não se restringe à História e aos símbolos nacionais, o que é mais do que esperado, afinal, esquerdistas não sabem nada de História, eles criaram a sua própria história paralela e se aferram a ela como fanáticos xiitas e, claro, também nada sabem da bandeira, pois louvam o vermelho e a foice e o martelo. A falta de conhecimento da repórter, porém, vai além, é ampla, geral e irrestrita.
Tempos atrás, ela também exibiu todo o seu analfabetismo geográfico, dizendo sobre a propagação do vírus chinês  através de nossas fronteiras, ela disparou : "(...) é bom que a gente possa ressaltar que Chile e Equador, que não fazem parte da América do Sul, também fecharam suas fronteiras já há alguns dias para os brasileiros. Apesar de não ter essa proximidade terrestre".
Independência ou Morte na Bandeira, Chile e Equador localizados, talvez, na Polinésia Francesa, isso não é apresentadora : é universitário do Show do Milhão!!! Valha-me São Senor Abravanel!!!
No dia seguinte, Basília Rodrigues se retratou : "Ontem eu afirmei que na bandeira brasileira está escrito “independência ou morte”, mas eu sei, você sabe, que é “ordem e progresso". Ontem eu errei ao construir a frase em que eu falava do discurso do presidente Jair Bolsonaro, no dia da Independência, em que ele não falou de independência. E ali, na confusão das palavras, a gente acabou… eu acabei cometendo este erro".
Notem : ela disse que se confundiu porque o Mito não falou de indepêndencia no dia da Independência.
Pois é, agora até a falta de conhecimento e de cultura da jornalista é culpa do Bolsonaro. Pobre Cavalão... a quem se atribui todas as desgraças e mazelas deste país; antes dele, um jardim do Éden. Bolsonaro inventou o desmatamento da Amazônia, as queimadas e a seca do Pantanal, o garimpo ilegal, a grilagem de terras indígenas, a pobreza etc. Suspeita-se até, pelo visto, que o Mito venha sendo o responsável pela queda de visualizações do Blogson Crusoe (zoeira, meu velho, não resisti).
Só falta, numa próxima, a apresentadora dizer : - e às margens do Tietê, Tiradentes bradou : ordem e progresso!!!
É o samba da jornalista doida!!!
Valha-me São Stanislaw Ponte Preta!!!

Postar um comentário

6 Comentários

  1. Há um personagem meio mítico (pelas expectativas, porque existiu mesmo) que é o "Barão de Cocais". Os "especialistas" em história já perguntaram muitas vezes se eu sou descendente do barão pelo simples fato de termos "Pinto" no nome. Não sou! Comecei a falar disso só para encaixar a frase "Quanta honra para um pobre marquês" ao ser citado neste post do "primeiro império". Mas vou te contar um caso que você talvez desconheça. O dono da CNN é o empresário mineiro Rubens Menin, apoiador do Bolsonaro. Curioso, não?

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Rapaz, acho que não captei a vossa mensagem. Por apoiar Bolsonaro, o dono da CNN também faz disso o editorial de seus telejornais? Dá as notícias pendendo a balança pro lado do Cavalão?
      Do pouco que vejo de telejornais, a CNN me parece a mais imparcial. A Globo News é pró-Lula (pró os bilhões que a emissora deixou de ganhar com a saída do PT), do outro lado, não sei se num saudável, mas num necessário contraponto, tem a Jovem Pan, pró-Mito.

      Excluir
    2. A CNN há anos adotou a agenda progressista. Aliás, não apenas ela: toda a Warner. No cinema, aliás, é a mesma corporação que inclui temas como ideologia de gênero em filmes e gibis para crianças e adolescentes. A CNN Brasil é apenas uma "franquia".

      Excluir
    3. Eu quis apenas mostrar que empresas não têm lado que não seja o da grana. A jornalista "lulou"? O patrão dela bolsonariza. O mesmo acontece com o Grupo Globo. Eu ouvi um comentário interessantíssimo sobre o que é notícia. Segundo o sujeito que falou, notícia é uma espécie de lista de armazém, não tem comentário pró nem a favor. Mas o jornalismo precisa de opinião. Usando a imagem de um copo cheio de água até a metade, você pode dizer que é um copo semi cheio ou um copo semi vazio., depende da sua visão. Então, para mim, imparcialidade é falar da existência do copo com um pouco de água. SE o comentarista fala meio cheio ou meio vazio está de boa e não está errado. Eu gostava muito de ouvir o Emílio Zurita e cia. limitada na Jovem Pan na hora do almoço, mas não tenho mais saco de ouvir comentários e críticas de que discordo. Em resumo, empresários estão pouco se lixando para ideologias se estiverem ganhando grana. Mesmo que os reporteres exibam ignorância. Deu audiência? Tá valendo.

      Excluir
    4. E esse copo meio cheio, meio vazio, precisa ser de água, mesmo?
      Mas acho que entendi. Cada um "luliza" ou "bolsonariza" de acordo com a percepção de onde acha que lhe virá o dinheiro ou vantagem equivalente.
      E o que dizer, então, de quem "alckimiza", de que "chuchuzeia", sem ganhar nada? Os professores, meu caro, essa categoria da qual tenho cada vez mais vergonha de dizer que faço parte. Durante 10 ou 12 anos, ouvi, diuturnamente, a professorada comunista deitar o malho no Alckmin e no PSDB e, agora, surpresa : vão todos votar no Picolé de Chuchu para vice do país.
      Nesse caso, é o quê? Burrice, hipocrisia ou falta de vergonha na cara, mesmo? Minha resposta é : todas as alternativas anteriores.

      Excluir