Por favor, não publique este comentário, pois é mais um toque. Você disse que está sem paciência para escrever e eu entendo o que sente. Minha sugestão é que republique ostensivamente e em ordem cronológica o que já produziu. Releia seus posts e escolha o que mais te agradar, o que você, ao reler, diga para si mesmo: “isso ficou bom pra caralho”. Eu sou um de seus leitores constantes, mas não tenho paciência de buscar os posts de quando ainda não tinha descoberto o Marreta. Creio que isso será legal para você, para dar uma realinhada, uma aprumada e também para seu público. E aqui vai uma confissão: resolvi definitivamente matar o Blogson. Será, como disse no post “ruínas na selva”, ficará um cadáver insepulto. A data ainda não sei direito, mas será no primeiro semestre de 2017, quando acabarem os posts que já programei ou que planejei escrever. Por isso, todas as novas ideias saem na sexta-feira e continuam a sair durante a semana, se for o caso. Não estou mais fazendo estoque. Creio que isso me libertará ou amenizará a ansiedade constante que tenho sentido, acordando às quatro da matina, essas coisas. Tenho sentido umas tonteiras meio loucas e já fui em dois médicos para ver o que pode ser. Ainda preciso fazer uns exames e, se não derem nada, penso em consultar mais dois, para fechar esse assunto. Então, a ânsia que tenho sentido para escrever coisas talvez tenha um pouco a ver com isso, com o receio de que esteja com algum tumor na cabeça ou coisa parecida e, talvez, deixar mais “ruínas na selva”. Seu amigo virtual JB
As Boas e Baratas do Azarão. É só clicar na imagem.
AVISO AOS NAVEGANTES
O blog A Marreta do Azarão é uma obra de ficção. Os textos aqui publicados são exercícios de livre-pensamento. Melhor, são tentativas, experimentações de livre-pensamento. Bem-sucedidas, às vezes; malfadadas, quase sempre, como toda e qualquer experimentação, como toda e qualquer tentativa de romper e expandir com o estabelecido. Não querem, de forma alguma, os textos, se fazer passar por fatos, tampouco se colocarem ou se estabelecerem como verdades. São tão somente elocubrações de cunho jocoso, considerações irônicas acerca do comportamento humano. E não há distinção quanto ao tema ou ao assunto tratado, não há nenhum tipo de direcionamento : tudo aqui é posto sob a óptica da ironia; há muito de autoironia, inclusive. A ironia, segundo minha opinião - e você não é obrigado a compartilhar dela, aliás, nem espero que -, é a forma mais libertária de análise e pensamento, é a forma mais isenta de tentar entender a grande piada que é o mundo, e também a nós, seus personagens risíveis, que nos damos alta e indevida importância. Caso você seja um semiletrado, alguém sem grandes intimidades com a caneta, o que estou, basicamente, a dizer é que não há intenção de depreciar ou incitar violência contra quaisquer grupos ou segmentos sociais. Assim posto, se você é submisso à certezas preestabelecidas, se você é servo de convicções engessadas, lacaio de doutrinas pétreas, escravo de pragmatismos e dogmatismos - sejam de que ordem forem, políticos, religiosos, filosóficos, sociais, étnicos, sexuais etc -, seu lugar não é aqui. Há bilhões de outros endereços na internet que podem melhor lhe agradar, você não é obrigado a ficar por aqui. Se você está à procura de fatos e de "verdades" que confirmem e reconfortem sua visão tradicional do mundo, repito, seu lugar não é aqui; dirija-se ao site de algum jornal, ou revista semanal de variedades. Se ainda assim, se apesar deste aviso, deste esclarecimento, alguém se sentir ofendido ou vilipendiado por alguma postagem - o que, garanto, não é meu objetivo, lembre-se que nem lhe conheço -, o blog abre espaço para um direito de resposta, que deverá ser enviado através do campo de comentários do blog, na forma de um texto que conteste, que contradiga, que refute o que por mim foi escrito. O texto, caso o autor assim deseje, será publicado logo abaixo da postagem que o motivou a ser escrito. Artigo 5, inc. IX da Constituição Federal de 1988 Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;
O Código Azarão
Cerca Elétrica
Os textos de minha autoria publicados nesse blog são protegidos pela CreativeCommons. É permitida a divulgação dos mesmos mediante citação da fonte, da mesma forma que cito os autores das obras que não são minhas. É probido o uso comercial ou derivações da obra licenciada. Os infratores responderão ao crime nos termos do artigo nº171, de Estelionato e Fraude, artigo nº 288, do Direito Autoral e da lei nº 10.695 do Código Penal Brasileiro. https://creativecommons.net/azaro/
o que tem: naftalina uns gibis clássicos cartelas vazias de aspirina cartas e recados de amigos cartas e recados de "amigas" alguns vinis fotos bêbado com amigos bêbados fundo falso para revistas alternativas miniaturas de super-heróis em plástico monocromático tocos de lápis e canetas secas livros do Bukowski escritos inéditos bolhas de sabão rolhas de vinhos bebidos com pessoas especiais uma carcomida raquete de pingue-pongue supertrunfo um par de asas sem uso meia garrafa de rum Montila uma pequena Pandora a ser libertada
o que não tem: traças telefone celular CDs originais bíblia um exemplar do ECA simpatia pela burrice que gosta de ser moedas para o flanelinha fotos sóbrio com amigos sóbrios livros de autoajuda
2 Comentários
Por favor, não publique este comentário, pois é mais um toque. Você disse que está sem paciência para escrever e eu entendo o que sente. Minha sugestão é que republique ostensivamente e em ordem cronológica o que já produziu. Releia seus posts e escolha o que mais te agradar, o que você, ao reler, diga para si mesmo: “isso ficou bom pra caralho”. Eu sou um de seus leitores constantes, mas não tenho paciência de buscar os posts de quando ainda não tinha descoberto o Marreta. Creio que isso será legal para você, para dar uma realinhada, uma aprumada e também para seu público.
ResponderExcluirE aqui vai uma confissão: resolvi definitivamente matar o Blogson. Será, como disse no post “ruínas na selva”, ficará um cadáver insepulto. A data ainda não sei direito, mas será no primeiro semestre de 2017, quando acabarem os posts que já programei ou que planejei escrever. Por isso, todas as novas ideias saem na sexta-feira e continuam a sair durante a semana, se for o caso. Não estou mais fazendo estoque. Creio que isso me libertará ou amenizará a ansiedade constante que tenho sentido, acordando às quatro da matina, essas coisas.
Tenho sentido umas tonteiras meio loucas e já fui em dois médicos para ver o que pode ser. Ainda preciso fazer uns exames e, se não derem nada, penso em consultar mais dois, para fechar esse assunto. Então, a ânsia que tenho sentido para escrever coisas talvez tenha um pouco a ver com isso, com o receio de que esteja com algum tumor na cabeça ou coisa parecida e, talvez, deixar mais “ruínas na selva”.
Seu amigo virtual JB
Puta intérprete, puta voz!
ResponderExcluir